Riddare Drakar escrita por BellatrixOrion, HeielBlueSky


Capítulo 5
Capítulo 4 - As Águas de Kildene Winter


Notas iniciais do capítulo

Hello Guerreiras e Vikings! Estamos de volta com mais um capítulo! Sim, não seriamos nós se não atrasássemos para publicar :v Massssss, o que importa é que chegou! Agradecemos o feedback do pessoal dos comentários e ficamos absolutamente radiantes por estarem gostando.
E nesse capítulo, os amantes de SS vão ficar muito felizes....
Só digo isso :3
Aproveitem o capítulo!
~Bellatrix ♡



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Capítulo 4 - As Águas de Kildene Winter
Sasuke

O som de folhas sendo esmagadas e de galhos sendo quebrados eram os únicos ao meu redor, as arvores continuavam a se fechar diante de mim e o meu único desejo era me congelar naquele ínfimo momento e encontrar um pouco de paz. Admito, estou apenas arrastando os meus pés pela floresta sem realmente ter algum proposito, com passos lentos e vacilantes, caminhava de volta para a Cidade Principal.

A verdade é que eu simplesmente não queria voltar para casa... Casa. Senti um sorriso irônico se formar nos meus lábios. Há muito tempo aquele lugar deixou de ser meu lar. Talvez uma ponta de mim ainda esteja conectada por causa de Itachi, mas era como se nunca tivesse me encaixado em absolutamente nada, além disso, a imagem de Fugaku me segurando pelo pescoço e me encarando com aqueles olhos frios... Argh! Poderia jurar que minha alma foi rasgada de cima a baixo naquele momento! Voltar agora, sem a cabeça do Fúria da noite, sem a minha redenção final, seria uma humilhação grande demais para eu suportar. Estaria declarando com todas as letras possíveis que ele esteva certo ao meu respeito desde o principio!

E, como sempre, eu continuaria sendo um gigantesco covarde.

O quanto eu puder evitar vê-lo, fugir do derradeiro momento, eu o farei, qualquer coisa para ficar longe daquele olhar que me fazia me sentir um fracasso ambulante. Eu me orgulharia de ser um covarde se isso fosse manter minha mente sã, claro, como se fosse uma tarefa tão simples, ela vagueava pensando em tudo o que tinha acontecido durante aquela madrugada, mas a ficha parecia nunca cair. Às vezes me pegava cogitando a possibilidade de tudo não ter passado de um sonho ou um delírio. Quem sabe? Eu poderia simplesmente estar enlouquecendo! Seria mais simples de explicar do que dizer que uma fera sanguinária tinha acabado de poupar a minha vida.

Suspirei. Quando todo esse pesadelo iria acabar?

Não saberia dizer quanto mais tempo fiquei perambulando sem rumo pela floresta, mas em dado momento os primeiros raios de sol começaram a surgir entre as copas das árvores. Encarei o céu em lamento com a constatação certeira, o verão oficialmente chegou. Logo o Treinamento dos Hunters desse ano irá começar, mas depois dos recentes acontecimentos, não acho que estou tão animado quanto estava para ficar frente a frente com um dragão de novo.

Enfim, percebi que não poderia enrolar por muito mais tempo e comecei a traçar minha rota de volta para a capital, regressei a trilha principal e me preparei mentalmente para enfrentar o que quer que estivesse vindo pela frente.

No entanto, um estalo veio até mim, fazendo-me parar abruptamente. Acabara de me cair a razão que eu não poderia nem sonhar em voltar para casa com aquela aparência, Itachi me disse para ir embora, no mínimo, seis horas atrás, e certamente nosso pai já estava ciente disso, caso eu aparece da mesma forma como nos separamos mais cedo, o caos estaria instaurado e uma onda colossal de perguntas e broncas iriam me submergir.

