Getaway Car escrita por AnaLu


Capítulo 14
Capítulo 14 – Mural de fotos.


Notas iniciais do capítulo

Olá!! Mais um capítulo para vcs!!

Queria agradecer aos novos leitores que têm aparecido por aqui e desejar uma boa leitura!!



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Capítulo 14 – Mural de fotos.

— Uau, Alice, esse é lindo! – disse passando minha mão em um dos vestidos que ela tinha pendurado em sua loja.

— Obrigada! – Ela disse animada – É um dos principais dessa nova coleção que estou fazendo, estou muito animada! Estou pensando até em fazer um desfile dessa vez... mas não sei, porque teria que ser em uma cidade maior – disse mexendo em mais algumas peças.

— Isso sim seria incrível – Sorri a encorajando. – Mais pessoas deveriam conhecer sua marca!

— É, quem sabe... – Ela sorri também. – Mas vamos mudar o foco, porque não é por isso que você está aqui hoje – disse me olhando maliciosa.

— Eu sei... – disse constrangida. – Tenho mais um encontro com seu irmão hoje... e sei lá, não tenho muitas roupas aqui, queria usar algo diferente.

— Então veio ao lugar certo! – ela disse animada e passou a separar várias roupas para eu provar. – Onde você disse que irão mesmo?

Hesitei um pouco antes de falar.

— Bem... na verdade ele vai cozinhar para mim hoje... no apartamento dele. – respondi, de repente, muito interessada na costura da roupa que segurava.

— Oh, uau, bom... então sei exatamente o que você precisa. – disse sorrindo e me arrastou para o fundo da loja, onde abriu algumas gavetas que dispunham diferentes cores e modelos de lingerie.

— Alice... – eu disse constrangida, mas ao mesmo tempo impressionada. Era uma mais linda do que a outra.

— Não precisa dizer nada! E, por favor, não me lembre que você namora meu irmão! – disse dando de ombros e então fazendo uma careta.

Em seguida passei a analisar minhas opções, realmente Alice era muito talentosa, tinha peças delicadas, de diferentes cortes, tamanhos e cores. Ela me deu um pouco de privacidade para decidir e acabei optando por um conjunto azul marinho, discreto, mas todo rendado. Também comprei um vestido de mangas compridas, preto e justo. Era simples, confortável e sexy. Perfeito para essa noite.

Despois de minhas compras, eu e Alice fomos almoçar juntas e aproveitei para perguntar mais sobre seus planos para o desfile. Ela disse que ainda está muito no papel, porque ainda lhe assustava a ideia de sua marca deixar Forks, que é sua zona de conforto. Tentei encorajá-la, mas respeitei também seus receios.

Voltei para a pousada e tentei trabalhar mais um pouco em meu livro, mas por algum motivo não conseguia me concentrar... talvez fosse ansiedade em pensar no encontro que teria hoje a noite.

Decidi então tomar um banho mais demorado, para acalmar o nervosismo. Lavei e sequei meus cabelos, passei um hidratante no corpo e então vesti minha lingerie nova. Realmente, eu havia ficado muito bem nela, cuja renda grudava em minha pele que era destacada pelo tom escuro da peça.

Coloquei meu vestido novo, que assim como Alice havia me indicado, combinava muito bem com minhas botas. Fiz uma maquiagem leve, vesti minha jaqueta e me olhei no espelho. Eu estava muito bonita.

Claro que me arrumava para os outros encontros que tivemos, e também teve o casamento, mas havia um tempo que eu não me sentia dessa forma. Eu queria estar bonita e queria estar sexy e queria que ele achasse todas essas coisas de mim. E essa era uma sensação muito boa.

Agora bem mais confiante, peguei minha bolsa e mandei uma mensagem para Edward avisando que estava indo. Liguei a picape e fui até o endereço me passado por ele. Seu apartamento ficava em uma das ruas paralelas a praça central, era um prédio baixo, como todos ali, de uns quatro andares e paredes de tijolos.

Depois de me anunciar pelo interfone, Edward autorizou minha entrada e eu adentrei o prédio indo em direção ao elevador. Dentro dele eu já ouvia as latidas do Dog e não pude deixar de sorrir.

