Konoha Hiden – Tsuki Uchiha escrita por King


Capítulo 24
24. Capítulo




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—Muito bem, você fez o Rasengan. – O Hokage apontou para uma árvore. —Agora use. –

Haru concordou com um movimento bem simples de cabeça. O Kage Bunshin após cumprir sua obrigação já desaparecia. O rosado olhava para a esfera de Chakra em sua mão direita enquanto aproximava-se da árvore indicada pelo Uzumaki que se colocou de pé logo depois de fazer aquele pedido. Haru parou de andar quando assumiu uma distância muito curta entre ele e a árvore, olhou uma última vez para a técnica na sua palma e por fim adotou uma feição mais séria e golpeou o tronco. O resultado foi uma perfuração na madeira, o buraco não era nem um pouco profundo, era muito superficial. “Eu aprendi o Rasengan, não quer dizer que o tenha dominado” pensou ofegante enquanto suas mãos formigavam.

—Eu ainda não o dominei. – Haru falou.

—Ainda bem que sabe isso. – O Uzumaki falou em seguida. —Você deve continuar até pegar o jeito. – Ele se aproximou do Uchiha. —Se você o dominar no período de uma semana vou ensina-lo meu Jutsu mais poderoso. –

—Jutsu mais poderoso? – Haru repetiu com seus olhos brilhando. —Poderia me mostrar agora? –

—Não, eu não posso. – Ele colocou a mão enfaixada na cabeça do Uchiha. —Se esforce, mas também tenha cuidado. –

Haru não respondeu, estava pensando em qual seria o Jutsu mais poderoso do Hokage, uma parte dele estava animada para aprender enquanto outra pensando se conseguiria em um período tão curto. Naruto via uma chama de determinação surgir naqueles olhos esverdeados.

—Atrasei demais meu trabalho, Haru. – Ele comentou e virou-se. —Boa sorte e até semana que vem. –

Naruto desapareceu ao fim de seu comentário. Haru não se incomodou que a partir daquele momento estaria por conta própria. Ele simplesmente olhou para a árvore com uma perfuração superficial, em uma semana aquilo mudaria. O jovem Uchiha criou um Kage Bunshin e com a ajuda do mesmo uma nova esfera surgiu na sua mão direita, e ele avançou para a segunda árvore. O rosado repetiu por dezenas de vezes aquele processo e os resultados quase sempre eram os mesmos, poucos os casos daqueles que causavam mais estrago em determinada árvore. No final do primeiro dia o Uchiha encontrava-se esgotado e nem mesmo conseguia pôr-se de pé, sua respiração era ofegante e seu corpo mais dolorido que aquilo impossível, mexeu sua cabeça e olhou para sua mão direita que tremia.

—Tá doendo. – Comentou.

—Haru. –

Ele mexeu novamente sua cabeça e viu a única garota que era sua amiga, Mizuchi aproxima-se com uma cesta em suas mãos e apressou seus passos quando o viu caído sobre o chão, mas também via algumas outras coisas, os estragos causados alguns troncos de árvores. A menina com cuidado ajudou o Uchiha a se sentar.

—Como sabia que eu estava aqui? – Haru perguntou.

—Sua mãe. – Mizuchi olhou para a mão de Haru. —Me dê sua mão um pouco. –

—Por quê? – Haru novamente perguntou levando a mão direita para Mizuchi.

—Porque quero cuidar de você. – Ela respondeu.

A Kazame retirou da cesta algumas coisas, entre elas uma pomada contra dores musculares e esfregou gentilmente na mão do Uchiha. “Que macia” nenhum deles sabia, mas tinham pensado em igual. Haru gentilmente segurou a mão de Mizuchi que o olhou com curiosidade, mas assim como ele com uma vermelhidão em suas bochechas. O Uchiha e a Kazame devagar diminuía a distância que separava seus rostos, cada batida de seus corações era mais rápida que a anterior, bem naquele momento parecia que todo o ambiente se silenciava só para assistir a linha que separava a amizade de algo um pouco maior. E aquele momento foi arruinado em questão de segundos. Muito próximos do rosto do outro, um som selvagem e incrivelmente alto interrompe o que poderia acontecer muito em breve, aquele barulho vinha do Uchiha e mais exatamente de sua barriga. Mizuchi afasta seu rosto e depois se distancia tendo cada movimento seu sendo seguido pelos olhos esverdeados de um Haru muito envergonhado.