Observei atentamente para saber em qual a região da floresta eu estava e, com um suspiro de alivio, constatei que as fontes termais não ficavam tão longes dali. Poderia tirar toda sujeira de fuligem e sangue seco do meu corpo e depois só precisaria entrar o mais furtivamente possível dentro da Casa Principal e trocar minhas roupas. Os dragões sempre se vão pela manhã, logo Fugaku irá para o Centro de Comando e ficará por lá um bom tempo, Itachi correrá para ver Izumi e o lugar contará apenas com os guerreiros guardas, o que não seria um grande problema para mim.

Apressadamente caminhei pela trilha na direção das fontes. Ainda era cedo, e as chances de encontrar alguém naquele momento eram muito baixas. Os vikings iriam primeiramente para suas casas averiguar os estragos, preparar o dragão aquático para apagar os pontos de incêndio na cidade, ajudar com os feridos e tudo mais. Seria o momento perfeito, afinal, não é nada comum ver o filho do líder do Império de Konoha se banhando em um lugar “popular”.

Segui por um desvio da estrada principal e precisei firmar bem meus pés para descer por um longo caminho, depois de algumas curvas e mais decidas, finalmente abandonei as arvores de Taiga e pude vislumbrar as “Kildene Winter”, que significa “As Fontes de Inverno”. O lugar era amplo, bem a minha frente existia uma elevação de terra que ligava as extremidades da floresta, em derredor, as águas quentes caiam em cascatas abundantes, não devia passar de dois metros de profundidade no seu ponto mais fundo, o vapor pairava sobre a face das águas e os raios de sol faziam a superfície brilhar. A cena que se pintava diante dos meus olhos era digna de ser entalhada em um grande mural de pedra para que sua beleza jamais pudesse ser esquecida.

Ali mesmo me despi, ficando com apenas uma peça que ia da minha cintura até o meio das coxas, coloquei cuidadosamente minhas roupas por entre algumas pedras e enfim mergulhei. Quando senti a água quente entrar em contato com a minha pele, foi como se todos os nós das minhas juntas e músculos se desatassem de uma só vez, suspirei profundamente por enfim conseguir relaxar um pouco depois de tudo, percebi que o vapor insistente não permitia que minha pele sentisse os ventos gélidos da manhã, o que me trouxe um pouco mais de satisfação. Mesmo que possuíssemos nossa própria fonte, ela nunca chegaria aos pés desse lugar abençoado pelos deuses.

Depois de alguns minutos em que fiquei apenas apreciando a sensação revigorante sobre minha pele, nadei até a encosta rochosa e subi em direção à queda d’água. Mergulhei minha cabeça ali e usei a força da cachoeira para tirar todo sangue e fuligem do meu corpo, a sujeira era levada pelo liquido cristalino quente juntamente com os meus dilemas. Era desta paz que eu estava falando.

Porém, no momento que sai debaixo da cascata, tomei um grande susto, me desequilibrando e caindo para trás. Uma enxurrada de água foi diretamente no meu rosto, a ânsia logo veio e comecei a tossir até que todo liquido saísse dos meus pulmões. Depois de me sentir mais recuperado, enfim percebi que tinha caído na parte interna da cachoeira, uma cratera não muito larga escondida pelo véu de águas e uma cortina de cipós, senti que o chão rochoso havia esfolado um pouco minhas costas, mas aquele era o menor dos meus problemas no momento.

Ali, bem na entrada da floresta, sobre a elevação de terra, eu pude ver quem eu mais gostaria, e ao mesmo tempo não gostaria, de encontrar.
Sakura Haruno, única filha de Kisashi e Mebuki Haruno, herdeira de um dos clãs mais prestigiados de Konoha, guerreira prodígio, a inspiração de sua geração, a garota que possuía meu amor platônico e... A prometida de Itachi.

Faz um ano desde que eu descobri, mas ainda sim, não conseguia controlar o sentimento de impotência que surgia todas as vezes que lembrava que Fugaku a escolheu para Itachi, mesmo com uma diferença de quatro anos de idade entre eles, porque ele via em Itachi a imagem do seu sucessor perfeito e em mim a eterna sombra do meu irmão. Sei que Itachi sempre deixou bem claro que o seu desejo nunca foi governar, ele mesmo diz que o seu lugar é nos campos de batalha, e não dirigindo uma nação. Não sei dizer se eu seria a pessoa mais indicada para isso, mas desde muito cedo me encantei pelas estratégias de batalha, pelas leis e histórias, sobre conquistar e proteger aquilo que se conquistou, sobre a responsabilidade do meu pai de ser aquele que daria sua vida pelo império sem medos ou arrependimentos.

