Parker escrita por Fofura


Capítulo 13
A mãe solteira mais lelé da cuca


Notas iniciais do capítulo

Hey ursinhooos!
Vocês devem estar querendo me matar por esses quase cinco meses de atraso, não tá sendo fácil, eu sinto muito mesmo. Mas como eu disse, eu não vou abandonar essa história nunca ♥ ou seja, ela só vai parar de ser atualizada quando acabar kkk eu não sei se eu já falei isso, mas a previsão de capítulos pra essa fic estava em 18, mas eu vi que não ia dar então adicionei mais 2, vão ter 20 agora. Estamos no 13, a gente chega lá ♥ Espero que ainda tenha alguém aqui aguardando atualizações :')
Boa leitura! ^^



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Na casa de Jerry, ele e Tom cercavam Rayle e Rebecca na cama. Não conseguiam parar de admirar aquela miniatura da fotógrafa. Parece que a sorte finalmente bateu na porta e a princesa era a cara dela, apenas poucos traços eram de Renê. Esperava que não puxasse a personalidade dele, nem os hábitos, a educaria muito bem para que isso não acontecesse.

Rayle também parecia hipnotizada. Aqueles olhinhos castanhos brilhantes, aqueles pouquinhos fios loiros sedosos, aqueles lábios bem desenhadinhos, aqueles dedinhos pequenininhos… Rayle estava encantada com sua princesinha.

— Sabe gente… eu nunca pensei que fosse sentir isso.

— O que?- perguntaram.

— Esse amor. Eu achei que só sentiria isso por um homem, jamais pensei que a pessoa mais importante pra mim seria uma criança.

— A vida é assim, Ray, cheia de reviravoltas.

— Enfim uma boa pra você né, minha pupila?!

— Pois é, ainda bem.- disse acariciando o rostinho da filha com o indicador. — Né meu amor?- afinou a voz. — Você veio alegrar a vida da mamãe né?

Rebecca sorriu e eles quase morreram de amores.

— O sorriso sem dentes mais lindo do mundo.- comentou Rayle admirada. — Se bem que tem um senhor que frequenta o restaurante, e o sorriso sem dentes dele também é encantador.

Tom e Jerry riram.

— Quê? É sério, não é piada.

~  ☺  ~

Poucos dias se passaram, foi só o tempo de repouso de Rayle, Jerry insistiu, mas ela quis sair do apartamento dele com a filha, não queria viver às custas dele por mais que ele  fizesse questão. Quando ela morava com Sara era mais fácil, as duas tinham emprego garantido e nenhuma tinha que pagar curso superior, só aluguel, luz e água. Jerry tinha que pagar esses três mais o curso dele e as compras do mês, e não deixava Rayle ajudar com nada. A loira não quis dar despesa pra ele, ainda mais com uma bebê a tiracolo.

Inclusive, os primeiros dias foram complicados. Rayle ficava desesperada quando Rebecca chorava e ela não sabia se era sono, se era fome, se era cólica ou febre, com o tempo ela foi entendendo, mas demorou um bocado.

Vendo que aquela situação não podia durar por muito tempo, pois queria ser uma adulta e mãe independente, morar sozinha e se sustentar sozinha, Rayle saiu com a neném para procurar apartamento. Tom se ofereceu para levá-la de carro, mas ela disse que não precisava já que o tempo estava fresco, não estava nem tão quente, nem tão frio. Disse justamente que tinha que aprender a se virar sozinha, mas que ligaria caso precisasse de alguma coisa. Seus amigos aceitaram.

Empurrando o carrinho, Rayle caminhava pelas ruas daquele bairro que ela adorava. A fotógrafa tinha cogitado a ideia de se mudar com sua filha, voltar pra São Francisco, mas pra isso ela precisava terminar a faculdade primeiro e isso demoraria um ano e dois meses ainda. Teria que se virar nesse tempo pra não ter nenhum contato com Renê e Carmen por aí. Agora podia até ficar mais fácil, pois depois do que houve no apartamento de Jerry, Renê despediu Rayle do restaurante por um impulso. Depois queria contratá-la de novo, coisa que ela se recusou. Foi bom ter sido mandada embora, pois receberia todos os seus benefícios, coisa que não aconteceria se ela mesma tivesse pedido as contas.