—Me desculpe. – Haru sussurrou.

—Desculpas? Pelo que? – Ela ri de nervosismo. —Enfim. Aqui, sua mãe me avisou que você é cabeça dura e não esta indo comer. –

A Kazame retirou da cesta duas dúzias de bolinhos com cobertura de xarope e os colocou no chão sobre um pano. Ela se pôs de pé em seguida e com um sorriso forçado em seu rosto vermelho foi embora depressa do lugar, deixando o Uchiha mais uma vez sozinho. Ele fez sua refeição e após recuperar um pouco de forças retornou a mais algumas tentativas da perfeição do Rasengan, e como em todas as outras, nenhuma mostrava grandes resultados.

—Uma árvore não é meu inimigo. – Ele falou após outra tentativa. —Kage Bunshin no Jutsu! – Ele criou três clones e se sentiu fraco. —Certo, depois disso não sei o que vai acontecer, meu Chakra chegou bem no fim e eu tenho que guardar para o Byakugou. – Falou e olhou para um clone. —Meu inimigo vai ser você. É hora do Rasengan. –

Os clones concordam. Um deles auxilia o verdadeiro e com isso o Rasengan já estava pronto. E em seguida o clone inimigo também exibia a mesma técnica. E seus ajudantes desaparecem. Haru com ferocidade leva sua mão direita ao encontro do Kage Bunshin que o copiava. O Rasengan de um colide com o do outro, e ambos se esforçam para derrubar o outro. Aquela disputa de poder não durou muito, o do clone foi superado pelo do original, e o Kage Bunshin atingido pelo mesmo e arrastado a alguns metros pela técnica e desaparecendo em seguida. O Uchiha percebeu que um pouco de força havia ganhado sua técnica, não era grande coisa, mas comparado a antes já valia para algo. Enquanto sorria com aquela vitória, ele caiu para trás completamente esgotado, desmaiando sem ter mais forças para continuar. Ele só acordou de tarde quando não havia mais sombras de árvores para protegê-lo da luminosidade, e retornou a seu treino.

—Kage Bunshin no Jutsu! – Falou e criou cinco clones. —É hora de pegar pesado nos treinos. –

Seria dois contra um. Os clones auxiliam os outros e após todos os Rasengan já estarem prontos, seus respectivos usuários atacam seus inimigos. O original iria combater os dois Kage Bunshin. A colisão entre as técnicas acontece mais uma vez e a disputa entre poder durou mais tempo que da noite passada, mas com aquele esforço o Uchiha estava percebendo que o poder crescia. Era pouco o aumento, mas ao menos crescia. O primeiro clone foi vencido e desapareceu, já o segundo parecia não querer a derrota, mas foi levado do mesmo jeito. O Uchiha sorria ao perceber que lentamente ficava mais forte.

—Mais uma vez. – Ele falou para si mesmo. —Tajuu Kage Bunshin no Jutsu! – Ele criou vinte e um clones. —Dividam-se em dois times e vamos começar. –

Em cada time havia dez clones que auxiliavam o Rasengan e mais dez que usavam, aquilo iria ser nada mais que um combate. Os Kage Bunshin do primeiro time um a um disputam à força de seus respectivos Rasengan com o original, as técnicas se colidindo e acontecendo a disputa de poder. A mesma coisa estava acontecendo com o segundo time. Um pouco mais de dez minutos depois sobrava somente o original e um Kage Bunshin que estava cansado. Os dois com ferocidade atacam um ao outro e suas técnicas se colidem. O poder estava de igual em igual, mas em algum momento o do clone ganhava força.

—Shannaro! – Haru gritou fervoroso.