As portas se abriram no último andar e antes que eu pudesse sair, o labrador já vinha ao meu encontro, saí então e me inclinei para afagar sua cabeça. Edward estava no fim do corredor, em frente a porta aberta de seu apartamento, sorri e andei em sua direção. Ele usava calça jeans e uma camisa azul clara, com as mangas arregaçadas. Mas o que realmente me chamou a atenção foi notar um pano de prato no seu ombro.

— Boa noite – disse sorrindo ao chegar a sua frente.

— Boa noite, Bella – ele disse enlaçando minha cintura – Você está maravilhosa!

— E você, lindo como sempre – Sorri sem graça colando nossas testas, me permitindo sentir seu cheiro. Ele então segurou meu rosto em suas mãos e me beijou delicadamente. Dog latiu ao nosso lado o que nos fez desgrudarmos.

— Eu lhe trouxe isso. – Disse lhe entregando o vinho que havia comprado para nosso jantar.

— Obrigado – ele sorriu torto pegando a garrafa. – E bem-vinda. – disse abrindo espaço para que eu entrasse.   

— Uau, o cheio está ótimo. – comentei assim que entrei em seu apartamento.

— Fique à vontade, já te faço um tour, só preciso checar as coisas no fogo. – disse trancando a porta atrás de mim.  

Entrando no apartamento, a cozinha ficava à direita e era separada da ampla sala por um balcão, o que definia um conceito aberto. A frente desse balcão, ainda à direita, havia uma pequena mesa redonda de jantar com quatro cadeiras e então uma entrada para o corredor.

Ao fundo da sala havia enormes janelas que ocupavam a parede inteira, mas estavam cobertas por finas cortinas brancas. A parede à direita da janela e era de tijolos e nela havia um móvel de madeira com uma TV por cima. De frente para essa TV, havia um sofá em L de couro preto, no qual, agora, Dog havia deitado mordiscando um de seus brinquedos.

 Mas o que mais chamava atenção naquela sala era a outra parede, à esquerda, que se estendia da porta até a janela, estando atrás do sofá nesta ponta. Essa parede era branca e lotada de fotografias, dispostas em molduras de diferentes tamanhos e cores. Havia fotos de sua família, de seu cachorro, da praia, das montanhas, das estrelas, da cidade. E todas gritavam o nome dele, mesmo sem que ele aparecesse, eu conseguia ver ele em cada uma daquelas imagens e eu estava hipnotizada.

— Edward... – comecei a falar enquanto passava pelas fotografias. – Isso é incrível.

— Essas são minhas favoritas... mas o espaço está ficando pequeno. – Respondeu sorrindo e eu olhei para ele, que no momento colocava nossos pratos na mesa de jantar.

— Você é muito bom nisso. – disse apontando para a parede/mural de fotografias, mas me aproximando da mesa para observar a comida. – E aparentemente, nisso também.

— Eu espero que sim. – respondeu sorrindo e puxou uma das cadeiras para que eu me sentasse. Tirei meu casaco e apoiei ele junto de minha bolsa no sofá, antes de me juntar a ele.

Edward havia preparado um macarrão carbonara para nós, apesar de simples, estava muito gostoso. Durante o jantar eu perguntava curiosa sobre algumas das histórias por trás de cada fotografia e ele ia me contando.

Depois de determinado tempo, eu passei a criar as histórias, meio que tentando adivinhar, o que o divertiu muito. Brincamos até com a ideia de um dia publicarmos um livro juntos, com suas imagens e as minhas histórias.

— Estava, realmente, tudo muito gostoso, Edward. – disse enquanto o ajudava a levar nossos pratos para a cozinha.

— Estava, né? – ele sorriu torto. – Mas na verdade, ainda tenho uma surpresa para você. – Disse e então pegou uma de minhas mãos me guiando até o corredor de seu apartamento.

Caminhamos até uma das três portas dali e, admito, comecei a me sentir um pouco tensa, não achei que ele iria tão direto ao ponto. Mas então sou surpreendida quando ele abre a porta e eu não me deparo com um quarto, como esperava.

