Encontramo-nos novamente ao reaver minha morada. Bruno mudava-se enquanto Diogo e eu expectávamos mirando o averno das ruas movimentadas. A mente onusta em sentimentos. Quiça não fosse bom em acalma-lo, porem forcejava. Quiça passasse ciumes, todavia seria seu, sempre. Quiça nem fosse a pessoa certa pra você, porem fazia tudo pra deixar-te feliz. Sempre preocupava-me em ligar, em aceitar nossas diferenças. Sei o quão difícil é lidar comigo, todavia facilitava, pedia perdão e perdoava-te.

"Deixei de amar-me" - Sussurrei ouvindo-o passar - "Estou voltando a fazer-lo"

 "Eu ainda amo-te." - Ele disse.

Uma lagrima desceu, todavia acanhadamente voltava a amar-me. 

Não necessitava do seu amor.