Sophia Snape escrita por rosatais


Capítulo 9
o dragão e a dentenção


Notas iniciais do capítulo

boa leitura.



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Mas parece que estávamos enganados, Quirrell parece que foi mais corajoso do que pensamos, ele não parecia ter cedido ao meu pai, estava mais pálido e abatido, mas não tinha cedido.

Meu pai levava sua vida no seu mau humor habitual, o que quer disse que a pedra ainda esta segura, só não sei até quando.

No entanto tínhamos mas o que pensar, os exames se aproximavam, comecei a revisar minhas a notações fazer resumos, marcar coisas importantes com feitiços de colorir etc. Só os meninos não pareciam se importar e nem estarem preocupados, isso até, os professores começarem a passar tanto dever de casa que passamos as férias de pascoa na biblioteca, que era o lugar onde passávamos agora a maior parte do nosso tempo. Sei que devem estar se perguntando se Harry e Rony também ficavam na biblioteca, e a resposta, é sim, aos gemidos e bocejos mas sim, era o jeito deles darem conta de todos os deveres extras.
Em um desses dias que estávamos revisando Hagrid apareceu na biblioteca, parecia nervoso e escondia algo atrás dele, falamos sobre a pedra e ele disse para irmos na cabana dele mais tarde. Mas o que mais nos intrigou foi Hagrid está na seção sobre livros de Dragões.
- Rúbeo sempre quis um Dragão, ele me disse isso da primeira vez que nos vimos – comentou Harry, isso me fez pensar se Hagrid seria tão louco, pois além de ser contra a lei, é também perigoso.
- Mas é contra a lei – argumentou Rony – criar Dragões foi proibido pela convenção dos bruxos de 1709, todo mundo sabe disso – agora o Rony me impressionou, estou boba.
- É meio que difícil evitar que os trouxas reparem, se começarmos as criar Dragões no quintal. Em todo caso, não se pode criar um Dragão em casa, é perigoso, pelo amor de deus são dragões não cachorrinhos – disse preocupada com o que Hagrid estaria aprontando.
- É ela ta certa, é perigoso, de viam ver as queimaduras que Carlinhos tem de Dragões selvagens da Romênia.
- Mas não tem dragões selvagens na Grã-Bretanha, ou tem? - perguntou Harry temeroso.
- Claro que tem – respondi – tem os dragões verdes galeses e os negros das ilhas Hébridas. O ministério tem um grande trabalho para deixa-los escondidos.
- Então o que sera que Rúbeo anda armando – perguntou Hermione que até agora só escutava calada.
É não estávamos errados, Hagrid esta com um ovo de dragão, que não demorara a chocar, mas não pense que esquecemos de perguntar sobre a pedra, e o que descobrimos foi que tem uma serie de feitiços, protgendo-a, que foram feitos pelos professores, Sprout, Flitwick, Minerva, Quirrell, e o próprio Dumbledore, é claro, e quem menos esperávamos, meu pai.
Com o tempo o ovo de Dragão chocou, nosso maior problema neste dia foi que Draco viu o Dragão, depois disto ele não nos deixou em paz, nos passamos nossos tempos livres na cabana de Hagrid tentando argumenta e ajuda-lo, acabou decidido que mandaríamos o “Norberto”, como chama o dragão (coisa do Hagrid), para o irmão do Rony, Carlinhos, na Romênia. Quando a carta do Carlinhos chegou com a resposta, ficamos todos aliviados, finalmente nos livraríamos do Norberto e de quebra do Malfoy. O plano era que um grupo de amigos do Carlinhos o buscaria no alto da torre de astronomia, na meia-noite de sábado. Rony levou uma mordida do dragão e foi parar na ala hospitalar, por sorte Madame Pomfrey, não sabe que é uma mordida de dragão. No sábado para levar o Norberto até a torre foi um sufoco, Draco estava na torre e foi pego pela professora Minerva, depois de despacharmos o dragão ainda esquecemos a capa de invisibilidade no alto da torre e fomos pegos por Filch, que nos levou para a sala da Minerva no primeiro andar, onde ficamos esperando até para o nosso azar aparecer a professora, trazendo Neville. Não sabíamos como explicar e nem podíamos quando uma história me veio a cabeça, ere provável que ainda ficaremos de detenção mas só por estarmos fora da cama. Nada de Norberto
- Eu posso explicar professora – disse tentando não gaguejar.
- Então explique-se – disse a profa. Minerva se sentando, e Neville também.
- Não era a nossa intenção enganar ninguém – disse olhando para o Harry que ia me interromper, o mandando ficar quieto – o problema é que o Malfoy é intrometido, gosta de ouvir a conversa dos outros, pela metade e tirar suas próprias conclusões, o que o Malfoy ouviu foi uma discussão minha e da Mione  com o Harry, a Mione me pediu para eu ensinar ela a dançar, depois dela me ver dançando em uma sala vazia, e Harry ficou falando que não tinha coisa mais chata, então eu disse para ele que me livrava até de um dragão dançando, e ele continuou sem acreditar e eu disse que provava para ele no sábado a meia-noite no alto da torre de astronomia, foi da parte do dragão até a parte da torre de astronomia, que o Draco ouviu.
