Sophia Snape escrita por rosatais


Capítulo 18
em busca de verdades I




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/78021/chapter/18


Sai do dormitório das meninas correndo, desci até o escritório do meu pai. Bati na porta e ninguém atendeu, à abri devagar e encontrei a sala incrivelmente vazia, quando eu ia fechá-la, ouso barulhos, vindos de seu laboratório. Entrei devagar e o encontrei em frente a bancada preparando algo.


– Boa tarde – cumprimentou ele.


– Boa tarde – respondi – o que esta fazendo.


– Acabei de terminar esta poção. Agora vou engarrafá-la, quer me ajudar?


– Claro – disse entusiasmada. A muito tempo eu não o ajudava no laboratório de poções.


– Pegue um concha para você - seu pai instruiu.


Sophia foi atrás do utensílio e voltou para o caldeirão.


– Essa poção é para o professor Lupin? - perguntei, ao reconhecer a poção do mata-cão.


Meu pai somente me olhou.


– A quanto tempo sabe?


– Desde que pediu a redação. - terminamos de engarrafar e ele passou a se preparar para começar outra.


– Posso ajudá-lo. - perguntei.


– Claro. Procure alguns almofarizes.


Trabalhamos juntos, falando primeiro sobre as coisas que estávamos fazendo e depois comentando a preparação dos ingredientes. Estávamos discutindo a influência do tamanho da raiz picada nas propriedades finais de uma poção.


– Eu li num livro, pai – eu argumentava minha opinião –, que os pedaços só precisam ser menores que dois centímetros cúbicos se o meio é básico e não ácido.


– Soso, você não pode acreditar em tudo que lê nos livros. Estou lhe dizendo, se você tem pedaços maiores que dois centímetros cúbicos, mesmo que em um meio ácido como este, você terá uma mudança na consistência e, consequentemente, nas propriedades da poção resultante – ele explicou.


– Você só está dizendo isso porque gosta das coisas bem picadinhas. Vou fazer como você diz, mas é infundado – continuei a discordar.


– Não vou discutir com você Sophie.


– É claro que não sabe que eu vou ganhar – disse.


Ele ficou indignado e começou a fazer cocegas.


– Para papai por favor pare – falei em meio ao riso.


Continuamos o resto da tarde em meio a conversas, poções e risos. Passei a tarde ao lado do meu pai, o lado iluminado do terrível professor de poções.


– Esta na hora do jantar, Sophie – disse ele de repente.


– Mas? Não pode parar a poção agora – rebati.


– Vá jantar Sophie, eu fico e termino a poção.


Eu bati o pé mas mesmo assim ele me fez sai do laboratório, não por muito tempo.


– Aika. - Chamei e com um Poff minha fofa elfa domestica apareceu na minha frente.


– Senhorita Sophia deseja algo.


– Que me prepare sanduiches.


Voltei para o laboratório e o ouvi falar no meu ouvido pelos trinta minutos que o seguiram.


– Tá, tá , tá, eu já disse que como depois.


– Quem pediu sanduíches – perguntou tia Sarah entrando na sala com um sorrisos.


– Que me lembre pedi sanduíche, não você e nem a você – respondi brava e sai da sala ela acabou com meu dia. Ahhhhh!


...


– Preciso da sua ajuda Mione – pedi assim que entrei na biblioteca.


– Claro do que precisa?


– Vamos fazer uma Busca, em jornais, e nos antigos arquivos da escola.


– E o que especificamente estamos procurando.


– Algo sobre a filha da professora Minerva.


– A professora Minerva tem uma filha?


– Teve. E eu preciso descobrir tudo sobre ela.


Pesquisamos durante Horas e nada encontramos.


– Tem certeza de que ela teve uma filha.


– A por Merlin como somos idiotas. É claro que a menina usa o sobrenome do pai.


– E como descobriremos.


– Sabemos o ano que ela estudou e o primeiro nome. Vamos usar isso como ponto de partida.


– Procuramos por um pouco mais de meia hora até acharmos “Amanda Dumbledore”


– Uau, ela é filha do Diretor.


– Procure em jornais.


Pouco tempo depois.


– Soph, olha isso.


Ela me mostrava uma reportagem de jornal.


Filha de Dumbledore se casa com suposto Comensal da Morte.

Hoje é o casamento da fofa Amanda Dumbledore, a filha do grande Alvo Dumbledore, fruto de seu casamento com Minerva McGonagall. Todos comentam que o noivo é partidário de você-sabe-quem.


– Como ela é bonita.


– Ela se parece com você – diz Hermione – Quem é ela Soph.


– Minha mãe.


– Oque. Como isso pode.


– Ai, Hermione, da cegonha foi que eu não vim, né?


– Desculpe só perguntei.


– Não, eu que peço desculpas. É só que é tão novo e confuso – desabafo – me ajuda a descobrir quem ela foi.


– Claro.


– Eu vou começar perguntando pelo professor Lupin, eles estudaram na mesma época, de 1971 à 1978.


– E o que você quer que eu faça.


– O irmão de Dumbledore, é dono do Cabeça de Javali. Quero que vá comigo, falar com ele na próxima visita a Hogsmeade.


– Claro.


– Antes de ir embora da biblioteca eu rasquei a foto da noticia do jornal e levei a foto comigo.


continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

juro que vou tentar ser mais rápida.
Att rosatais



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sophia Snape" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.