Sophia Snape escrita por rosatais


Capítulo 8
briga


Notas iniciais do capítulo

boa leitura e desculpem a demora.
estou de ferias mais viajando muito, e muitas vezes para lugares que não tem internet.



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Voltamos para o castelo conversando sobre o que aviamos descoberto, e pensando em quem seria Nicolau Flamel... quando chegamos nas escadas que davam para as masmorras, eu me despedi dos outros, e rumei para o salão comunal, mas encontrei meu pai no meio do caminho, eu não queria vê-lo, pelo menos não por enquanto.

 

- Onde você estava te procurei por tudo quanto é canto? - eu pensei em dizer que estava na biblioteca mas achei melhor não então contei a verdade.

 

- Estava na casa de Hagrid – falei ríspida e continuei meu caminho, mas para ele a conversa ainda não tinha terminado, ele segurou meus braços me virando para encara-lo como da ultima fez.

 

- O que vazia na casa da... da... daquela coisa – coisa? O olhei brava e tentei soutar meu braço, mas ele só fez aumentar o aperto e me olhar também bravo.

 

- Fui tomar um chá – falei ríspida e fria – agora me largue – falei puxando o braço novamente e o encarando por não largar, ele começou a me puxar em direção do seu escritório, eu tentei me soltar mas quanto mais tentava mais ele apertava, quando entramos no escritório ele trancou a porta, me soltou e ficou me olhando enquanto eu massageava o braço que estava doendo.

 

- O que fazia na casa do Hagrid e com quem? - perguntou cruzando os braço na frente do peito para esperar minha resposta.

 

- Já disse que fui tomar chá – o olhei brava, ele me levou até ali para fazer a mesma pergunta – agora se era só isso me de licença – comecei a caminhar em direção da porta.

 

- Com quem? - ele perguntou, e eu só me virei e respondi.
Com Harry, Rony e Hermione – o encarei para ver o que ele falaria ou se eu já podia ir embora.

 

- Não gosto dessa sua amizade com eles – falou ríspido, como se tivesse nojo e isso só me irritou.

 

- Não gosta deles por isso tentou matar um dos meus amigos – perguntei cruzando os braços.

 

- Do que esta falando – perguntou ele como se não soube-se.
De você azarar a vassoura do Harry hoje no jogo – respondi fria.

 

- Eu não tava azarando a vassoura de ninguém – ele estava mentindo, isso me deixou com mais raiva.

 

- MENTIROSO – gritei com ele, agora já sem a menor paciência – eu vi você azarando a vassoura – falei mais calma – mas antes que diga que eu estava alucinando, eu não fui a única – falei já vendo que ele ia me cortar.

 

- Filha isso não é verdade...

 

- E onde arranjou esse machucado na perna – o cortei, perguntei e esperei para saber que mentira ele contaria dessa vez.

 

- Isso é só um machucado sem importância...

 

- Essa não foi a minha pergunta – o cortei, antes que começa-se a dar voltas – onde e como? - perguntei novamente.

 

- Em lugar nenhum, isso não é assunto seu – ele falou falou bravo.

 

- Não é assunto meu, que meu pai esta tentando roubar a escola – perguntei me aproximando e falando baixinho.

 

- De onde tirou isso – perguntou ele se fazendo de inocente.

 

- DI QUE VOCÊ ARANJOU ESSE MACHUCADO TENTANDO PASSAR PELO CÃO DE TRÊS CABEÇAS, NO COREDOR DO TERCEIRO ANDAR, VAI DISSER QUE NÃO – eu gritava cada vez mais.

 

- Como sabe do cachorro no terceiro andar – perguntou ele pasmo por eu saber tanto.

 

- Sei mais do que pensa – disse ríspida – por isso também sei que tentou matar o Harry.

 

- Eu. Não. Tentei. Matar. Ninguém – ele falou bem divagar como se eu não consegui-se entender.

 

- MENTIROSO, ASSACINO, CANALHA, COVARDE... - minha serie de insultos, foi cortada por um tapa, que ele me deu no rosto, eu o olhei incrédula, ele nunca me bateu antes, meu rosto doía e antes que eu pode-se impedir lagrimas correram pelo meu rosto.

 

- Nunca. Mais. Repita. Isso – ele me pegou pelos braços e disse enquanto me sacudia, ainda chorando me soltei dele e corri para a pota que estava trancada, mas mesmo em meio de soluços consegui disser o encantamento.

 

- Alo... alorro... Alorromora – sai da sala correndo e só parei quando estava no salão comunal, percebi que Draco me olhava mas não disse nada, subi pro meu quarto e chorei até que adormeci.

 

Depois disso não falei com meu pai, a não ser nas aulas, o natal chegou rápido, e eu ainda não falava com meu pai e nem ia falar, Harry e Rony passariam férias em Hogwarts, o que era bom assim eu não passava sozinha, Harry descobriu um espelho... estranho, é o espelho é estranho, quando Harry se olha vê sua família, quando Rony se olha vê-se como chefe dos monitores, Harry começou a ter sonhos, com os pais desaparecendo em um relâmpago de luz verde.