- Ia dançar no alto da torre de astronomia – perguntou a professora sem acreditar mas para a minha sorte, minha mochila esta comigo e dentro tem uma sapatilha de ballet – pode me mostrar – perguntou a professora, os meninos me olhavam para ver o que eu faria.
- Claro professora – Harry e Hermione ficaram brancos, peguei as sapatilhas e as calcei, Harry estava de boca aberta, me levantei e peguei a varinha – poderia colocar as cadeiras no cando da sala, professora – e ela com um aceno de varinha, fez com que as cadeiras fossem para os cantos da sala, deixando um amplo espaço no meio da sala, tirei da bolsa um radio bruxo – Harry, Hermione lancem todos os feitiços de ataque que se lembrarem, irei desarmar vocês sem parar de dançar – eles se levantaram devagar, eu liguei o radio com a varinha, e comecei a dançar, nenhum dos feitiços pegavam em mim, eu rodopiava pela sala com leveza, e desarmei os dois em questão de minutos. E Minerva apesar de acreditar, não nos livrou da detenção, cada um perdeu cinqüenta pontos, voltamos para os dormitórios pensando em com todos agiriam no dia seguinte se eu estava preocupada imagina eles, eu perdi cinqüenta pontos e eles cento e cinqüenta.
A partir desta noite as pessoas pararam de falar conosco, Harry parecia ser o que mais sofria, Neville e Hermione não estavam muito melhor, e eu não liguei muito para o que a galera da sonserina falou já não falo com a maioria deles desde que comecei a andar com os meninos.
Com sorte as provas estavam cada vez mais próximas e passávamos todo nosso tempo estra na biblioteca, para evitarmos problemas. Até o dia em que recebemos um bilhete da professora Minerva dizendo a hora e o local da detenção.
A detenção foi na floresta e nos cumprimos com o Hagrid, que nos dividiram em dois grupos, Eu, Draco e Neville e ele, Harry e Hermione, é claro isso até o Malfoy bancar o idiota, ele assustou o Neville que deu um berro e mandou faiscas vermelhas para o céu que era o nosso sinal, o Draco é um idiota por pouco eu não o assarei,e eu devia ter feito, depois disso mudamos os grupos, Harry e Neville trocaram de lugar, e continuamos a busca por uma criatura que estava matando unicórnios, mais o pior foi quando achamos, Draco entrou em panico e saiu correndo com canino logo atrás, eu e Harry ficamos paralisados a criatura, era como uma pessoa e estava bebendo o sangue de unicórnio, o que quer que seja feio em nossa dirreção, se aproximava cada vez mais, Harry caiu de joelhos parecia sentir dor, quando um centauro fez com que o que quer que fosse nos deixasse em paz. O centauro nos fez monta-lo e no caminho de volta a onde Hagrid estava, fui pensando, a criatura estava bebendo sangue de unicórnio isso é terrível.
- Por que alguem tomaria o sangue de unicórnio se isso o amaldiçoaria – perguntei ao centauro.
- Como – perguntou Harry sem entender.
- É uma coisa monstruosa matar um unicórnio Harry – comecei a explicar – só alguem que não tem mas nada a perder cometeria um crime desses. Beber o sangue de unicórnio mantém a pessoa viva mesmo que ela esteja a beira da morte, mas com isso ela paga um preço terrível. Ao matar uma criatura tão pura e indefesa, por beneficio próprio, para se manter vivo, faz com que a pessoa tenha somente uma semivida, uma vida amaldiçoada, a partir do momento que o sangue tocar seus lábios.
- Mas quem estaria tão desesperado? – perguntou Harry – se a pessoa vai ser amaldiçoada, é preferível morrer, não?
- Foi o que eu acabei de perguntar – lembre-o, e ficamos esperando a resposta de Firenze, o centauro.
- É – concordou ele – a não ser que a pessoa precise se manter viva por tempo suficiente, para que possa beber uma outra coisa.
- A pedra filosofal! É claro, o elixir da vida! Como não pensei nisso antes, Mas quem...
- Não consegue pensar em ninguém que esteja a anos esperando para voltar ao poder, e que se apegou muito a vida?
- Voldemort – falei quasse sem voz.
Neste momento Hagrid apareceu, voltamos para a escola exaustos, fui o caminho todo até a sala comunal zoando Draco por ter saído correndo e gritando como uma menininha.


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Notas finais do capítulo

comentem e eu posto o proximo



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