Getaway Car escrita por AnaLu


Capítulo 13
Capítulo 13 – Aquele ponto em que já não há mais volta


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem está passando por uma onda de inspiração e decidiu aparecer por aqui! O plano agora é postar toda semana, espero que gostem do capítulo, boa leitura!

Tive uma leve inspiração da música State of Grace para escrevê-lo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/779342/chapter/13

Capítulo 13 – Aquele ponto em que já não há mais volta

Edward me beijava de uma forma urgente e eu correspondia com a mesma intensidade. Uma de suas mãos agarravam meus cabelos pela nuca, de uma forma delicada, mas ao mesmo tempo firme; enquanto a outra mão enlaçava minha cintura me colando mais a ele. Meus braços estavam agarrados em sua nuca, enlaçando-a e também brincando com seus cabelos.

Estávamos no seu carro, ele sentado no banco do motorista e eu sentada em seu colo, meus joelhos repousados em cada um dos lados de sua perna, nos pegávamos assim intensamente há uns bons dez minutos. Eu já havia tirado meu suéter, ou melhor, ele havia tirado meu suéter me deixando apenas com a regata fina que usava por baixo, além de meus jeans; enquanto eu havia desengonçadamente aberto metade dos botões de sua camisa, o que me deu uma boa visão de sua pele.

O carro estava estacionado de frente para a praia de La Push, havíamos jantado em um dos restaurantes locais ali de perto e depois caminhado um pouco na praia, porém ficou muito frio e acabamos aqui, digamos que bem mais aquecidos agora.

Já não me lembrava mais exatamente como fomos parar naquela situação, principalmente quando ele passava a beijar meu pescoço. Eu me agarrei aos seus ombros, aproveitando o momento e então, levemente empurrando sua camisa para baixo, me dando mais contato com sua pele macia e quente, extremamente quente.

Foi então que algo dentro de mim, de repente, me deu uma sacudida e me fez prestar atenção no que estava acontecendo e, aparentemente, o mesmo aconteceu com Edward, porque no mesmo momento nós dois paramos ofegantes o que estávamos fazendo e nos encaramos.

Não precisamos falar nada, pois a mensagem ali já estava clara só com um olhar: “nossa primeira vez não deveria ser assim”. Colei nossas testas em seguida, ainda com a respiração pesada, mas sorrindo. E ele me acompanhava.

— Você é demais, Bella – ele sorriu ofegante sem descolar nossas testas.

— Em que sentindo exatamente? – perguntei com o ar divertido.

— Todos eles. – ele respondeu e em seguida me deu um selinho longo.

Sorri ainda no beijo e então me desgrudei dele, voltando para o banco do passageiro.

— Você também não é nada mal – Disse sorrindo maliciosa enquanto o observava ajeitar sua camisa. Ele então se inclinou para trás e resgatou meu suéter que havíamos jogado no banco de trás e me entregou, também me vesti.

Passamos então a olhar para a vista a nossa frente, o mar e as estrelas. Fomos aos poucos retomando o folego, mas permanecemos em silêncio apreciando o momento.

— A gente sempre acaba assim, né? – ele disse após algum tempo, ainda olhando para frente. – Olhando o mar.

— É uma das coisas que mais gosto em nós. – Sorri concordando e me virando para ele, peguei então sua mão e a segurei entre as minhas no meu colo, ele pareceu gostar.

— Eu também. – ele concordou.

Mais alguns momentos se passaram, permanecemos nos curtindo e aproveitando o tempo na nossa bolha particular, mas foi ficando tarde e logo Edward já estava me levando de volta para a pousada de Sue.

— Ah! Já ia me esquecendo – ele disse quando entramos em Forks. – Meus pais estão organizando um churrasco esse Domingo, o primeiro oficial com as noras e genro, e você está mais que convidada.

— Hmmmm, que honra – brinquei respondendo. – Com certeza estarei lá! Afinal, Alice e Jasper finalmente se acertaram, isso sim merece comemoração.