Mas, é como eu disse, sempre fui o segundo plano e, consequentemente, aquele que teve todos os seus sonhos e ambições desencorajados... O príncipe que foi rebaixado a um mero aprendiz de ferreiro.

Deixei de lado esses pensamentos por um momento, levantei-me e me pus a observar as ações da garota que ainda estava na parte de baixo por entre as trepadeiras. Não conseguia ter um vislumbre tão bom por conta da água incessante, mas pude perceber que ela estava apenas com as proteções de banho superiores e inferiores, o que logo fez meu rosto se tingir de um rosa caricato, desviei meus olhos imediatamente amaldiçoando a mim mesmo por ter ficado a encarando por tanto tempo. Independente de ela ser meu amor platônico ou não, eu jamais teria o direito de me aproveitar de um momento assim.

Encostei-me no fundo da cratera e fiquei sentado torcendo para que ela não tivesse a mesma ideia de subir. Não saberia dizer quanto tempo exatamente fiquei ali, mas em dado momento levantei-me outra vez e aproximei-me da cachoeira para averiguar se a garota já tinha ido embora, mas logo que afastei novamente os cipós estagnei no lugar ao ver a sobra dela bem a minha frente, embaixo das águas.

Sakura era uma garota de uma beleza raríssima, como eu sempre gostei de enfatizar, seus longos cabelos que lembravam as flores de cerejeira do oriente iam até a metade das costas, sua pele era alva com pequenas sardas espalhadas pelos ombros e rosto, os olhos verdes e estonteantes eram únicos e seu corpo pequeno combinava todas as suas características a assemelhando a uma fada da floresta.

Mal sabem aqueles que não a conhecem que sua aparência delicada não passa de um disfarce para uma força monstruosa e destrutiva que ela libra todas as vezes que toca em uma espada. Dentro do campo de batalha ela parece dançar enquanto atinge seus inimigos com movimentos muito bem pensados e preparados. Não era a toa que todos a consideravam a garota prodígio da nossa geração. A “Flor de Cerejeira do Norte”.

Este ano ela também entraria para o treinamento dos Hunters, mesmo já tendo participado na defesa da capital nas vezes em que fomos atacados por estrangeiros e fazer parte do grupo de caçadores em treinamento, ninguém poderia se arriscar sozinho contra um dragão sem antes ter passado pelo Hunter. Mas, na minha opinião, ela já está mais do que preparada.

Percebendo que já havia devaneado por tempo de mais, virei o meu rosto novamente. Parecia que eu tinha acabado de receber uma baforada quente de um Pesadelo Monstruoso bem na minha cara. Estava pronto para voltar ao interior da caverna, porém meus olhos capitaram uma movimentação na entrada da floresta. A água ainda era um problema, demorei certo tempo até conseguir reconhecer os homens que começaram a sair do extremo contrário, e imediatamente empalideci.

Capas de pele de Jormungand.

Homens de Orochimaru.

Ligeiramente me posicionei por trás de Sakura e a agarrei pela cintura, trazendo-a para dentro da caverna, assim que ela deixou as águas, coloquei minha mão direita sobre sua boca para impedi-la de gritar, mas não afrouxando o aperto em momento algum.

Ela debatia-se furiosamente, tentando de todas as formas se soltar, mas eu não poderia arriscar sermos percebidos em tamanha desvantagem.

—Sakura! Sakura! Sou eu, o Sasuke – Disse próximo de seu ouvido, tentando de alguma forma acalma-la – Por favor, tem homens do Orochimaru na beira da floresta, eles não podem saber que estamos aqui!