As quatro paredes do cômodo eram pintadas de preto e havia pesadas cortinas blackout na janela. No centro tinha uma grande mesa, sobre a qual estavam bandejas de plásticos com líquidos diferentes, bem como vários frascos de vidro. E mais acima, varais de barbante atravessavam a sala.

— Pensei que poderia ser legal revelarmos algumas fotos hoje... – ele disse atrás de mim. – Principalmente porque muitos desses últimos momento compartilhei com você. – completou enquanto retirava o filme de sua câmera analógica que estava em uma estante no corredor.

— Edward... – disse emocionada. – Não sei o que dizer, apenas, uau, isso parece incrível.

— É uma das coisas que mais gosto de fazer. Venha, vou te mostrar. – respondeu e então me levou para dentro de seu “laboratório”. – Dog, você já sabe, aqui você não entra. – Disse para seu cachorro que tentou entrar conosco, mas que então, obedientemente, virou as costas e voltou para a sala.

O processo era complexo e admito que me perdi no meio de todos os nomes de reagentes que o Edward me apresentava. Com a sala escura, colocamos o filme em uma das bandejas e despejamos os produtos reveladores e agitamos por alguns minutos. Então tiramos parte do líquido da bandeja, colocamos água, agitamos mais e então repetimos todo o processo com o produto fixador. Pelo menos isso foi o que entendi.

Depois de mais um tempo de descanso pudemos tirar da bandeja e então pendurar no varal. Refizemos esse processo algumas vezes, simultaneamente nas diferentes bandejas que havia ali, acho que no total foram umas 10 fotos. Edward era muito habilidoso e eu fazia o meu melhor para aprender sem atrapalhar.

— Nossa, tem que fazer tudo isso para cada foto? – perguntei enquanto pendurávamos mais uma.

— Sim... é bem trabalhoso e um tanto demorado – ele sorriu. – Mas eu gosto porque dá um ar mais artesanal para a coisa.

— Realmente. – disse impressionada, notando que a primeira foto já começava a secar e aparecer.

— Mas não faço isso com todas, só com as mais especiais.

— As dignas de ir para sua parede?

— Exatamente. – ele sorriu. – Olha só, as primeiras já estão prontas. – disse olhando-as e então me entregou uma delas.

— Oh Edward.... – disse revirando os olhos ao ver a foto.

Ela era do dia que nos conhecemos, quando eu havia tentado molhar meus pés na água gelada do mar e acabei voltando correndo. Edward tinha conseguido captar o momento exato. Eu aparecia no canto da imagem apenas, porque ele focava em fotografar o por do sol, mas era possível ver um certo desespero em meu rosto, meus cabelos bagunçados pelo vento e meus pés no ar, por estar pulando e correndo.

— Ficou ótima não é mesmo? – ele disse abraçando meus ombros e olhando a imagem junto de mim e eu tive que concordar. Mesmo com a minha aparência horrível, aquela fotografia capturava o momento tão bem que eu quase podia senti-lo de novo.

Levamos então as fotos prontas para a sala, onde poderíamos analisá-las melhor na luz. Sentamo-nos no sofá, com Dog, já dormindo, aos nossos pés.

Eu estava maravilhada com todas aquelas imagens. Além da foto do meu momento constrangedor, havia também uma do céu estrelado de La Push, na noite que Edward me mostrou um pouco como funcionava sua câmera, mas o que eu não sabia, era que ele havia tirado também uma sem que eu percebesse, na qual eu estava sentada na areia, com os joelhos dobrados, os pés apoiados a minha frente e meu rosto inclinado, sorrindo e olhando para cima. A foto era linda, meu rosto estava metade iluminado e metade no escuro e meus olhos brilhavam ao olhar as estrelas.

— Essa é a minha favorita – ele disse sorrindo e eu o acompanhei.

— Acho que eu nunca saí tão feliz em uma foto. – disse maravilhada.

E então passamos por mais fotos, e eu estava em várias delas, tinha uma minha em um dos nossos passeios matutinos, com a coleira do dog em uma mão e um copo de café na outra, sorrindo forçado, como uma criança. Ri lembrando do momento, quando percebi que Edward tirava uma foto minha e quis zoar.