Depois de passar nuns sete apartamentos e não ter conseguido nada — ou porque era muito caro, ou muito grande, ou não aceitavam criança pequena — Rayle cansou um pouco e parou numa praça. Sentou-se num banquinho e colocou o carrinho a sua frente.

— É, anjinho, não está fácil…- disse tocando a mãozinha da filha. — Muitos diriam, inclusive dizem mesmo, que com você ficaria mais difícil ainda, mas…- suspirou. — Não pra mim… sabia?- sorriu e a pegou no colo.

Ainda tinha um pouco de medo de pegá-la, pois bebês recém nascidos são molinhos e frágeis, mas Rayle tomava muito cuidado, e cuidava dela como se fosse uma bonequinha de porcelana.

— Vai ser mais fácil agora. Vamos passar por isso juntas.

Rayle acreditava que aquele anjinho foi enviado para lhe dar forças, para não fazê-la desistir, para fazê-la esquecer da dor e se lembrar da diversão, para sentir o que sua mãe sentia por ela antes de partir.

Pensando nisso, Rayle deixou uma lágrima escorrer e tocou o narizinho da filha com o indicador.

— Eu te amo, meu pedacinho de céu…- Rebecca sorriu e Rayle riu. — É, amo sim.- fez uma leve cosquinha e a viu sorrir de novo. Nunca viu coisa mais linda que aquela. Suspirou e pegou uma garrafa de água juntamente com a mamadeira de Becca que ela também levou com água. — Precisamos nos hidratar.. Tó…- entregou pra pequena que pegou e logo colocou na boca pra beber. Deram alguns goles e Rayle guardou as duas embaixo do carrinho. — E vamos voltar à luta.- suspirou e se levantou seguindo caminho para ver mais apartamentos.

Mais cinco tentativas e nada, Rayle cansou e voltou pra casa de Jerry.

— E aí? Conseguiu?

— Não.- suspirou desanimada enquanto pegava sua miniatura no colo. — Vi mais de dez apartamentos, até saí do bairro, e nada. Minhas pernas estão que não se aguentam.

— Você vai achar. Tom e eu podemos te ajudar a procurar.

— Não precisa, eu consigo.- suspirou novamente e sorriu. — Vou dar um banho na Becca e colocá-la pra dormir.

— Tabom.- ele também sorriu.

~  ☺  ~

Rayle ficou com Jerry até encontrar um apartamento, isso levou mais ou menos três semanas depois que foi procurar daquela vez. Nesse meio tempo ela foi aprendendo mais e estava mais confiante em cuidar da bebê sozinha, sem a ajuda de seus amigos. Mas tinha que reconhecer, mesmo que tivessem sido difíceis, foram dias muito divertidos.

A primeira troca de fralda do número dois foi inesquecível.

— Só eu que estou sentindo esse cheirinho?- perguntou Jerry fazendo careta.

— De decomposição?- Rayle perguntou mordendo uma maçã. — Achei que estava imaginando coisas.

A fotógrafa largou a maçã no balcão ainda mastigando e foi até sua filha no berço, mas só foi chegar perto que o cheiro ficou mais forte e ela trocou a direção indo direto pro banheiro. Botou a maçã pra fora e mais umas coisas que comeu antes.

— Puta que pariu!

Jerry foi correndo até ela quando ouviu seu grito.

— Rayle, o que hou…?- parou quando chegou ao banheiro. Assim que viu sua amiga debruçada sobre o vaso respirando fundo após ter vomitado, Jerry rendeu-se à gargalhada.

Rebecca começou a chorar e Rayle levantou-se para acudi-la, mas não sem antes pegar uma bandana que tinha guardada e colocar sobre o nariz amarrando na nuca, como uma máscara para proteger seu olfato.