Ela imediatamente parou, mesmo assim mantive o aperto firme até ter certeza de que ela não acabaria gritando assim que eu a soltasse. Meus cabelos negros pingavam sobre a pele alva dela, a qual ainda emanava um pouco de fumaça por causa do calor da fonte. Estávamos muito próximos, mais do que qualquer dia imaginei ser possível, mas não era hora de bancar o bobo apaixonado.

Cuidadosamente a virei de frente, para que ela não tivesse dúvidas de que realmente era eu e assim que o fiz, seus olhos e músculos relaxaram, Sakura acenou a cabeça em concordância e eu tirei minhas mãos dela, afastando um passo, mas tão rápido quanto um raio, ela me acertou um tapa certeiro no meu lado direito.

Eu sabia que aquilo ficaria marcado por um bom tempo.

—Isso foi pela sua ousadia.

—Certo, admito que mereço – respondi massageando o local do golpe.

—O que você está fazendo aqui? – ela questionou – A família real não possui uma fonte particular?

—Digamos que eu não queria ter que voltar tão cedo para casa – o que não era de todo uma mentira.

—Certo, eu entendo e também não vou questionar muito, família é algo muito complicado – Agradeci com um pequeno sorriso e um aceno de cabeça – Mas, me mostre agora onde eles estão.

Abri os cipós e apontei na direção dos homens. Ela se aproximou e eu dei passagem para que ficasse na frente e pudesse ver melhor.

—O que eles estariam fazendo aqui? – Sakura perguntou para si mesma – Talvez um reconhecimento do lugar?

—Acho que não, você sabe como é difícil chegar até a Kildene. Eles provavelmente já sabiam desse lugar – Estreitei os olhos a fim de enxergar algo mais – Acho que estão esperando alguém.

—Como tem tanta certeza disso?

Quando estava prestes a responder um vulto saiu da entrada pela qual eu e Sakura viemos. Ele parecia coberto dos pés a cabeça com uma grande capa de capuz, infelizmente não conseguia ver nada além disso. No entanto, eu tinha certeza de uma coisa, aquele tipo de roupa era do mesmo tipo que os membros do Clã Uzumaki usavam, e Sakura logo percebeu isso também, encarando-me confusa.

—Um traidor?

—Eu não sei. – Admiti.

Eles pareceram conversar por um momento, o encapuzado entregou uma sacola de pele de animal para os homens e voltou pelo mesmo caminho que veio. Os outros fizeram o mesmo, adentraram a floresta e sumindo por entre as árvores.

—Não estou gostando disso, Sasuke. Tem algo de muito errado acontecendo de baixo de nossos narizes. – Virou-se para mim – Vamos descer, talvez ainda podemos conseguir acompanhar os rastros de quem quer que seja e descobrir mais do que está acontecendo.

—Certo.

—Suas roupas estão lá em baixo?

Finalmente me caiu a razão sobre a situação em que estávamos, senti minhas bochechas avermelharem-se e voltei meus olhos para o chão. Já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha acontecido só hoje, ela, por outro lado, não parecia realmente se importar por estarmos... Como estávamos. Apenas permanecia me encarando naturalmente enquanto esperava pela resposta.

—S-sim. Deixei-as por entre algumas pedras perto da entrada da floresta.

—Ótimo, vou descer primeiro e colocar as minhas roupas. Espere cinco minutos e depois venha.

Não tive tempo de respondê-la, Sakura saiu rapidamente da caverna e começou a descer a fonte, eu por outro lado fiquei ali e fiz exatamente o que ela tinha me pedido enquanto encarava o teto da bifurcação e contava até dar o tempo.

Quando terminei, fiz o mesmo que ela e sai de lá. Chegando ao amontoado de terra já a encontrei vestida, mas não com as mesmas roupas que vi durante o ataque. Sakura usava com uma camisa de mangas curtas rústica, num tom de verde musgo, da cintura para baixo trajava uma calça preta e uma saia de couro por cima, nos pés, uma bota de peles marrom. Acredito que ela tenha passado na casa dela antes de vir, diferente de mim.

—Vou ir subindo e ficarei te esperando na trilha, tudo bem?

