Sophia Snape escrita por rosatais


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

os capitulos estão pequenos pois estamos em final de semestres tem um monte de provas e eu estudo em tempo integral e nos sabados, o que não me da muito tempo para postar e escrever.



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  -Posso lhe fazer companhia – ele perguntou de maneira cortes.

-Claro – respondi sorrindo, ele retribuiu e se sentou.

-Meu pai começou a aula com uma chamada quando chegou ao nome do Potter parou.

-Ah sim Harry Potter nossa nova celebridade – Malfoy, Crabbe e Goyle caíram na gargalhada, meu pai terminou a chamada e encarou a classe. Começou a falar puco acima de um sussurro, mas ninguém perdeu uma palavra. Como a McGonagall, meu pai tinha o dom de manter a turma em comploto silencio e sem esforço. Ele continuou a falar e depois se virou para o Potter.

-Potter! - Disse ele de repente – O que eu obteria se adicionasse raiz de asfódelo em pó a uma infusão de losma?

-Não sei senhor – disse o Potter, meu pai sorriu com desdém.

-A fama não é tudo. Vamos tentar outra vez. Potter, se eu lhe pedisse, onde iria buscar bezoar?

-Não sei professor – ele parecia com um pouco de raiva – porque não pergunta a outro? Hermione por exemplo? - Meu pai não pareceu gostar da resposta, e alguns alunos da Grifinória riram. Ele se virou e encarou a turma depois de um tempo me perguntou.

-Srta. Snape poderia responder as perguntas por favor. - todos me encararam eu não podia fugir, sabia as respostas então respondi.

-Sim, asfódelo e losma produzem uma poção para adormecer muita poderosa, tão forte que é chamada de poção do morto-vivo. O bezoar se fosse urgente pegaria no seu estoque de ingredientes – meu pai tinha um sinal de sorriso no inicio de minha resposta, mas agora estava serio me fitando, alguns alunos riram e ele ficou mais serio ainda, notei que não tinha gostado da brincadeira e logo me concertei – mas creio que não era isso que o senhor perguntava, o bezoar é uma pedra tirada do estômago da cabra e pode usar-se como antidoto para a maioria dos venenos.

-Muito bem. - ele disse e mandou nós fazermos uma poção para curar furúnculos, que chegava ser chata de tão fácil, mas nem todos acharam isso, um menino gordinho da Grifinória derreteu um caldeirão, o resto da aula foi normal mas a Grifinória perdeu vários pontos. No final da aula os alunos logo se retiraram não teríamos mais aulas hoje e cada um podia fazer o que quisesse, esperei todos saírem e me dirigi cautelosa até sua mesa, sabia que ele não havia gostado da brincadeira, quando me viu se aproximar parou de corrigir os trabalhos e ficou me olhando um tempo, não agüentava mais o silencio e resolvi quebra-lo.

-Me desculpe pela brincadeira – falei baixo mais de modo que ele houvi-se.

-O que pensou quando respondeu? - ele me perguntou curioso, mas manteve a vos firme e fria.

-Que é bem mais fácil achar no seu estoque do que sair procurando uma cabra, onde eu iria achar uma cabra por aqui? - respondi sorrindo. Ele riu do que falei e me abraçou, me fazendo sentar em seu colo e me olhando nos olhos perguntou.

-Como estão indo as aulas? - eu não acredito, por que todo pai pergunta das aulas, o pergunta chata, isso me irrita.

-Bem, ótima, maravilhosa – respondi rispida, levantando do seu colo, e indo em direção ao meu material, quando ia pega-lo ele me segurou pelo braço, me fazendo virar e encara-lo, seu rosto era uma mistura de preocupação e duvida.

-O que eu disse de errado? - me perguntou com a testa franzida.

-TUDO, não tinha pergunta melhor para FAZER NÃO? Porque me perguntou das AULAS? - perguntei elevando a vos no final das frases - só me pergunta das aulas quando quer perguntar outra coisa

-Onde esta ontem a noite? QUE FUI NO SALÃO COMUNAL, E NÃO TE ACHEI – ele também elevou a vos, e apertou ainda mas meu braço.

-ESTAVA NA BIBLIOTECA!! - gritei pra ele, o que ele acha que eu estava fazendo, a final só tenho 11 anos.

-Com quem estava na biblioteca? - ele perguntou com mais calma sem largar meu braço.

-Com ninguém, sabe que gosto de estudar em lugares tranqüilos e o salão comunal e um pan demônio, todos falando juntos da nos nervos.- falei para ele uma coisa que ele sabe muito bem, não me dou a lugares com muitos barulhos – Si bem que a biblioteca esta sendo mais freqüentada agora, que os deveres estão pesando. - esse comentário foi mas para mim que para ele.

-Pode estudar em meu escritório, se a biblioteca ficar muito barulhenta – ele falou mais leve – assim posso ficar de olho em você. - ele disse isso com autoridade na vos, o que me fez lembrar que ele ainda segurava meu braço o apertando forte, o fazendo doer.

-Pode soltar meu braço, Por favor, esta machucando – ele imediatamente soltou meu braço e eu o massageei para aliviar a dor, estava vermelho e mais tarde ficaria roxo, ele olhou meu braço, beijou minha testa e me abraçou, meu pai é ciumento, acha que mesmo com 11 anos ele tem que tomar cuidado com os garotos.

-Passei o resto da tarde no escritório do meu pai fazendo exercícios e trabalhos, quando estava próximo da hora do jantar meu pai veio me chamar e fomos para o salão principal.


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