Seu Rasengan também ganhou mais força. A disputa entre as técnicas continuou mais um pouco até que finalmente o do Kage Bunshin foi derrotado e o clone desapareceu após ser golpeado. Haru estava cansado e se esforçava para não desmaiar. Ele sentia que a força de seu Rasengan teve resultados ainda melhores do que quando usou dois clones, mas em contrapartida seu Chakra estava pela metade.

—Você fez um sistema eliminatório. –

Haru olhou para onde a voz tinha saído. Não muito longe com as costas apoiada no tronco de uma árvore estava a Ninja Médica, tinha seus braços cruzados e era evidente a preocupação em seus olhos. “Quando ela chegou aqui?” o Uchiha pensou recuperando seu folego.

—Sim. – Ele respondeu. —O que faz aqui? –

—Você não retornou para casa. – Ela se aproximava. —Me apeguei a você. Quando tiver um filho e ele desaparecer por anos e retornar, me avise se conseguir ficar longe dele. – A Kunoichi dizia próxima.

—Desculpa. Acabei me empolgando. – Haru respondeu.

—Tsuki. – A Kunoichi endireitou seu corpo de jeito a ficar na mesma altura que o Uchiha e o abraçou.

—O que é isso? – Ele perguntou, mas não desfez o abraço.

—Parabéns. – Ela respondeu. —15 anos hoje. –

Haru ficou em silêncio sem saber que resposta deveria dar. Seu aniversário era sempre comemorado em Setembro, e não em Julho. “Uma das várias mentiras que me contaram” ele pensou e devagar foi sorrindo.

—Certo. – Ele desfez o abraço. —Preciso continuar aqui. –

—Hoje não. – Ela o agarrou pelo ombro. —Vá passar o dia em casa. –

“Não vou conseguir lutar contra ela” pensou e se rendeu depois de um longo suspiro. E, além disso, para um segundo dia até que tinha adquirido um bom avanço em seu Rasengan, logo era mais que merecido um descanso. Haru e a Kunoichi retornaram para casa onde o menino acabará sendo surpreendido por uma festa com as pessoas que conhecia e amigos da família.

—Parabéns. – Todos gritam ao mesmo tempo.

Ele deu alguns passos para trás visivelmente assustado. Do pequeno grupo uma em familiar saiu e correu em sua direção, era a Uchiha que usava óculos e vestia seus trajes de sempre, a garota mais nova correu até ele e o abraçou com força, visivelmente alegre por aquele evento.

—Parabéns, irmão. – Sarada comentou.

—Que fofo! – Alguns comentam.

—Tem gente olhando. – Sussurrou após desfazer o abraço.

—Tem uma coisa pra você no seu quarto. – Sakura comentou.

“Uma coisa?” Haru pensou e tomado pela curiosidade abandonou um pouco a festa que já estava se iniciando e subiu as escadas ao segundo andar e foi para seu quarto, estranhamente a janela estava aberta e um animal repousava na mesma, um falcão de pelagem marrom com um papel preso em sua pata direita, com cuidado aproximou-se da ave e desamarrou o que estava nele e abriu.

“Parabéns”

Sasuke Uchiha

—Ele podia ter vindo. – Sussurrou.

Ele também aproveitou para escrever uma mensagem e entregou para a ave que em seguida abandonou o local. Haru saiu do quarto não muito depois e enquanto descia ele ficou parado nas escadas observando aquele numeroso grupo de pessoas. Aquele era seu primeiro aniversário sem as pessoas que o educaram-no por tantos anos, pessoas que o ensinaram muitas coisas. Levou sua mão direita para frente de seus olhos e os esfregou antes que pudesse começar a chorar. “Droga, não é hora de sentimentalismo” pensou e desceu as escadas assim que sabia que não choraria. Pelo resto da tarde divertiu-se com pessoas que ainda não tinha conhecido, pessoas com alguma amizade com a família. A diversão apenas melhorou quando percebeu que entre aquelas pessoas, seu novo rival estava por lá.

