Sophia Snape escrita por rosatais


Capítulo 11
em fim...


Notas iniciais do capítulo

desculpem a demora



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Pdv Sophia.


Quando acordei estava na ala hospitalar, Harry estava desacordado na cama ao lado, o sol batia forte na janela.

Eu me sentia cansada. Rony e Mione vieram me visitar, na verdade muitos alunos vieram, fui bombardeada de perguntas, até Madame Pomfrey expulsar todo eles, a historia do que aconteceu no alçapão, entre nos e o professor Quirrell todos já estão sabendo.

Recebi tantos doces que acho que ficarei gorda. Quando meu pai veio me visitar eu não sabia o que disser, nem se quer conseguia olhar para ele, nos desconfiamos dele e estávamos errados, não acreditamos quando disse que não tinha nada a ver com aquilo.

Quando disse que não tinha tentado matar Harry, eu não acreditei, eu nem o deixei se explicar.

– Como esta – ele perguntou se sentando na beirada da cama.

– Me desculpe – falei mantendo a cabeça baixa.

– Não precisa se desculpar – ele disse calmo – eu lhe escondi coisas era mais que comum que ficasse desconfiada.

– Mesmo assim eu devia ter acreditado quando disse que não tinha nada a ver – disse ainda de cabeça baixa.

– Olhe par mim – ele disse levantando meu queixo para olha-lo – só diga que voltara a falar comigo.

– Diga que estou perdoada, e voltarei a falar com você – ele soltou uma risada.

– Esta perdoada, isso quer disse que voltou a falar comigo – fiz que sim com a cabeça e ele me abraçou.

– Acabei de receber um berrador da sua tia – ele disse com cara de triste – acho que passarei o verão em Hogwarts, ela quer arrancar minha cabeça.

– Eu não duvido – disse rindo, minha tia é um amor mas não queira vê-la brava.

Ele se levantou e foi até uma mesa que a mione foi colocando o que trouxeram, tinha muitos doces, ele pegou um pacote de varinhas de alcaçuz e uma tortinha de abobora, se sentou novamente na beira da cama e me estendeu as varinhas de alcaçuz.

– Agora me conte o que aconteceu – disse ele comendo a tortinha.

Eu contei tudo que avia acontecido, no dia seguinte pude sair da ala hospitalar, no mesmo dia em que Harry acordou.

A festa de fim de ano foi incrível, Dumbledore conferiu pontos de ultima hora e apesar dos cinqüenta pontos conferidos a mim a Grifinória ainda ganhou por dez pontos.

As notas vieram e com elas um aviso de que não podíamos fazer magia em casa. Pegamos o trem e desembarcamos na plataforma nove e meia, quando chegamos a plataforma, uma mulher meio gordinha com uma menina de cabelos ruivos como os de Rony, ela esperavam por Rony e os irmãos, os pais de Hermione também a esperavam, minha tia me esperava sorrindo, ela nem esperou começou a falar que eu era pior que meu pai, que eu podia ter morrido, que eu não pensava nas conseqüência dos meus atos e bla bla bla.


Dois anos depois...


Hoje estou com treze. O ultimo anos passou como vou dizer...

Agitado, houve uns ataques na escola entre eles um a Hermione, Harry e Rony descobriram a entrada da camara secreta e desceram para salvar Gina, irmã casula do Rony, eu fui atrás de ajuda, mas parece que não foi preciso, Harry foi um herói novamente.

Hoje dois anos depois de nos conhecemos o mundo bruxo enfrenta uma situação sem precedentes, um prisioneiro da prisão de Azkaban, fugiu, isso pode não parecer grande coisa, mas ninguém fugiu antes, e ele era prisioneiro de segurança máxima, ninguém sabe como ele fugiu e nem como acha-lo minha tia esta uma pilha de nervos e eu não sei por que.

Meu pai parece saber e não me conta, algo os dois estão me escondendo.

– Quer me disser por que esta noticia mexeu tanto com você – perguntei pela milésima vez.

– Ela não mexeu comigo de modo especial – disse ela rouca – só que se ele fugiu, outros podem fugir, e ele é perigoso – disse ela dando voltas, com sempre que o assunto é mencionado – agora você quer se apresar, quero voltar para casa antes de escurecer – paranóica, paranóica e paranóica.

– Estou pronta. Estou pronta – disse brava – você esta ficando chata, paranóica, doida.

– Não estou paranóica Sophia ele matou uma rua cheia de gente – ela disse se virando para me encarar na porta de casa brava.

– Sei o que ele fez só não entendo, por que tanto medo ele não viria atrás de você – ela estremeceu com o que eu disse – ou viria – falei quasse sem voz.

– Não ele não viria agora vamos, já estamos bastante atrasadas, era para termos feito essas compras a uma semana.

Fomos á Botica para comprar os ingredientes para poções, compramos um gatinho para mim, malhado preto e branco, compramos novos uniformes. E o mais importante de tudo os novos livros que este ano incluía as novas matérias, Trato de Criaturas Mágicas e Aritmancia.

O gerente pegou um livro estranho. E minha tia quasse teve um ataque.

– Espera, espera, espera – minha tia não disse gritou – estes livros mordem.

– Sim senhora, mais foi o livro solicitado pelo professor – respondeu o gerente amarando o livro com uma corda.

– Este professor é louco só pode – disse minha tia pegando o livro e examinando.

– Aqui estão os outros livros senhora – minha tia pegou os livros e pagou.

– Seu pai vai saber disso, um livro que morde onde já se viu – reclamou, reclamou e reclamou.

– Ai chega né, você ta parecendo uma velha de tanto que reclama – ela me olhou assustada nunca falei com ela assim – vamos tomar algo no caldeirão furado, e depois vamos para casa, antes que escureça, e você entre em estéria – disse rindo da cara que ela fez.

– Me respeite Sophia não estou gostando do seu tom – ela ainda reclamava do jeito como eu havia falado dom ela na rua, sentei em uma mesa, e lhe passei o cardápio.

– Escolha e pare de falar – disse ríspida, e ela me beliscou.

– ai – disse esfregando o lugar para a dor passar – por que fez isso – perguntei incredo-la.

– Talvez assim passe a me respeitar – disse ela brava – eu e seu pai preocupados e você fazendo piadinhas.

– Sophia – ouvi um grito e alguem me apertando.

Quando consegui me soltar e olhar para trás, vi Harry, Rony e Mione, com um gato laranja no colo, minha tia os olhava com os olhos arregalados.

– Tia esses são Harry Potter, Ronald Weasley e Hermione Granger – disse apontando cada um.

– A é um prazer – ela disse apertando a mão de cada um – então vocês são os companheiros de confusão.

– Tia – ela ficou louca – não nos metemos em confusão.

– Não imagine, se se metessem – disse ela pegando as compras – esta escurecendo vamos.

– Tchau galera, nos vemos amanhã – disse em quanto a seguia.

Cheguei em casa, fui pro meu quarto arrumar minha mala, quando terminei tomei um banho e fui jantar, minha tia colocava a messa, os elfos também ajudavam, e isso me lembrava quando eu era pequena era sempre assim, eu tia Sarah, os elfos e minha antiga baba.

Comemos em silencio e depois fui dormir, teria um dia longo amanhã, o expresso de Hogwarts, sai amanhã as 11h da plataforma, 9¾.



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Notas finais do capítulo

comentem estou ficando triste