Broken escrita por misskekebs


Capítulo 6
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Olá saindo do forno pra vocês.... enjoy :)



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Naquela noite foi impossível para Lydia adormecer. Remexia-se na cama o tempo todo. Os pensamentos atribulados por causa do desagradável jantar não a abandonavam.

As lembranças da festa promovida por Stiles, logo que chegaram casados a Atenas, também desfilavam em sua mente.

A alta sociedade da qual o marido fazia parte estava ansiosa por conhecer a mulher que Stilinski escolhera por esposa, já que nenhum deles tivera a oportunidade de assistir à cerimônia que fora realizada em uma pequena capela no interior da Inglaterra.

Ela usou o vestido de seda que fazia parte do enxoval com que Stiles a presenteara durante o tempo livre em Londres, nos dois dias de permanência, por conta de um contato de negócios que ele precisava fazer.

Lydia tinha feito o melhor que podia, circulando sorridente em meio aos convidados elegantes e sofisticados.

Porém, sentia-se como um peixe fora d'água.

Após responder a inúmeras questões e suportar os olhares de censura lançados ao traje simples que usava, decidiu afastar-se para um canto sossegado onde pudesse ter um pouco de paz. Para isso, dirigiu-se para um dos imensos terraços e debruçou na balaustrada de pedra.

Mas o sossego que procurava logo foi interrompido pela presença de Malia, que estava deslumbrante num vestido dourado e coberta de jóias extravagantes e reluzentes.

Sem pensar, Lydia elevou a mão direita para tocar o pingente de safira que carregava no pescoço, com que Stiles a presenteara no dia do casamento. Só queria tocá-lo para sentir a presença dele, porque nenhuma jóia do mundo poderia competir com o olhar apaixonado que vira nos olhos dele quando fizeram os votos na capela.

Lydia sabia que a sociedade julgava Malia e Stiles como um par perfeito e imaginava que eles se casariam em breve. Porém, para surpresa de todos, ele a escolhera como esposa. Ela procurava rever o fato mentalmente a fim de manter sua autoconfiança.

Ao se aproximar, Malia comentou, sarcástica:

— Por que está tão solitária? Devia aproveitar o tempo para desfrutar ao máximo os seus dias de “Cinderela”, pois eles não durarão muito. Assim que der um herdeiro a Stilinski, seu reinado estará terminado. — E, dando um olhar desdenhoso para os quadris de Lydia, concluiu: — Com essas belas curvas não vai demorar muito!

Lydia virou o rosto para o lado contrário de onde estava Malia e procurou não prestar atenção ao que era dito, para evitar discussão.

— Não acredita? — a outra insistiu: — Deixe-me contar-lhe uma história: era uma vez um majestoso príncipe grego que caiu de amores por uma linda princesa, também grega. Eles pensavam em se casar e ser felizes para sempre. Porém, a princesa tinha sofrido um acidente quando criança que a tornara estéril. E o príncipe precisava de um herdeiro para sucedê-lo no reino. Caso contrário, seu vasto império iria cair nas mãos de um primo distante que não passava de um maldito gastador, da mesma forma que os preguiçosos filhos dele. Imagine o dilema!

— E o que essa história tem a ver comigo? — protestou Lydia, odiando os raios de luar que iluminavam o belo rosto da jovem grega que com grande facilidade se impunha diante dela.