—Quem o convidou? – Haru perguntou apontando para Boruto.

—Sua mãe. – Ele mostrou a língua.

—A festa é minha, não dela. – Ele sorriu e exibiu seriedade enquanto falava. —Lixo deve ficar lá fora. –

—Hora seu! – Boruto falou nervoso.

Todos os convidados se divertiam assistindo a aquela rivalidade. O Uzumaki puxou as bochechas do Uchiha que puxava os cabelos loiros. “Ele esta feliz” a Kunoichi pensava rindo, a Uchiha de óculos ao lado da Ninja Médica cruzou seus braços assistindo a aquela discussão infantil.

—Dois idiotas. – Sarada comentou.

—Chega! – Boruto e Haru falam ao mesmo tempo.

Os dois se afastam e ficam bem distantes um do outro. Haru criou um Kage Bunshin e o mesmo o ajudava a criar um Rasengan. Boruto também criou a mesma técnica, mas naquele tamanho ridículo. Os convidados percebem que a briga estava ficando séria.

—Rasen – Os dois são interrompidos.

—Não. – Sakura falou e socou a cabeça dos garotos.

A técnica é desfeita em seguida. O tempo foi passando e a diversão apenas continuava, de vez em quando Boruto e Haru voltavam a brigar e eram interrompidos por algum convidado. Algumas batidas na porta chamam a atenção da maioria e Haru com Sakura vão até a mesma atender, e o Genin fica com um rubor ao ver Mizuchi e sua avó do lado de fora, a menina estava também envergonhada, não por estar em uma festa e ser uma das últimas a chegar, mas por algo interrompido.

—Você tá velho, garoto. – A idosa comentou entrando.

—Digo o mesmo de você, Baa-chan. – Falou e olhou para Mizuchi ainda parada do lado de fora. —Entre. –

—Não, vem comigo. – Mizuchi falou. —Sakura-san posso rouba-lo um pouco? –

—Se o devolver. – Sakura a respondeu sorrindo e empurrando o garoto.

“Não precisa empurrar” Haru pensou olhando sério para a Kunoichi que fechou a porta assim que o Genin deixou a casa. A Kazame andou e olhou para trás, para o Uchiha que estava de braços cruzados sem entender o motivo de estar sendo roubado, ela suspirou e aproximou-se dele e agarrou sua mão direita e o puxou levando-o consigo. Nenhum deles percebia que estavam sendo seguidos por vários pares de olhos de diferentes cores, a janela do primeiro andar estava aberta e por ela a maioria dos convidados os acompanhava, menos é claro a avó de Mizuchi que se sentava em um sofá e bebia chá, sem se preocupar com aqueles curiosos. A garota levou o Uchiha para baixo de uma árvore, Haru estava quieto sem entender, mas ele estava odiando aquele silêncio.

—Desculpe tira-lo da festa. – Mizuchi comentou.

—Tem muita gente lá. – Ele falou e continuou. —Pode me explicar o motivo? –

—Posso. – A Kazame respondeu. —Não consegui pensar em um presente para você, e comida não seria certo. –

—Não preciso de presente seu. – Haru falou. —Só de você estar aqui já é melhor que muito presente. – Ele corou. —Quero dizer, não só você é claro, tem a sua avó também que é melhor do que a maioria dos convidados. – Ele começou a sussurrar enquanto falava. —Melhor que a companhia do Boruto. –

Mizuchi soltou um longo suspiro enquanto escutava o rosado. Haru continuaria a falar, se enrolando para explicar-se no que teria dito, mas a Kazame o calou fazendo o que deveriam ter feito no dia anterior se não tivessem sido interrompidos. Ela levou seus lábios ao dele e a distância entre seus corpos diminuía, seus olhos se fechavam. Mizuchi e Haru sentiam o suave toque de seus lábios unidos, o Uchiha lentamente entrelaçou suas mãos com as da Kazame, assim como seus lábios a pele da garota era suave e quente. O beijo durou um pouco, mas precisava terminar. Lentamente eles afastam seus lábios, no entanto mantem a mesma distância e não desgrudam suas mãos. Era evidente uma vermelhidão nas bochechas de ambos.