—Sim, pode ir. Eu serei o mais rápido que puder – Disse virando-me e caminhando até as pedras onde estavam as minhas roupas.

—Hey, Sasuke! Espere! – Parei e a encarei – O que houve com as suas costas?

Rapidamente a imagem do meu tombo na caverna surgiu.

—Ah, isto? – Sorri sem graça – Foi só um acidente. Não precisa se preocupar.

—É claro que precisa, principalmente no estado em que isto está! – disse enquanto averiguava mais de perto os machucados – Suas costas estão totalmente manchadas de sangue! Como conseguiu fazer isso? - tocou minha pele de leve para mensurar o estado dos cortes - Foi durante o ataque? Por isso veio para cá?

—Er, algo do tipo – disfarcei, torcendo internamente para que ela acreditasse.

—Certo, sente-se aí.

Nem pude protestar, ela empurrou-me na direção do chão, pegou uma pequena bolsa que estava no seu cinto e tirou de lá um pequeno pote de metal e um rolo de faixas. Encheu suas mãos com a água da fonte e a despejou nas minhas costas, a fim de ter certeza que os ferimentos estariam limpos. Depois disso secou meu dorso com um tecido que também tirou da bolsa e começou a passar um creme transparente em cada ferimento, ardia um pouco no começo, mas depois a sensação de alívio vinha. Por fim, ela enrolou meu tórax com as faixas até que todos os machucados estivessem devidamente cobertos.

—Acho que isso vai ajudar por enquanto, mas quando voltarmos não deixe de pedir para Tsunade dar uma olhada. Nunca se sabe quando uma ferida pode infeccionar – disse enquanto se levantava e me estendia sua mão para me ajudar também.

—Obrigado, não sabia que você entendia sobre a arte das curandeiras.

—Minha mãe pediu a própria Tsunade para me ensinar algumas coisas, ela acredita que conhecimento nunca é de mais.

—Nossa... Você é realmente incrível em tudo que faz – pensei alto, mas rapidamente me dei conta do que tinha acabado de falar. Nem ousei encara-la, apenas virei-me novamente e fui em busca da minhas roupas.

—O-obrigada – Até mesmo ela ficou surpresa o que, no meu intimo, me deixou feliz – E-eu vou subindo agora, está bem? Nos vemos na trilha.

Ela pegou suas coisas e se foi por entre as taigas, deixando-me para trás com um singelo sorriso apesar de toda vergonha que passei. Não posso dizer que nunca conversei com ela como hoje, por termos o Naruto como um amigo em comum, sempre estávamos juntos nas rodinhas de conversa pela cidade. Sempre soube que ela era gentil e determinada, foi durante todos esses anos que cultivei a admiração que sinto por ela hoje. Mesmo que Naruto viva tirando uma com a minha cara, eu tenho certeza que ela não faz ideia que o que eu sinto é tão profundo assim.

Acho que ninguém realmente sabe, a não ser Itachi e o próprio Naruto.
Mas, não há muito que fazer ou criar esperanças. Ela estava prometida ao meu irmão, e a não ser que Fugaku seja ordenado pelo próprio Odin em pessoa, eu teria que aprender a vê-la como parte da família.

Suspirei.

Porque os deuses eram tão cruéis?


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Notas finais do capítulo

E então?
Gostaram desse capítulo?

Eu sinceramente amei, principalmente pela a Sakura finalmente aparecer.

Gostaram da ousadia do nosso rapaz? Kkkkkk

Curiosos com quem está traindo a vila? Se descobrirem duvido acertarem o motivo!!!

Próximos capítulos prometem e juro que tentaremos não atrasar, mas se acontecer (que não muito difícil porque somos nós) será menos que essa semana.

Agora a história está tomando rumos inesperados, então preparados?

SasuSaku ta tendo aquela interação maravilhosa e interessante, acho que alguém, vulgo Sasuke, tem que aprender a não pensar em voz alta.

Ps. Fugaku só foi citado e eu to odiando mais ele agora.
~Heiel ✩