— Não conseguiu entender a mensagem? -Aproximando-se um pouco mais, a grega falou, em voz baixa: — Pobrezinha, sua mente é muito limitada! Deixe-me ajudá-la: por puro desespero, os amantes decidiram seguir um plano. Não muito ético, concordo. — Nesse ponto, a mulher deu de ombros: — O importante era que funcionasse. Ele se casaria com uma forasteira que desconhecesse o idioma e os costumes gregos e que fosse pobre, para evitar problemas. E depois de produzido o herdeiro, se livraria dela e ficaria com a criança. Daí, poderia casar-se com a mulher que realmente amava. Não é simples? E nem mesmo precisariam ficar com pena da mulher que serviria apenas como reprodutora, porque a coitada não conseguiria enxergar nem mesmo o que estivesse diante do seu próprio nariz! — E aproveitando para destilar as últimas gotas de veneno, sugeriu: — Pergunte a si mesma por que um magnata como Stiles se casaria com uma ninguém como você? Se fosse um pouco mais esperta, pediria o divórcio e voltaria para junto de sua família, que a ama de verdade.

— Você está louca! — exclamou Lydia, com os lábios trêmulos. Será que ela pensava que iria convencê-la a abandonar Stiles com toda aquela história fantástica?

— Não. Não sou louca — defendeu-se a grega. — Apenas uma mulher incapaz de dar um filho a Stiles! — E, antes de retirar-se, deu a tacada final: — Pense no assunto e considere sua posição.

Lydia a observou entrando no salão e tomou uma decisão: não deveria acreditar na história daquela mulher antes de uma prova concreta. Procuraria Stiles e faria Malia repetir o que lhe dissera na frente dele. E quanto mais testemunhas ouvissem, melhor seria.

E, assim pensando, foi procurar o marido. Porém, não tinha dado mais do que alguns passos quando foi abordada por Allison.

— Ah! Até que enfim a encontrei, Lyds! Ainda não tivemos tempo de conversar e Scott já agendou um cruzeiro de navio que parte amanhã cedo. Serão seis meses de viagem…

Contudo, ao trocarem um abraço apertado, a amiga percebeu que Lydia estava tensa.

— O que há de errado? — quis saber Allison. Acostumada a trocar confidencias com a amiga desde os tempos de escola, Lydia foi logo contando pra amiga ela o que acabara de ouvir de Malia.

— Oh! Aquela galinha despeitada! — exclamou a amiga perdendo a compostura por conta da indignação. — Ela está morrendo de ciúmes. Ela sempre se insinuou para Stiles e tinha certeza de que se casaria com ele! Imagine a surpresa que teve com o casamento rápido de vocês! Não foi à toa que Stiles fez tantas perguntas sobre você e sua família.

— Mas ele nunca disse que me amava!

— Não seja boba! Ele se casou com você, — não foi? E, meu marido, Scott, que conhece Stiles há muitos anos, nunca o viu expressar os sentimentos. Acho que a perda dos pais e a rígida educação da tia Alexandra o tornaram arredio.

E, segurando-lhe uma das mãos, aconselhou:

— Não faça essa confrontação entre ele e Malia. Stiles odeia esse tipo de coisa. E se eu fosse você, nem mesmo mencionaria essa conversa. Está casada há tão pouco tempo que ainda estão se conhecendo. Ele irá pensar que não confia nele. É preferível confiar quando se está lidando com um grego, E eu sei o que isso significa.

Após um último abraço, a amiga ainda fez questão de reafirmar:

— Se quiser contar o que Malia lhe disse, espere alguns anos! E agora vamos participar da festa.

— Aonde pretende me levar? — perguntou Lydia, interrompendo o silêncio que mantinha desde que haviam embarcado no helicóptero que Stiles tinha requisitado havia mais de vinte minutos.

Ela sentia que a cada dia que passava o odiava mais pelas atitudes suspeitas que presenciava.

Já se passara uma semana desde o retorno a Atenas. Stiles esteve ausente quase todos os dias, até a noite anterior. E ela fizera o possível para evitar Alexandra, que fazia questão de demonstrar que não a queria naquela casa.

E na primeira manhã da última semana, a governanta havia lhe informado que seu marido e Malia tinham saído muito cedo e que ele deixara um recado que, enquanto estivesse ausente, ela deveria pensar nos pais.