— Você tem um bom ponto, e meus pais estão muito animados com tudo isso, desde o casamento, principalmente. – ele sorriu – É a primeira vez que nós três trazemos pessoas em casa ao mesmo tempo.

— Uau, agora sim estou honrada. – dramatizei colocando a mão no peito.

— Ai, como você consegue ser besta...

— É meu charme querido – pisquei para ele.

— Bom... está entregue. – disse estacionando na frente da pousada.

— Obrigada – sorri e me inclinei para lhe dar um beijo de despedida. – Adorei nossa noite. – disse em seu ouvido, corando em seguida.

— Não precisa ficar vermelha, também adorei – ele respondeu acariciando de leve minha bochecha.

— Eu sei. – sorri me afastando e abrindo a porta do carro. – É por isso que faremos mais vezes. – Pisquei para ele e saí do carro.

Caminhando em direção a porta da pousada ouvi um “com certeza” antes do carro arrancar de vez e ir embora. Entrei na casa nas nuvens, sorrindo de orelha a orelha e provavelmente ainda um pouco corada.

— Ah... a paixão... – Sue suspirou ao me ver e eu me aproximei a cumprimentando com um abraço.

— Ah Sue, na maior parte do tempo eu me sinto meio boba por estar cedendo tanto a essa paixonite, mas então quando estamos juntos ser boba é a melhor coisa do mundo. – Sorri concordando com ela, que deu risada com minha resposta.

— Então apenas aproveite, minha filha. – Ela disse sorrindo e então beijou minha testa me dando boa noite em seguida.

***

Acordei na manhã seguinte, sábado, relativamente cedo, pois havia combinado com Emmet dele vir conhecer o jornal. Admito que estava um pouco nervosa para esse encontro, não queria dar outra bola fora em relação ao passado dele, apesar de já o conhecer melhor hoje em dia.

Hoje Jasper havia tirado o dia de folga, pela primeira vez em anos segundo meus colegas, e tenho a leve impressão que isso tenha a ver com uma certa baixinha dos olhos verdes. Como Leah e Seth também estariam fora para um trabalho em campo, vi essa como uma ótima oportunidade para receber meu cunhado.

Abri a Gazeta com minha chave recém adquirida, um voto de confiança de meu chefe, coloquei a máquina para fazer café e fui até minha mesa ligando o antigo computador. Não demorou muito para eu ver Emmet estacionando na calçada, fui até a porta para recebê-lo.

— Bom dia Belinha! – Ele disse me dando um abraço de urso ao entrar e eu estava prestes a zoar seu bom humor matinal, até ele completar. – Trouxe café da manhã.

— Você é incrível, obrigada! – Sorri animada abrindo a sacola que ele trouxera e me deparando com croissants quentinhos.

— Que isso, só minha forma de agradecer sua boa vontade.

— Então devo dizer que você acertou em cheio – Agradeci. – Aceita café?

— Por favor – ele sorriu mostrando suas covinhas.

Depois de tomarmos nosso café da manhã conversando amenidades, eu lhe apresentei a Gazeta em um pequeno tour. Ele era bem curioso e me perguntava diferentes detalhes, muitos dos quais o fiquei devendo a resposta, pois eu mesma não sabia.

Em seguida, mostrei-lhe uma das minhas partes favoritas de lá, que era o arquivo de acervo, que continha edições passadas não só da Gazeta de Forks, como também dos principais jornais do país, mas estes eram em maioria já digitalizados.

— Realmente isso é incrível – ele sorriu maravilhado. – Quase uma máquina do tempo. – Disse enquanto lia uma matéria sobre a inauguração da pista de boliche da cidade.

— Pois é... tem umas coisas bem raras e antigas... olha só o que eu encontrei. – disse e lhe estendi uma matéria da década de 80 que falava sobre a vitória do Chicago Bears no Super Bowl daquele ano.

— Há, muito engraçado – ele disse revirando os olhos.

