Não tínhamos tempo para pensar nisso os exames logo começaram, e cada vez mas passávamos tempo fazendo revisões.

As salas das provas estavam cada fez mais quentes, o calor do verão estava de rachar. Fazíamos as provas com penas especiais encantadas com um feitiço anti-cola.

Ouve também os exames práticos, no de feitiços tivemos um a um que entrar na sala e fazer um abacaxi sapatear na mesa e depois voltar ao normal. Em transfiguração tivemos que transformar um camundongo e uma caixa de musica. Em poções tivemos que fazer uma poção de esquecimento, que eu realmente queria que o meu pai tive-se experimentado assim se esqueceria da pedra, mais nem tudo é perfeito. 

Depois de prestarmos o ultimo exame, fomos como todos os outros pegar um sol nos jardins, Harry parecia não conseguir relaxar, a pedra não saia da cabeça dele como não saia da minha, depois do que vimos naquela noite fica meio difícil, Harry se levantou do nada e começou a caminhar em direção a cabana do Hagrid, nenhum de nos entendia o que Harry queria com Rúbeo, não até chegarmos na cabana, Harry perguntou a Rúbeo o que o homem que lhe deu o dragão perguntou, e ele disse que conversaram sobre  muitas coisas, apostaram o ovo e o homem perguntou se Hagrid podia cuidar de um dragão e que ele disse que depois do Fofo um dragão não seria problema, o homem misterioso se interessou pelo Fofo e Hagrid disse que o segredo com qualquer animal e saber acalma-lo, que com o Fofo pro exemplo e só tocar uma musica e logo cai no sono, Hagrid não gostou nem um pouco de ter nos contado isso e nos mandou esquecer. 
Voltamos para o castelo correndo e paramos no saguão de entrada quando nos quatro nos demos conta que nenhum de nos sabia onde era a sala de Dumbledore. 
De repente a Profa. McGonagall, apareceu carregando uma pilha de livros. Dissemos que queríamos ver o professor Dumblerore.
- O professor Dumbledore saiu a pouco recebeu uma coruja do ministro urgente, e partiu imediatamente para Londres – disse Minerva.
- Ele saiu?! – exclamamos eu e Harry ao mesmo tempo.
- O Prof. Dumbledore é um grande bruxo, Potter, e é muito ocupado.
- Mas é importante – dissemos juntos.
- Vocês acham que algo que tenham a disser é mais importante que o ministro da magia?
- Olhe – disse Harry com cautela – professora... é sobre a Pedra Filosofal...
Por essa a Profa. Minerva não esperava, deixou os livros que carregava caírem e não se deu ao trabalho de apanha-los.
- Como vocês sabem – deixou escapar, com os olhos arregalados.
- Professora – disse devagar – Achamos... não sabemos... Que alguém vai tentar rouba-la precisamos falar com Dumbledore.
- O Prof. Dumbledore volta amanhã – disse ela recolhendo os livros – não sei como descobriram da pedra, mas eu garanto que ela esta perfeitamente segura.
- Ela saiu sem dar tempo para argumentarmos, não voltamos lá para fora, decidimos que se Snape vai tentar rouba-la, nos vamos impedi-lo. 

Esperamos até todos estarem dormindo então fui encontrar com os meninos em frente ao retrato da mulher gorda, esperei eles e quando saíram notei que Neville estava preso pelo feitiço do corpo preso, nos cobrimos com a capa e fomos para o corredor do terceiro andar. Harry tinha trago uma flauta para tocarmos e adormecemos o Fofo. Pulamos todos no buraco e tinha uma planta que amortecia a queda, nosso problema era que era um visgo do diabo, tivemos que conjurar umas chamas, assim passamos pelo visgo, então chegamos a uma sala cheia de chaves aladas, conseguimos, pegar a chave certa e passar pela porta que deu em um grande tabuleiro de xadrez, Rony comandou o jogo muito bem, mas tivemos que seguir sem ele pôs ele estava desacordado.
Ao passarmos pela porta notamos que a sala tinha um fedor horrível, no chão desacordado tinha um trasgo maior do que o que tínhamos enfrentado, passamos pro ele dando graças que não precisaríamos enfrenta-lo.