Anna não entendeu o recado, mas Lydia sabia bem do que se tratava. Se ela tentasse abandoná-lo outra vez, seus pais poderiam dar adeus às esperanças de se mudarem para a fazenda no final do mês.

O aviso de que a nova residência e os sonhos de expansão estariam acabados não estava muito distante de acontecer. Mas ela não faria isso até que seu pai estivesse mais forte e pudesse lidar com a situação. Quase todos os dias Lydia ligava para a mãe. E, pelo que ela lhe dizia, o pai estava melhorando muito, mas ainda se cansava facilmente. Ele estava ansioso pela mudança e a grande oportunidade para os filhos.

— Vamos passar uns dias na minha ilha particular — finalmente Stiles respondeu.

Lydia não fez qualquer comentário. Mas não ficou surpresa de saber que ele possuía uma ilha. Para um magnata grego, não era de estranhar.

O que mais a intrigava era o que ele e Malia tinham feito durante toda a semana, com exceção do “óbvio”, é claro.

Será que estavam pensando em algum novo plano? Talvez o de que ele usasse todo o potencial magnético para convencê-la a deitar-se com ele e conceber logo a criança para que pudessem finalmente ficar juntos? Seria por isso que Malia parecia tão feliz quando eles retornaram?

Bem, nada a impediria de tentar. Conseguir é que seria o problema, e ela não estava disposta a ceder, mas corou de vergonha ao sentir os bicos dos seios se arrepiarem com a idéia de compartilhar o leito outra vez com o vigoroso e sensual marido.

A excitação durou só até o piloto aterrissar numa área praticamente isolada. Dali se avistava uni extenso gramado e um solitário casarão, a uns cem metros de distância, de cuja lateral saía um casal que parecia se encaminhar na direção do helicóptero.

Lydia ficou apreensiva ao notar que se tratava de uma ilha isolada. Não havia sinal de civilização, nem mesmo de um porto. Apenas mata, rochas e o azul do mar.

Ficar a sós com Stiles naquele lugar representava o dobro do perigo de ceder à tentação se ele se empenhasse em romper suas defesas.

O que não seria difícil, uma vez que ela se derreteria inteira se ele a tocasse da maneira como costumava provocar-lhe os instintos sensuais.

A aproximação do casal a deixou mais aliviada. Pelo menos ela e Stiles não estariam completamente sozinhos.

— Hanna e Theo tomam conta da casa e em retorno possuem sua própria morada e mantêm uma pequena plantação do outro lado da ilha — revelou Stiles para a esposa. — E não falam outro idioma a não ser o grego. Por isso, se tiver planos de solicitar um barco, pode esquecer.

Após a explicação, eles desceram do helicóptero e Stiles cumprimentou o casal em seu próprio idioma, com um sorriso tão bonito que a fez lembrar dos dias felizes ao lado do marido. Imaginou como sua vida poderia ter sido tão diferente se ele a amasse de verdade em vez de apenas usá-la para seus propósitos sórdidos.

Hanna e Theo olhavam para Stiles como se ele fosse um “deus”. Porém, não poderia culpá-los.

Ela própria não tinha sido completamente envolvida pelo seu espantoso carisma?

Após as apresentações, o casal a recebera com tamanho entusiasmo que Lydia até ficou sem graça por não entender uma só palavra do que eles diziam.

Ficou com pena ao ver o simpático casal apanhar toda a bagagem que o piloto acabava de descarregar e dar um jeito de levá-la até o casarão.

Lydia os seguiu com passos lentos, enquanto Stiles trocava algumas palavras com o piloto.

O calor era intenso. O jeans e a camiseta estavam ensopados de suor e grudavam no corpo. Os cabelos esquentavam a testa e a nuca. Não tinha a mínima idéia dos motivos que levaram Stiles a trazê-la para aquele lugar. Nem se atrevia a pensar em coisas desagradáveis para não se assustar.

— Precisamos de um banho! — exclamou ele, no momento que a alcançou.