Jerry estava se recuperando da crise de risos e não conseguiu se conter ao ver o que Rayle fez em seguida, então voltou a rir caindo no chão.

— Parece que vai assaltar a menina!- comentou ainda rindo enquanto Rayle tentava ignorá-lo para não se distrair.

Rayle, meio desajeitada e segurando mais uma ânsia de vômito, trocou e limpou a pequena Rebecca e correu pra varanda pra jogar aquele pedaço do inferno no saco de lixo que ficava lá fora.

— Ugh!- resmungou quando tirou a bandana da cara e foi lavar as mãos. — Por pouco eu não queimo aquele troço.- foi até a filha a olhando indignada. — Meu anjo, não precisava ser tudo aquilo numa primeira vez.- Jerry, que ainda estava deitado no chão se recuperando, riu mais um pouquinho com o que ouviu. Rayle prosseguiu a pegando no colo. — Tu podia ir me preparando antes, sei lá.

— Rayle, eu devia ter registrado esse momento.

— Pra quê??- arregalou os olhos balançando a filha no colo.

— Pra mostrar pra Becca quando ela crescer. “Olha o que tu fez com a sua mãe na primeira cagada”. Ela ia adorar.

— Que “adorar” o quê! Endoidou?!- bronqueou. — Ia ser constrangedor.- Jeremmy riu e disse que precisava contar para Thomas. Rayle bronqueou mais uma vez. — Você em vez de me ajudar ficou aí rindo que nem uma hiena. Coitada de mim se um dia precisar de ajuda.

— Olha só, a rainha do drama e do exagero.- revirou os olhos e Rayle fez o mesmo, mas depois fez careta. — O que foi?- ele perguntou preocupado, mas a resposta que ela deu o fez rir mais uma vez.

— Aquele cheiro vai ficar comigo pra sempre.

Enfim, voltando ao presente…

— Finalmente! Achei que não ia conseguir antes das aulas recomeçarem.- ela comentou sobre o apartamento assim que deu a notícia.

— Mas vamos combinar que é um cubículo aquele apartamento né, Ray?

— Melhor do que nada. Além do mais, é barato e só sou eu e ela, não precisamos de tanto espaço assim, pelo menos não ainda.

— E quando vocês vão?

— Daqui dois dias. Disse que não tenho muito o que levar.

— Como é que você vai fazer pra terminar a faculdade, Rayle?- perguntou Thomas.

— Vou levar ela, ué. A Becca é uma bebê tranquila, a gente percebeu isso nessas quase quatro semanas. Ela só dá chilique quando está com fome.

— Teve a quem puxar.

— Hey!- socou o braço do amigo que riu.

— Esqueceu das cólicas, queridinha.

— Ela mal teve cólicas, Jerry, só daquela vez que ela não nos deixou pregar o olho.

— Ah, achei que tinha esquecido disso. Tem dia que eu ainda escuto o choro dela quando vou dormir.

— Tá vendo porque eu não quero continuar na sua casa? Ainda bem que estamos de férias.

— Relaxa, minha pupila, eu só falei brincando.

— Aham, e eu sou o Buzz.- ela duvidou.

— Por que o Buzz? Por que não o Woody?- arqueou as sobrancelhas.

— Porque eu gosto mais do Buzz, dá licença?

Thomas riu da discussão dos dois e depois, ao lembrar de uma coisa, perguntou:

— Ah, você vai mostrar as fotos newborn que tirou da Becca lá na faculdade, não vai?

Rayle corou.

Ela havia fotografado sua filha em um ensaio newborn depois que se recuperou do parto. Ensaio newborn são fotos de recém nascidos, na maioria das vezes bem produzidos, com cenário e tema. Mas Rayle foi bem prática e simples, em tons claros e fofos. Foi só para aquele momento não passar em branco e ela ter bons registros de sua bebê para recordar depois.