— Se quiser posso tirar uma cópia para você por na parede do seu quarto – continuei o zoar.

— Não precisa – ele disse me olhando sério. – Eu já tenho uma...

E então nós dois caímos na gargalhada, e eu não duvido nada que ele realmente tenha, mas resolvi não bater mais nessa tecla. Em seguida engatamos uma conversa sobre futebol e, como prometido, Emmet me ilustrou diferentes pontos positivos dos Bears, muitas vezes usando matérias do acervo para fomentar sua argumentação.

Passamos então a falar sobre outros esportes, e eu estava cada vez mais impressionada sobre a quantidade de informação que ele sabia, bem como sua empolgação em dividir aquilo comigo.

— Nossa, Emmet, eu não fazia ideia disso! – Disse rindo depois de ele me contar umas curiosidades sobre os vestiários das ligas profissionais.

— Pois é... tem umas coisas que até hoje eu não acredito. – disse rindo e então ficou mais sério, passando a encarar suas mãos em seu colo. – Às vezes eu sinto falta.

— Eu imagino que sim... – disse sem saber muito o que falar. – Tem vontade de voltar?

— Ah, eu não tenho muita opção – ele riu sem humor. – E, sinceramente, seria frustrante voltar para fazer qualquer outra coisa. Só é meio chato... planejar uma coisa para sua vida toda e de repente isso acabar. Tá, é bem chato.

— Mas você precisa mudar totalmente de carreira? – perguntei meio receosa de estar fazendo mais mal do que bem diante de sua confissão.

— Ah, por mais que eu adore trabalhar com as crianças, não gostaria de ser treinador como profissão, isso só me lembraria de minhas limitações. – ele respondeu dando de ombros, já pronto para desviar desse assunto.

— Mas e carreira jornalística esportiva? – perguntei séria.

— Como assim? – ele perguntou me olhando interessado.

— Ah, você claramente tem muito conhecimento do assunto, fora as vivências no meio, você é curioso e empolga-se facilmente quando começa a falar sobre, o que mostra ter muita paixão. – expliquei meu ponto de vista. – Você já tentou escrever sobre? Digo, não só notícias, mas análises, tipo as que você me passou hoje.

— Não... na verdade, dificilmente falo elas para alguém, talvez por isso devo ter me empolgado tanto hoje. Mas escrever? Acho que pode ser interessante.

— Por que você não tenta, sem compromisso?

Ele então pensou um pouco antes de responder. – Acho que sim, mas preciso de umas dicas primeiro.

— Será um prazer – sorri e em seguida passamos a conversar mais sobre e eu até lhe mostrei alguns blogs que eu costumava a acompanhar sobre o assunto.

O resto da manhã passou rápido e Emmet me deu uma carona até a Sue antes de voltar para casa, me agradeceu de novo pelas dicas e pediu para que eu não comentasse ainda com ninguém da família dele sobre esse projeto, não até ele realmente ver que pode dar certo. Concordei sem questionar, feliz em respeitar seu desejo.

Almocei com a Sue, aproveitando para ficar por dentro de todas as fofocas da cidade, e depois me tranquei no meu quarto para poder me dedicar inteiramente ao meu livro, estava ficando animada com a forma que ele estava tomando, o que foi suficiente para eu me perder nas horas o resto do dia.

***

 Estava terminando de colocar minha corrente no pescoço quando ouvi a buzina do carro de Edward lá fora. Sorri satisfeita com minha imagem no espelho, peguei minha bolsa e desci as escadas da pousada em direção ao carro. Deixei um bilhete para Sue no balcão, já que ela estava ocupada arrumando as coisas do fim do Brunch, e peguei a torta de limão que eu havia ajudado a preparar na noite anterior.

Para minha surpresa, hoje havia amanhecido com sol e um clima relativamente quente para os padrões de Forks, Sue me explicou que era comum para o verão. Então, pela primeira vez em um bom tempo, eu estava usando uma camiseta de mangas curtas, mas optei por levar minha jaqueta sem confiar muito nesse clima.