Lydia ignorou o comentário e insistiu na cobrança:

— E então? Por que estamos aqui?

Houve um breve silêncio, apenas quebrado pelo som dos passos no gramado.

— Para que todos pensem que estamos desfrutando da lua-de-mel que não tivemos — revelou Stiles com amargura na voz. Na verdade, tinha trabalhado horas para poder afastar-se algum tempo e surpreendê-la com uma retirada de três meses para um lugar que ela mesma escolhesse. A última coisa que esperava acontecer seria o pedido de divórcio, sem nenhuma razão aparente e de maneira tão drástica!

Lydia abriu a boca para contestar, mas desistiu no mesmo instante em que percebeu as linhas de expressão do rosto bonito do marido se contorcerem de raiva.

Será que ele estava odiando a situação tanto quanto ela? Será que o plano de engravidá-la estava começando a estressá-lo?, perguntou-se, em pensamento, compreendendo que a necessidade de um herdeiro para o vasto império que Stiles possuía era de suma importância.

Durante o rápido namoro deles, Stiles falava constantemente do seu desejo de constituir uma família. E ela concordava com entusiasmo, pelo fato de essa também ser sua vontade.

Por um momento, analisou o anseio dele por filhos através de outra visão: talvez o fato de ter perdido os pais muito cedo e ser filho único o tivesse feito sofrer muito com a falta de uma família. E, segundo Scott, a tia Alexandra o tratara de maneira tão distante e fria que Stiles desconhecia o calor de um verdadeiro vínculo afetivo.

A repentina idéia da possibilidade de outra explicação para a ansiedade dele em gerar um filho o mais breve possível a fez manter-se em silêncio durante o curto trajeto até o casarão.

O ambiente fresco do interior da casa contrastava com o calor insuportável do exterior. O grande número de janelas e a altura do teto contribuíam para manter o local agradável.

As escadas de mármore branco e o delicado corrimão de ferro trabalhado conduziam aos corredores amplos e claros, bem como à suíte principal, onde, supostamente, o casal deveria usufruir sua lua-de-mel.

Após as malas serem desfeitas e a sorridente Hanna terminar de pendurar as últimas peças no vasto armário, Lydia entrou no quarto, onde Stiles já se encontrava, e aguardou que ela saísse antes de falar com o marido.

— Sei que precisamos discutir sobre o divórcio — ela iniciou, com a face vermelha de indignação pela indiferença que ele demonstrava. Porém, insistiu: — Mas poderíamos ter feito isso em Atenas. Para que toda essa farsa?

— Sei que poderíamos e é o que seria feito se houvesse algum divórcio a ser realizado.

Aquelas palavras, ditas de maneira tão ditatorial, a fizeram recordar do firme propósito de agir no momento que lhe conviesse. Possivelmente, após o nascimento do herdeiro, cuja guarda ele se encarregaria de manter. E ela perderia o filho e a reputação quando os advogados a acusassem perante o juiz de ser uma péssima esposa e mãe desnaturada! E como ele garantira que ela não receberia sequer um centavo, não pensaria duas vezes antes de expulsar a família dela da fazenda.

Os pensamentos de compaixão que tivera antes, sobre a carência da família, desapareceram como flocos de neve sob um sol escaldante.

Stiles cruzou o espaço até uma das janelas e debruçou-se por um momento no parapeito. Depois retornou para o local onde ela estava. As mãos nos bolsos ajustavam o tecido da calça na altura dos quadris.

Então, com um olhar estranho que ela não conseguiu decifrar, perguntou:

— Por que quer o divórcio?

A face dela esquentou por conta da atração que ainda sentia por ele. Mesmo assim, conseguiu responder com determinação:

— Por que não quero mais estar casada com você. Já não deixei isso bem claro?