— Eu não sei. Se eu mostrar e gostarem, vão querer que eu faça mais ensaios assim, e eu não sou boa com bebês. Fiz da Becca porque ela é minha filha, dela eu sei cuidar.

— Ah Ray, conta outra! Tu tá insegura, não tá?

— Não é isso, Tommy. É que não é com newborn que eu quero trabalhar, se eu mostrar um portfólio desses, vai indicar que eu faço. Entendeu?

— Olha, quer um conselho?!- Jerry tomou voz. — Eu acho que tu deveria fazer num começo, pra quebrar um galho, sabe? Mesmo não sendo o que você gosta de fazer. Querendo ou não, é uma renda que está entrando.

— Sim.- Tom concordou com Jerry. — Eu sei que somos procurados por fazermos uma coisa só, uma coisa que somos bons. Jerry é ótimo em ensaios sensuais e de moda, eu amo retratos e fotos em estúdio, e você faz ensaios externos. Somos procurados nisso porque é nisso que somos bons, eu sei. Mas a situação não está boa, então acho que se você agarrar as oportunidades de fazer, sei lá, uma festa infantil, quinze anos, bodas de ouro, newborn, o que surgir e procurarem você perguntando se você faz, você fala que faz.

— É, você fotografa muito bem em qualquer ambiente e temática, Ray. O importante é a qualidade da foto e a pessoa saber o que está fazendo, e você sabe.

Rayle pensou muito no que seus amigos disseram e achou que eles tinham razão. Se quisesse sustentar Becca sozinha, teria que se virar nos trinta e fazer o que fosse possível pra ter dinheiro em casa, mesmo fazendo fotos que não estava acostumada em fazer, até conseguir se manter só com seus ensaios externos. Tentar não faz mal.

~  ☺  ~

Na data certinha Rayle pegou suas coisas, que não eram muitas — apenas suas roupas e equipamentos, o resto eram coisas que Becca havia ganhado —, e foi para o apartamento que tinha alugado. Um cubículo, como disse Jerry, mas já dava. O importante é começar e não como começar.

O apartamento tinha um cômodo só, com exceção do banheiro e da minúscula lavanderia onde havia apenas um tanque e uns quatro varais. Pelo menos o banheiro era mais jeitosinho, era cumprido porém estreito. Tinha uma pia pequena na entrada, o vaso e o box ao fundo.

Já que ela ficou no quarto da bagunça de Jerry e ele não usava o colchão que tinha lá, Rayle levou para o apartamento para dormir, assim não precisava comprar um no momento. Compraria uma cama depois. Sua prioridade era guardar as coisas de sua filha, então, com o bom dinheiro que ainda tinha de sua saída do restaurante, comprou uma cômoda branca para Becca. Ela mesma montou e organizou as coisinhas dela lá. Montou também o berço ao lado de seu colchão pra ficar bem pertinho dela.

A parte boa é que o apartamento já veio com fogão e um armário pequeno. Já dava pra guardar as coisas do mercado sem ter que comprar um. Rayle levou um banquinho de Jerry que ele não usava e colocou seu notebook em cima dele já que não tinha mesa. Montou seus equipamentos (tripé, luzes e câmera) em um canto da parede e comprou duas plantas pra dar uma cor naquele lugar porque estava bem morto e sem graça. Logo ela conseguiria deixar a sua cara e pintar aquelas paredes horríveis. Já tinha várias ideias. Estava empolgada, tinha seu cantinho e faria dele um lar feliz.

As aulas voltaram e lá estava Rayle com sua cópia nos braços para assistir mais uma aula. Conversou com sua professora e ela disse que tudo bem ficar com a bebê lá.

— Vai ser complicado. Tem certeza?

— Tenho. Eu sei que vai ser difícil, mas eu consigo. 

Ficou contente por Rayle persistir em não largar a faculdade por causa da maternidade. Parker estava disposta a terminar com louvor e daria todo apoio possível a ela.