 

- Esta vendo? Dumbledore tinha razão, aquele espelho pode deixar você maluco – disse Rony, quando harry nos contou os sonhos.

 

- Não acho que Harry esteja louco – disse sem tirar os olhos do livro que lia.

 

- Não acha? – perguntou os dois juntos.

 

- Não, acho que o espelho trouce ao Harry lembranças já esquecidas – disse olhando, e vendo que eles não entenderam nada – o que Harry descreveu, a luz verde, o único feitiço que produz um raio de luz verde é a maldição da morte, acho que Harry anda sonhando com a noite que os pais foram mortos – disse vendo Rony abrir a boca de choque e Harry ficar triste.

 

Quando o natal acabou e as aulas recomeçaram, Harry descobriu quem era Nicolau Flamel, tinha escrito sobre ele atrás do cartão de sapo de chocolate com a figura de Dumbledore, dizia: O Prof. Dumbledore é particularmente famoso por ter derrotado Grindelwald, o bruxo das trevas, em 1945, e ter descoberto os doze usos do sangue de dragão, e por desenvolver um trabalho de alquimia com Nicolau Flamel.

 

É claro no livro que Hermione me mostrou outro dia tinha algo sobre isso, ela ficou de pé num salto, foi até a prateleira onde ficava o livro pegou e voltou, o livro era enorme.

 

- Nunca pensamos em olhar aqui – falou olhando para mim, depois para os meninos, ela tava quasse dando pulinho de alegria – tirei-o da biblioteca há umas semanas para me distrair um pouco.

 

- Distrair? – admirou-se Rony, mas Hermione o mandou ficar quieto, enquanto procurávamos a pagina, e foleávamos o livro.

 

- Eu sabia! Eu sabia!

 

- Já podemos falar? – perguntou Rony de mau humor, e nem demos uma resposta.

 

- Nicolau Flamel – falou eu e mione juntas – é, ao que se sabe, a única pessoa que produz a pedra filosofal.

 

- A o quê? – perguntaram os dois juntos e eu revirei os olhos.

 

- Ah, francamente, vocês não lêem, não? – ela não quer que responda, né? – Olhem, leiam isso aqui.

 

Ela empurrou o livro para os dois, que leram em voz alta:
O antigo estudo da alquimia preocupava-se com a produção da pedra Filosofal, uma substância lendária com poderes fantásticos. A pedra pode transformar qualquer metal em ouro puro. Produz também o Elixir da vida, que torna quem o bebe imortal.
Falou-se muito da Pedra Filosofal durante séculos, mas a única Pedra que existe presentemente pertence ao Sr. Nicolau Flamel, o famoso alquimista e amante da ópera. O Sr. Flamel, que comemorou o seu sexcentésimo sexagésimo quinto aniversário no ano passado, leva uma vida tranqüila em Devon, com sua mulher, Perenelle (seiscentos e cinqüenta e oito anos).

 

- Viram? – disse Hermione, quando Harry e Rony terminaram – o cachorro deve estar guardando a Pedra Filosofal de Nicolau!

 

- Fala baixo Hermione – desse olhando em volta para ver se ninguém ouviu.


- Aposto que ele pediu a Dumbledore que a guardasse em segurança, porque são amigos e ele sabia que alguém andava atrás dela, esse é o motivo por que Dumbledore quis transferir a pedra de Gringotes.

 

- Uma pedra que produz ouro e não deixa a gente morrer! – exclamou Harry e eu fiz sinal de silencio – não me admira que Snape esta atrás dela! – ele disse baixinho – qualquer um andaria.

 

- E não me admira que não conseguímos encontrar Flamel em Estudos recentes de magia – disse Rony – ele não é bem recente, ele tem seiscentos e setenta e cinco anos! – com essa eu tive que rir.

 

O resto do tempo passou rápido, com muitos deveres e uma partida de Quadribol que se aproximava, e que meu pai apitaria. Fomos preparados, eu, Rony e Hermione, com as varinhas e com o feitiço pernas presas preparado, outro problema foi Draco sentar-se perto de nós, ele implicou com todos Neville, Rony, Harry, até Rony perder a cabeça e voar para cima dele e Neville para cima de Crabbe e Goyle. O jogo acabou rapidamente, Harry não levou cinco minutos para localizar e pegar o pomo de ouro.

 

Harry sumiu depois do jogo e quando apareceu, nos arrastou para uma sala vazia, nos contou que ouviu meu pai e Quirrell “conversando”.

 

- Então tínhamos razão, é a Pedra Filosofal e Snape esta tentando rouba-la e querendo obrigar Quirrell a ajuda-lo. - falei para ver se tinha intendido – ele perguntou se Quirrell sabia passar pelo Fofo, e falou alguma coisa sobre as magiquinhas de Quirrell. Então imagino que haja outras coisas protegendo a pedra além de Fofo, feitiços e encantamentos, provavelmente, e Quirrell deve ter algum contrafeitiço de que Snape precisa para entrar...

 

- Então você quer disser que a pedra só esta segura enquanto Quirrell resistir a Snape – perguntou Hermione alarmada.

 

- Terça-feira ela terá desaparecido – disse Rony quando eu confirmei.


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Notas finais do capítulo

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