Ao passarmos pela porta já estávamos temerosos com o que iria enfrentar, mas para nossa sorte não tinha nada assustador nesta sala só uma messa com sete garrafas de tamanhos e conteúdos diferentes em fileira-dos, com certeza esta era a do meu pai. Não era nada de feitiços ou encantamentos, somente uma charada, nada de magica... somente lógica, bem a cara do meu pai, desde pequena estou acostumada a isso, quando eu tinha oito anos, ele me mandou uma charada pela coruja, que eu passei a tarde toda tentando descifra-la, minha tia ficou uma fera pôs eu não saia do quarto por nada, só sai quando terminei, e assim mesmo porque eu fui direto mandar a resposta. Depois de eu e Hermione lermos e relermos o papel diversas vezes, finalmente chegamos a resposta, o frasco menor, nos faria atravessar as chamas negras em direção a pedra, o problema é que só tinha o suficiente para dois de nos, então ficou decidido que eu e Harry iriamos pegar a pedra e Hermione voltaria para mandar uma coruja a Dumbledore e achar ajuda.
Ao passarmos pela porta nos surpreendemos não era meu pai que estava ali, nem mesmo Voldemort. Era Quirrell. Nos dois não intendemos a principio, até ele começar a nos contar a verdade, ele deixou o trasgo entrar, ele tentou matar Harry e meu pai só estava murmurando um antifeitiço, tentando salva-lo, o que me fez ver o quanto fui injusta este tempo todo ele dizia a verdade e eu antes de todos os outros devia ter acreditado e não acreditei. 
Mas se acham que isso foi o que mais nos surpreendeu estão enganados, o que Quirrell tem debaixo do tubante é ainda pior, onde devia estar a parte de trás da cabeça de Quirrell havia um rosto, HORRÍVEL, era branco como giz com olhos vermelhos e no lugar das narinas tinha fendas, como uma cobra.
Nessa ocasião Harry já estava de posse da Pedra, nos dois estávamos sem varinha, Quirrell já havia nos desarmado, mas eu tinha uma carta na manga, eu e Harry começamos a recuar e quando ele começou a se aproximar eu lancei um feitiço de proteção que não duraria muito tempo, a ultima coisa que vi antes de desmaiar foi o rosto perplexo de Quirrell, por eu poder fazer feitiços sem uma varinha.
Pdv Hermione.
Eu voltei para a sala de xadrez, demorei um dom tempo para acordar o Rony, e quanto mais tempo demorava mas preocupada eu ficava, quando em fim consegui acordar o Rony, voltamos correndo por todo o caminho depois de sairmos no corredor do terceiro andar, e passarmos pelo Fofo começamos a correr em direção ao corujal, mas nem chegamos lá, quando passamos pelo saguão de entrada esbaramos com Dumbledore, contamos o que tinha acontecido ele saiu correndo chamou, a professora Minerva e para o nosso espanto Snape, ele e Snape sairão desesperados para o alçapão, Minerva nos guiou para a ala hospitalar, apesar de queremos ir com Dumbledore ela não deixou.
- Já fizeram muito hoje – disse abrindo a porta da ala hospitalar – Dumbledore cuida a partir de agora.
Ficamos na ala hospitalar, por um tempo só nos dois quando vimos, Dumbledore e Snape virem com os dois desacordados e coloca-los em duas camas. Eu e Rony logo fomos liberados, Sophia ficou lá dois dias.
Pdv Snape.
Quando Dumbledore me falou que Potter tinha decido ao alçapão para enfrentar Quirrell, e que minha filha estava junto quase entrei em desespero, saímos os dois correndo, desfazendo todos os feitiços o mais rápido possível, quando chegamos na sala da pedra, minha princesinha estava desacordada, Potter no chão quasse sem força lutando contra Quirrell, tiramos ele de cima do menino e logo depois Potter desmaiou, levamos os dois para a ala hospitalar, deixei Sophia la só depois que Madame Pomfrey me expulsou de lá.
Quando sai de lá fui ao meu escritório escrever para minha irmã, contar a ela o que aconteceu. Depois fui dormir, ou pelo menos tentar. 
Na manhã seguinte acordei com um barulho de coruja bicando minha janela, era a coruja da minha irmã, com um.... um berrador estou frito, ela vai me matar.
Quando abri o berrador ele começou a gritar insultos, reclamações e ameaças que não duvido que ela cumpra.