Tinha algumas do acampamento, tanto da paisagem do lago, quanto de Emmet jogando pedras com a Alice; e eu, Jasper e Rose rindo e conversando sentados nos troncos. Apareceu então uma foto de Edward, a única que eu havia tirado daquela coleção. Foi no acampamento também, ele segurava a caneca de café próximo ao rosto, se aquecendo com o vapor e sorria olhando para mim. Lembro de ter pedido sua câmera para registrar aquele momento, ele estava tão bonito e sereno, a cor da caneca combinava e destacava seu olhar que se direcionavam a mim... me olhando como ninguém nunca havia me olhado.

— Posso ficar com essa? – Perguntei em um sussurro. E ele sorriu assentindo.

E por fim, ali no meio daquelas fotos, encontrei a única que aparecia nós dois. Como a maioria, também havia sido tirada no dia do acampamento, mas foi antes de sairmos da casa dos Cullens. Edward conversava comigo, tentando me tranquilizar, quando Emmet apareceu com a câmera do irmão e fez alguma piada besta, o que fez meu namorado rir e eu olhar para o grandão divertida. Também era linda e tão espontânea.

— Se quiser pode ficar com essa também – ele sorriu.

— Eu quero. – sorri de volta. – Edward, eu nem sei o que dizer... acho que essa foi a coisa mais incrível que eu já fiz na vida. – Ele sorriu com a minha declaração e segurou minhas mãos nas suas, ainda me olhando nos olhos.

— Eu só queria te trazer um pouco para dentro do meu mundo. Fico feliz que tenha gostado... você encaixa muito bem nele. – disse e então beijou as costas de minhas mãos.

— Obrigada pelo convite... e por me fazer sentir tudo isso – sorri de volta e então enlacei seu pescoço delicadamente, trazendo-o para perto de mim e o beijando.

Ele correspondeu meu beijo e então emendou um segundo, que foi levado a um terceiro e quando dei por mim já havia perdido a conta. Suas mãos seguravam minhas costas e cintura firmemente enquanto as minhas se perdiam no seu cabelo. Quando precisávamos respirar, eu passava a beijar seu pescoço e ele retribuía depositando beijos delicados em meu ombro.

— Temos que tomar cuidado com as fotos. – ele sussurrou em meu pescoço.

— Tem outro lugar melhor que podemos ir? – perguntei sorrindo maliciosa e então ele se levantou estendendo a mão para mim e imitando meu sorriso.

Deixamos as fotos em cima da mesa da sala e então Edward me guiou até seu quarto. Admito que não reparei muito na decoração do ambiente quando entramos, mas ela seguia o mesmo estilo branco e preto, um pouco industrial, da sala.

Edward se sentou na cama e me puxou para ficar em pé a sua frente. Abracei seu pescoço e minhas mãos seguiram para seus cabelos, como eu adorava fazer. Ele olhou para cima e nos beijamos mais. Passei então a acariciar sua nuca, depois seus ombros e então a abrir os botões de sua camisa. Ele sorriu no beijo quando percebeu o que eu fazia e passou a me ajudar.

Quando ele ficou sem a camisa, eu involuntariamente dei um passo para trás para observá-lo melhor, o que o fez sorrir divertido e em seguida levantar voltando a colar seu corpo no meu. Ele começou a abaixar o zíper do meu vestido nas costas, enquanto eu abria suas calças.

Ambas roupas foram deslizadas para o chão e agora nos encarávamos, os dois apenas de roupas íntimas. O corpo de Edward era maravilhoso e tão... quente. Algo ali simplesmente me chamava e me fazia querer tocar e sentir cada centímetro dele. Sorri com o pensamento, o qual acredito que ele compartilhava, pois agarrou minha nuca em seguida e me beijou apaixonadamente.

Sem interromper o beijo, Edward enlaçou minha cintura a levantando, eu me agarrei a seus ombros e enlacei a sua cintura com minhas pernas, nos deixando ainda mais próximos. Eu gemi com esse contato e ele então nos deitou na cama.  