Rebecca às vezes roubava a atenção nas aulas e Rayle até deixou que ela fosse cobaia nas aulas práticas. Rebecca não estranhava a maioria, só um ou outro que ela chorava quando chegavam perto, quase nada. Já foi pro colo da sala toda e mais um pouco, pense numa bebê paparicada!

Mas isso não significava que Rayle faria isso conforme ela fosse crescendo, porque se tem uma coisa que ela detesta é criança mimada, queria que mimo passasse longe de sua filha, caso contrário ela ficaria uma criaturinha chata pra dedéu.

Estava até conversando isso com seus amigos num domingo sossegado e livre de faculdade e trabalho.

— Deus que me livre uma criança dessas em casa. Eu fico de cabelo branco antes de ficar velha, crendeuspai.- deu um gole no milk shake de chocolate que estava tomando.

— Ah, eu também não gosto não, por isso estou me controlando pra não mimar demais essa perfeição na terra.- Tom olhou admirado pra menina que estava no colo de Rayle brincando com seu chocalho. — Ela fica ainda mais linda a cada dia que passa, né?

— Puxou a mãe, né, meu anjo!- Rayle jogou o cabelo pra trás com cara de convencida fazendo os amigos rirem.

— Nem se acha!- ironizou Jerry. — Mas é verdade, ela se parece muito com você, é a sua cara, cagada e cuspida.

— Eu adoro essa expressão.- Rayle gargalhou. — Ai como eu sou retardada.- deu mais um gole em seu milk shake.

— Ai, eu nem contei que eu conheci um boy na balada ontem né?

— Miniinoo!- Rayle quase se engasgou. — É verdade! Foi além da balada?

— Não, claro que não!- seus amigos franziram o cenho. — Beijei ele enquanto dançávamos e sabe o que ele me disse?- Jerry e Rayle ergueram as sobrancelhas curiosos. — “Nossa, que gosto de sabão”.

Jerry riu e Rayle ficou indignada.

— Puta merda! Ele podia ter te chamado de idiota, otário, ridículo, babaca, escroto de merda, qualquer coisa seria melhor do que ele falar que teu beijo tem gosto de sabão.

Ambos riram do que ela disse.

— É sério, gente. Gosto de sabão é horrível.- ela insistiu. — Esses dias eu estava dando banho na Becca e ela tacou minha cabeça na banheira.

Os dois gargalharam.

— E o que tu fez?

— Eu dei uns tapinhas nela, não pode fazer isso.

— Tu nunca bateu nela.

— Mas eu temi pela minha vida.- exagerou. — Imagina se a gente está, sei lá, num clube, e ela afoga um coleguinha?!

Tom riu.

— Essa menina vai virar uma delinquente hein.- comentou Jerry.

— Vai ver ela tacou tua fuça na banheira porque ela conseguiu reconhecer gente ruim.

— Está dizendo que eu não presto, Thomas?

— Brincadeira.- ele riu.

— Mas não deixa de ser verdade. Lembra que eu levei ela pra aula daquele professor substituto insuportável e só de olhar pra ele ela chorava?

— Professor insuportável?- Jerry arqueou as sobrancelhas. — Tu é uma falsa!

— Falsa por quê?- hashtag choquei.

— É mó simpática com ele e depois fica falando mal.

— Meu amor, isso não é falsidade, isso é educação. Meus pais me deram, tá?

— Cadê toda essa educação com a sua ex sogra?- Tom provocou.

— Ah, você tá de sacanagem que tu quer comparar um professor babaca com o próprio capiroto. Sem condições.

Não deixa de ser verdade também.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha arrancado pelo menos um sorriso de vocês enquanto liam ^^
Como puderam ver eu fiz uma pequena planta pra vocês terem uma ideia de como é lá, é um cubículo mesmo, no desenho até pareceu grande, mas é pequeno shaushaj risos nervosos
Se ainda estão aqui, me deixem saber ^^ deixem seus comentários ♥
Abraço de urso e até o próximo (que eu prometo não demorar tanto kkk) :3