Acenei para Edward assim que saí e caminhei em direção ao seu carro, minha surpresa foi, ao abrir a porta, me deparar com seu cachorro no banco de trás, que passou a abanar o rabo ao me ver.

— Minha mãe disse para levá-lo, pois está com saudades. – ele me explicou.

— Ah Claro – Sorri, entrando e afagando a cabeça de Dog e então me virei para Edward cumprimentando-o com um beijo, antes dele sair com o carro. – Como foi o plantão ontem?

— Cansativo – ele suspirou. – Mas relativamente tranquilo, e você, conseguiu se dedicar ao livro como queria?

— Impressionantemente, sim – concordei e em seguida passei a lhe contar algumas de minhas ideias, as quais ele opinava interessado.

Chegamos então à casa de seus pais e fomos recebidos por Carlisle e Esme, ambos felizes em nos ver, mas Dog rapidamente roubou a cena, fazendo festa para os dois que o acompanhavam sorridentes.

— Bom, vamos lá para fora colocar ele para correr. – Carlisle disse. – E eu poderia receber uma ajuda para acender a churrasqueira, filho.

— Opa, claro. – Edward sorriu e pegou a coleira de Dog acompanhando seu pai para os fundos da casa.

— Esme, trouxe isso para o almoço – disse sorrindo e lhe entregando a torta.

— Oh, querida, não precisava, mas venha, me acompanhe até a cozinha, enquanto termino de preparar a salada.

— Claro – sorri também e fui com ela até a grande cozinha dos Cullens.

—  Você que a preparou? – Esme perguntou indicando a torta.

— Digamos que eu tive um papel em passar os ingredientes para Sue – sorri amarelo.

— Você não é muito da cozinha então? – ela perguntou divertida.

— Oh, não, já realizei muitos desastres para uma curta vida... mas Sue tem se empenhado em me ensinar algumas coisas.

Rimos juntas e então minha sogra se ofereceu para me dar algumas dicas também, caso eu quisesse, eu agradeci a oferta.

— Você sempre curtiu cozinhar? – perguntei curiosa.

— Ah, sim. Eu venho de uma família bem grande, e nela, a cozinha assumiu um papel muito importante de perpetuar nossa ancestralidade, é algo que eu prezo muito. – Ela sorriu enquanto me contava. – Você pode me passar os tomates? – indicou o prato ao meu lado, e quando eu lhe entreguei ela continuou a falar. - Fora todo o afeto que se tem envolvido nessa prática... mesmo sem saber cozinhar, você fez questão hoje de nos trazer uma torta. – disse sorrindo para mim. – A comida assume um papel de carinho, por isso fiz questão de passar isso para meus filhos também.

— Realmente, nunca tinha parado para pensar nisso, mas é uma forma de afeto mesmo. – concordei. – E a questão da ancestralidade é muito interessante também, tenho achado bem legal observar as diferentes formas que a cidade encontra de perpetuar isso, até escrevi uns rascunhos de crônicas sobre o tema.

— Ah sim, é um tema bem interessante mesmo. – ela disse cortando os tomates e então me pegou de surpresa. – Sua família tem alguma forma especifica de fazer isso?

— Ahn, nada muito específico – sorri sem graça, minha família não era um assunto que eu costumava conversar sobre na cidade. Esme continuou em silêncio e eu percebi que ela esperava que eu falasse mais. – Eu sou filha única, então acho que sempre teve um desejo por parte dos meus pais de que eu carregue todas as tradições, principalmente em relação ao trabalho no escritório deles. – completei mais séria, talvez um tanto desconfortável com o assunto.

— Então sua escolha de carreira não foi bem aceita? – Esme perguntou de forma doce, quase como se pudesse enxergar através de mim.

— Não muito... mas com o tempo e certa insistência minha acho que eles se conformaram.  - dei de ombros.

— E eles gostam do que você escreve?