Os beijos continuaram intensos, mas passamos a intercalá-los com movimentos mais exploratórios, percorríamos um o corpo do outro nos conhecendo. Edward me passava segurança e sensualidade em cada toque e eu, apesar de querer atacá-lo de uma vez, me controlava para sentir e aproveitar cada momento.

As roupas íntimas não duraram muito mais tempo em nossos corpos e logo nós nos tomávamos por inteiros. Aquela nossa dança exploratória durou por mais um tempo, mas então era como se já nos conhecêssemos há séculos e como se já soubéssemos exatamente o que fazer para dar o maior prazer para o outro.

Eu sabia e sentia que aqueles momentos estavam nos conectando mais ainda e eu me deliciava com a sensação. Nos amamos e nos divertimos adentrando a madrugada, até então adormecemos entrelaçados. 

***

Acordei com o sol entrando pela fresta da cortina do quarto de Edward. Não pude deixar de sorrir ao lembrar dos nossos momentos na noite passada e em como em cada um deles, desde o momento que saí do elevador, ele conseguiu fazer eu me sentir a pessoa mais especial do mundo.

Edward ainda dormia tranquilo ao meu lado, estava deitado de bruços com o rosto amassado pelo travesseiro. Passei os dedos delicadamente por suas costas e senti sua pele arrepiar pelo meu toque e ele sorrir involuntariamente.

Também sorri com a cena e me levantei tentando não fazer barulho, queria fazer algo por ele, como ele fez tanto por mim na noite anterior. Me lembrei do que Esme havia me dito sobre comida e afeto e decidi preparar um café da manhã para nós.

Vesti minha lingerie e a camisa de Edward por cima, fui até o banheiro fazer minha higiene e então me direcionei a cozinha. No caminho fui recepcionada por um Dog bem feliz em me ver.

— E aí, amigão? Você me ajuda nessa? – falei com o cachorro lembrando de como, nunca, na minha vida, eu havia preparado um café da manhã assim. Mas nada que um google não me ajude.

Me embaralhei um tanto na cozinha, mas fiquei satisfeita com meu resultado. Havia feito café, um pouco mais amargo do que pretendia; ovos, que seriam fritos, mas como não consegui, viraram mexidos; e algumas torradas, que foram de uma segunda leva, porque consegui queimar a primeira.

A cozinha, por outro lado, estava um caos, mas eu poderia lidar com isso depois. Arrumei o café da manhã em cima do balcão e então ouvi um barulho vindo do corredor, atrás de mim. Me virei e encontrei um Edward com cara de sono, vestindo apenas uma calça de moletom, e que sorria para mim.

— Surpresaaa – disse animada levantando um dos pratos, que parecia ter sido montado por uma criança. Ele sorriu divertido e eu fiz um muxoxo com os lábios brincando. – Não me julgue muito, é a primeira vez que faço café da manhã para alguém.

— Me sinto honrado. – respondeu levemente irônico e se aproximando de mim.

— É verdade! – disse afetada e divertida enquanto ele abraçava minha cintura e beijava minha bochecha.

Edward riu com minha resposta e então pediu para esperar um pouco que ele já voltava. Ele, obviamente, voltou com a câmera, apontando-a para mim.

— Se é a primeira vez, precisamos registrar. – disse sorrindo e então eu passei a fazer várias poses segurando o prato, enquanto ele ia dando os cliques.

Paramos depois para comer e passamos o resto do dia assim, comendo, se amando e fazendo o outro rir.


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam?
Admito que estava planejando esse capítulo há tempos e fiquei bem feliz com o resultado! Não sei se descrevi corretamente o lance das revelação das fotos, mas é minha licença poética hehe

E estamos de capa novaaa, gostaram?? Quis que ela tivesse mais a cara da história e gostei muito. Inclusive, umas das fotos que eu descrevi está nessa capa, e outra das fotos na capa é um pequeno spoiler do que está por vir.

Comentem, por favor!! Quero saber o que estão achando e semana que vem volto com mais (quem sabe até antes se eu receber uns comentários hehe)!!

Bjss,
AnaLu



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