A Ilha onde está situado o Império de Konoha é pequena, porém abarrotada de todos os tipos de pessoas, mas não qualquer tipo, estamos falando de Vikings. Um povo temido por sua violência e brutalidade. Em especial, um clã se destacava nesse quesito, os homens Uchihas eram dotados de grande inteligência, força e sagacidade.
Seu nome fazia impérios inimigos estremecerem.
Por várias gerações nos mantivemos acima de todos. Mas, os problemas internos estavam começando a sair do controle. Lugares comuns costumam ter pragas comuns, porém em Konoha temos...
Dragões.
Meu nome é Sasuke Uchiha, segundo filho de Fugaku, O Grande. Vivemos em constante guerra, mas eu nunca me senti parte dela. Meu irmão por outro lado, Itachi Uchiha, tem tudo para ser o próximo grande chefe do nosso clã. Ele cresceu no campo de batalha, e hoje é o soldado mais respeitado e honrado dentro dos nossos exércitos.
Eu sempre vi em meu irmão o modelo perfeito de como um Viking deve ser, mas, além disso, também quem eu nunca poderia ser. Sendo um garoto fechado, sem nenhum dom para batalhas e ridicularizado por grande maioria das pessoas da minha idade, eu não me sentia motivado a ser nada diferente do que já era.
A não ser por ela.
Sakura, do clã Haruno, a guerreira mais jovem e mais habilidosa do império, uma garota de características extremamente delicadas, mas que possuí uma força e uma coragem únicas e incomparáveis. É impossível não admira-la.
Naruto, faz da minha vida um Helheim em Midgar por causa dela e do meu amor platônico.
Entretanto, tudo mudou no dia em que eu, por um acaso, capturei , o tão temido, Fúria da Noite!

Fogo.
Chamas ardentes.
Espalhadas por todos os lados.
“Um genocídio”, alguns diriam.
“Uma tragédia”, outros talvez.
Mas o que não poderia se esperar era que se tratava de um acerto de contas, não de reinos inimigos, ou um golpe de estado...
E sim do destino.
O preço pelo sangue indevido derramado.
Justiça sobre injustiça.
“– Assim, até que o mal seja reparado, e a dívida paga, amaldiçoo todo este lugar, da primeira grama até o último fio da bandeira hasteada no topo deste castelo.”
“– Para que recebam as consequências de suas ações impensadas, seu nome tão precioso e estimado será apagado da história! Suas conquistas, esquecidas. Seus antecessores, enterrados!”
“– A maldição só terá fim no dia em que a criança escolhida possa ser amada por outrem, e este outrem, com seu coração puro, venha para selar a sina que foi perdida e pagar a dívida quebrada desta família condenada.”
“– Eu, Kaguya, declaro: Que o Caos receba o que lhe deve ser dado.”

As ondas estão se quebrando.
O vento está soprando.
E o coração de uma jovem sereia está palpitando.
Sakura sempre fora a mais quieta de suas irmãs, mas era ela também aquela que mais desejava conhecer o mundo da superfície. Porém, seria necessário uma longa espera, até que enfim completasse seus tão preciosos 15 anos, restando-lhe apenas sua fértil imaginação para transporta-la par além das águas, em direção as histórias que, tão entusiasmadamente, suas irmãs lhe contavam.
Entretanto, o que ela realmente não esperava era deparar-se com algo muito mais deslumbrante e fascinante que todas as belas paisagens que o mundo superior poderia lhe oferecer quando, enfim, seu dia chegou.
Tudo começou ali.
Naqueles profundos e inesquecíveis, olhos negros.

[ GRUVIA]
A Mente de um mago do gelo sempre foi um mistério. Um enigma conflituoso e insistente. Uma massa cercada com paredes feitas do meu próprio elemento.
Mas, isso não significa que eu não aprecie um pouco do "quente"...

Era uma vez...

Um mundo que estava sendo consumido pelo caos.

—Meu nome... Meu nome é Jack. Jack Frost.

Onde outrora havia sido um prospero Império, agora existia apenas um mundo desestabilizado, com as paredes daquele grandioso e sublime Reino sendo quebradas e escavacadas.

—Lucia? O que está acontecendo?! Lucia! Responda-me!- Sacudiu sua mulher pelos ombros desesperado, sem entender o motivo de a mesma estar chorando tanto.
—Ela a levou... – Balbuciou em meio às lágrimas – Levou nossa Rapunzel! Ela a levou!

Não havia como escapar da escuridão. Ela estava em todos os lugares.

—Merida – Fergus segurava a sua filha pelos ombros enquanto gritava em meio ao caos – corra, apenas corra, corra o mais rápido que você puder, minha filha, e, de forma alguma, olhe para trás!
—Mas, Pai! E quanto a você?!
—Eu tenho que encontrar seus irmãos – Tentou tranquilizá-la – logo iremos alcançá-la – Prometeu.
— E a minha Mãe?
—Querida... ela...

O cheiro repugnante da morte pairava sobre a terra.

—Rápido Soluço! Não temos mais tempo!
—Mas, o meu pai..! Nós precisamos salvá-lo! Não podemos...
—Ele está morto!

Uma verdadeira chacina, onde o novo Rei Supremo bebeu, sentado sobre seu trono de ossos, da última gota de esperança dos mortais.

Desespero.

Eis o seu nome.

O nome do Rei do Mundo Morto.

Mas ele não surgiu assim, em apenas um mero piscar de olhos. Alguém o alimentou, cuidou e preparou para esse derradeiro momento, alguém que, definitivamente, não aceitava ter sido expulsa do lugar que considerava como lar por aquele que a criou. Ela queria vingança.

Vingança contra um ser supremo que estava completamente longe do alcance de seus poderes.

Mas ela sabia o que deveria fazer. Sabia como atingir o Soberano de Klerium. Não diretamente, mas sim em um ponto delicado e doloroso.

—O mundo... Os mortais... Você jamais os terá de volta.

Ela lhe tomaria sua criação.

Imagine um abismo.
Veja a si mesmo na beira desse abismo, encarando a escuridão com um anseio infame e sedento.
Agora pule.
A queda é livre, arrebatadora e causticante.
Logo mais uma porta lhe é aberta, emitindo uma luz forte, quase lhe cegando os olhos. Por um momento você pensa que ela pode ser a sua salvação, sua esperança, e então você a agarra com todas as forças que tem e não tem, impedindo-a de evadir, mas ela se desfaz, e escapa por entre os espaços de seus dedos.
A luz enganadora se foi
E não lhe restou nada.
Apenas a escuridão da queda interminável.
Do medo intruso.
E do desespero inacabado.

SS - Short-finc

Já fazia um mês depois que as últimas cartas foram transformadas, a escola Tomoeda estava quieta, os alunos agiam naturalmente, Ériol voltou para a Inglaterra e tudo parecia estar bem. Infelizmente, isso não era verdade.
Sakura e Shaoran não se falaram mais depois da repentina declaração. Ambos refletiam todos os dias o que se deveria fazer... Shaoran se realmente deveria ter se declarado e Sakura o que sentia verdadeiramente pelo rapaz.