P.O.V. Jane.

É. Tem alguma coisa definitivamente errada com o Alec.

—Irmão?

—O que?

—O que está te apoquentando?

—Você acha que ela me ama?

—Quem?

—Renesmee Cullen.

—Mas, que diabo de pergunta é essa?!

—É uma pergunta válida Jay.

—Bem, se ela te ama assim eu não sei. Mas, que quando a Chealsea fez aquela macumba pra cima de você ela ficou lá do lado da sua cama de enfermeira. Fazendo compressa e sei que ela ficou desesperada pensando que você ia morrer. Ficava foleando aqueles livros velhos que nem uma louca.

Então, um Félix desesperado vem correndo.

—O que foi Félix?

—Nós temos um sério problema.

—O que?

Então, ouvimos aquele som.

—Isso é um choro de bebê?

—É.

—Trouxe um bebê pra dentro do Castelo?!

—É mais complicado que isso.

Fomos correndo atrás dele e viemos parar no quarto da híbrida. Só que ao invés de encontrarmos a híbrida, encontramos um bebê que chorava e esperneava.

—A híbrida trouxe um bebê para o Castelo?!

—Não. Eu joguei uma das coisas que estavam na prateleira encima dela e... ela virou um bebê.

O que?! 

—Como assim?! Você transformou a Renesmee Cullen de volta em bebê?!

—Foi sem querer!

E a criaturinha ainda gritava e esperneava. O quarto começou a chacoalhar.

—Acham que ela tá fazendo isso?

—Quanto mais alto ela chora, mais o quarto chacoalha, então sim.

Alec pegou ela no colo.

—Quando eu disse que gostava de te ter nos meus braços não era bem o que eu imaginava. Temos que consertar isso Jay!

P.O.V. Aro.

Apesar de o fato de que nunca vou admitir isso em voz alta. Eu admiro a garota. Ela é forte e poderosa e sabe disso. E ela é leal. É leal ao seu Clã. E eu respeito isso.

—Isso foi um choro de bebê?

Então, a situação mais inusitada se apresentou.

—Estão me dizendo que... a híbrida Cullen é esse bebê? Bem, ela é bonita demais para ser um bebê humano. E isso trás uma oportunidade. De corrigir um erro do passado. Te deixei viver uma vez. Não vou cometer este erro novamente. Agora, Alec... me entregue a criança.

A resposta dele foi...

—Não.

—Como disse?

—Eu disse não! Eu não tenho que ter medo do Monstro Aro. O Monstro é que tem que ter medo de mim!

—Monstro ein?

—Você não pensa em ninguém além de si mesmo. Sou grato por ter nos salvado, mas qualquer dívida que eu possa ter tido com a sua pessoa há muito já foi paga.

A criança tocou o rosto de Alec. Estava claramente mostrando alguma coisa a ele.

—Tudo bem. Eu te dou o negócio e você volta ao normal?

Ela fez que sim. Então, ele foi correndo com ela nos braços e misturou uma série de ingredientes e os colocou numa mamadeira com água.

Deitou-a na cama e deu para ela mamar.

Logo, ela era uma adulta de novo. Teve que se enrolar no lençol já que estava nua. Foi até o banheiro com uma muda de roupas.

Mas, saiu de sutiã. A parte de baixo estava vestida, mas a de cima... nada além do sutiã de renda branco.