— Não. Não deixou — repetiu ele. — Acho que nem você mesma sabe o que quer. — Ele adiantou-se mais dois passos na direção dela. — Eu acho… -Naquele momento, Stiles interrompeu o que iria falar por ter-lhe ocorrido um pensamento diferente: será que quando ela o abandonou estava dividida entre pôr a mão no dinheiro ou desfrutar do prazeroso sexo que ele lhe proporcionava? Agora mesmo ele podia perceber a reação do corpo dela à medida que ele se aproximava. Os olhos cintilavam e os lábios permaneciam semi-abertos, como à espera de um beijo. A camiseta suada evidenciava os mamilos rígidos. Então, ele prosseguiu: — Quando nos casamos, você era virgem. E o sexo que fizemos proporcionou-lhe um mundo desconhecido de sensações fantásticas. Por isso é que fica tão excitada e ansiosa?

Lydia entrelaçou os dedos das mãos atrás das costas para impedir-se de esbofeteá-lo. O que ele estava pensando? Que ela era uma ninfomaníaca?

— Está tentando chegar a algum lugar com essa conversa?

— Talvez eu esteja procurando descobrir o que se passa nessa linda cabeça. Estou apenas tentando descobrir, já que você se nega a me esclarecer os motivos que a levaram a me abandonar. — E, estreitando o olhar, arriscou: — Casou-se comigo por causa do dinheiro ou do sexo?

Lydia ficou tão mortificada que nem conseguiu dizer uma só palavra em defesa própria. Não era uma oportunista e tampouco uma ninfomaníaca. Tinha vontade de gritar!

Ele aproveitou o silêncio para prosseguir na acusação:

— Casou-se comigo já com a idéia de pedir o divórcio e se beneficiar com uma fortuna que lhe garantisse uma vida de luxo. Não é verdade? E quando o esquema não deu certo, percebeu que poderia perder a única coisa que valorizava no nosso relacionamento: o sexo.

— Você está louco! — disse Lydia, tentando entender o que estava acontecendo. Pelo que imaginava, ele deveria estar preocupado em seduzi-la para conseguir ir para a cama com ela e tentar engravidá-la. Mas o que ele estava fazendo era exatamente o oposto!

Ela sentiu a garganta ressecar e lágrimas se formarem nos enormes olhos verdes. Os pensamentos em conflito a atordoavam.

— E sei que ainda me deseja — continuou Stiles, com o olhar fixo na boca carnuda e delicada.

— Se eu quisesse ter você na cama e desfrutar de uma vida confortável, por que o abandonaria? Está dizendo tolices!

— Estou? — perguntou ele, chegando tão próximo dela que Lydia podia sentir a rigidez da masculinidade dominando-a. — Corrija-me se eu estiver errado. Acredito que, se estivesse realmente segura de que desejava terminar o casamento, eu não a encontraria tão fácil. Teria planejado um lugar diferente do “óbvio”, não é verdade?

Surpresa pelas deduções incorretas, Lydia estremeceu. Ela não via a decisão do abandono da mesma maneira que ele descrevia. Só o que queria quando deixou o marido era correr para o conforto da família. Pessoas que a amavam de verdade e saberiam como ajudá-la a vencer a dor. Mas o resultado foi ridículo! Ele chegara antes dela e a forçara a voltar!

— E, sendo assim — Stiles prosseguiu —, acredito que no íntimo prefere continuar como minha esposa e desfrutar de um sexo satisfatório em vez de arriscar-se a um pequeno ajuste financeiro que um advogado qualquer possa lhe conseguir e, ainda assim, precisar aventurar-se com qualquer um só para satisfazer suas necessidades sexuais…

— Não! — Lydia interrompeu, não distinguindo de qual acusação queria se defender primeiro.

— Sim! — exclamou ele. — Ainda quer os prazeres que eu posso lhe proporcionar. — E com um sorriso esboçado no canto dos lábios charmosos, provocou: — Deseja que eu prove?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, acompanhe os próximos capítulos. :)



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