— Não acho que já leram algo que eu escrevi. – sorri sem humor desviando os olhos.

— Bom, você deveria mandar algo para eles, tenho certeza que apreciariam. – Ela sorriu simpática. – Principalmente a dessa manhã. – disse indicando o jornal dobrado em cima da mesa. – Diverti-me muito a lendo.

— Fico feliz em saber disso. – sorri constrangida agradecendo o elogio e ignorando o assunto de antes, acho que ela percebeu isso, e não insistiu mais.

O curto silêncio que se estabelecera ali então foi quebrado por Emmet, que entrou na cozinha animado gritando “Está na hora, garotas!”. Segui Esme em direção a sala curiosa, encontramos então Rose sentada no sofá com o PetiGatô (o gato de Emmet) no colo. Cumprimentei os dois, e então Alice e Jasper entram pela porta da frente, quase ao mesmo tempo em que Edward volta do quintal segurando Dog pela coleira, acompanhado de Carlisle.

— Ok, já estou filmando! – Alice disse se posicionando no meio da sala, de frente para todos.

Edward então solta a coleira, ao mesmo tempo em que Rose coloca o gatinho no chão. O encontro, a princípio, é um pouco tenso. Eles se aproximam devagar, Dog claramente curioso querendo farejar a bolinha de pelos, e PetiGatô imóvel, só sentindo a aproximação.

Quando o labrador já está próximo do gato, este mostra os dentes e lhe dá uma patada na cabeça. Dog então passa a correr pela sala levemente assustado, mas também querendo provocar o gato para ser perseguido. PetiGatô fica desconfiado por um tempo, mas logo começa a persegui-lo pela sala.

Admito que fiquei um pouco tensa no começo, mas todos pareciam tranquilos, até Jasper que usava uma máscara branca descartável para evitar atacar sua alergia. Após um tempo o gato pareceu cansar e então escalou uma das estantes da sala para despistar o Dog, o que deu certo.

— Considero então um sucesso? – Edward comenta após ver um Dog confuso indo para o quintal atrás do osso que roía mais cedo. Todos concordam e então Carlisle nos chamou para nos juntarmos à churrasqueira.

Edward se aproxima de mim e andamos de mãos dadas até a área externa.

— Dona Esme então tentou te converter à cozinha dela? – perguntou divertido.

— Algo do tipo. – sorri.

— Ela faz isso mesmo, não se preocupe, significa que ela gosta o suficiente de você para querer cuidar. – ele disse dando de ombros. Mal sabia que isso me preocupava mais do que se ela simplesmente não ligasse. Não comentei nada, apenas sorri e me afastei para cumprimentar melhor Jasper e Alice.

O quintal da casa dos Cullens era igualmente impecável. Havia um deque ao redor das portas de vidro que se ligava a área da churrasqueira, na qual uma comprida mesa estava perfeitamente posta. Ao redor havia um lindo jardim que aos poucos se misturava com a mata natural do lugar.

Após todos devidamente acomodados e servidos, Carlisle, na ponta da mesa, se levantou.

— Posso propor um brinde? – disse sorrindo.

— Ah não, pai... – Alice começou a dizer constrangida, mas foi repreendida pela mãe.

— Bom, só queria agradecer a presença de todos aqui hoje – Carlisle continuou a dizer independente da objeção da filha. – Bem como agradecer por todos os sorrisos que vocês trouxeram a essa família! Viva!

— Viva! – Dissemos todos juntos enquanto uníamos nossos copos ao centro.

Olhei para Edward ao meu lado, sorrindo lindamente, e me permiti aproveitar aquele momento e aquele recomeço que eu havia escolhido para mim, sabendo que eu nunca mais seria a mesma pessoa depois daquilo.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Foi um capítulo tranquilo até né? Tirando esse começo... haha

O que mais gostaram? O que esperam para o próximo? Comentem, por favor, e façam uma autora feliz!

Vejo vocês semana que vem!

AnaLu



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Getaway Car" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.