—Doce. – Haru sussurrou e se explicou. —Seu beijo é doce. – E continuou. —Gostei do meu presente. –

—Haru. – Mizuchi corou bruscamente. —Atrás. Olhe para trás. –

O Uchiha fez o que lhe foi pedido. Ele olhou para a casa onde muita gente estava na janela assistindo ao primeiro beijo deles, Sakura era a mais empolgada daquele numeroso grupo. Haru voltou a olhar para a garota que estava tentando se esconder com muita vergonha. A distância entre ambos aumenta um pouco e o Uchiha ainda segurando às mãos da garota a leva consigo.

—Não! – Mizuchi gagueja.

—Não vai ter como esconder. – Haru falou e continuou. —Não tem porque sentir vergonha. – Ele olhou para a garota. —A não ser que você queira que eu mate a todos para assim ninguém saber que nos beijamos. –

Mizuchi fica em silêncio enquanto a força é levada para dentro da festa onde muitos olhos nos primeiros minutos eram somente para ela e para Haru. Em algum momento quando não tinham mais olhares nelas, levou uma das mãos aos seus lábios e um pequeno sorriso surgiu, a sensação dos lábios de Haru ainda estavam nos seus.

—Desgraçado! –

A Kazame olhou para onde a voz de Haru tinha saído, mais precisamente para onde o bolo encontrava-se, e o rosado estava com seu rosto no doce, sua cabeça era segurada por trás pelo loiro do clã Uzumaki. Mizuchi cobriu sua boca, mas não conteve um riso que contagiou algumas pessoas. Haru pegou um pedaço de bolo e jogou para trás mesmo não conseguindo ver a posição certa de Boruto, no entanto o acertou. O Uchiha se desprende e pega um bom pedaço do doce e esfrega no rosto do Uzumaki. A festa continuou por algumas horas com todos se divertindo, mas em algum momento deveria acabar e os convidados sabiam disso, por isso próximo das 21 horas pouco a pouco as pessoas vão embora, as últimas a deixarem a casa foram Mizuchi e sua avó.

—Até mais Haru, Sakura-san. – Mizuchi comentou.

—Até. – Haru comentou. —Se quiser, amanhã estarei lá com meu treino. – Ele olhou para os lados e cruzou os braços. —Apareça. Só se você quiser. –

—Eu vou. – Mizuchi comentou e beijou as bochechas do Uchiha. —Não se faça de durão, Haru. Isso não combina com você. –

—Tchau Mizuchi. Tchau Baa-chan. – Haru gaguejou corado.

Haru com os braços ainda cruzados subiu as escadas para ir ao seu quarto, a Kazame reparou em um sorriso no rosto avermelhado do Uchiha. Ela dirigiu seus olhos pouco depois para a Ninja Médica que parecia alegre. Mizuchi se despediu e com sua avó foram embora.

Horas se passam, mas ainda era de madrugada. Haru encontrava-se mais uma vez no Terceiro Campo de Treinamento e acabava de vencer mais um Kage Bunshin. Muita coisa aconteceu naquele dia então sono era uma das últimas coisas que teria.

—Mais uma vez. – Comentou visivelmente cansado. —Kage Bunshin no Jutsu. –

Criou três clones. Um dos Kage Bunshin o auxiliou com o Rasengan enquanto outro auxilia seu companheiro. “Eu tenho algo para proteger, eu tenho razões para me tornar mais forte” pensou enquanto o Rasengan crescia em sua mão direita. Um sorriso formou em seus lábios e ele se dirigiu ao Kage Bunshin que fazia a mesma coisa e não muito depois as duas técnicas se colidem e não precisou de muito tempo para o Jutsu do original mostrar que era mais poderoso que o do clone. O Kage Bunshin desapareceu assim que foi atingido, o Rasengan fez a mesma coisa. Haru já estava tão cansado que por fim desmaia assim como no dia anterior.


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