Drácula In Love escrita por Erin Noble Dracula
Notas iniciais do capítulo
https://youtu.be/y1EhW9JtemI-Memórias da Clary.
https://youtu.be/8VwvGZcmIpo-Clary conhece Vlad.
https://youtu.be/Dc7HtTFySxw-Primeiro ataque.
https://youtu.be/YYA-P_O9u1o-Segundo ataque.
P.O.V. Clary.
Sonho On.
Ela estava com medo, se escondeu num alçapão embaixo da sua pequena cabana. E ficou lá, tinha medo até de respirar.
Ela ouvia o piso de madeira ranger conforme as botas de couro dos homens pisavam nele. Ouvia suas vozes, eles quebravam tudo.
—Reviste o quarto!
Disse um deles. Um dos homens foi até seu quarto, eles levantaram e reviraram os móveis.
A jovem garota ruiva tampou a boca para não gritar. Os pais a haviam escondido lá embaixo. Ela ouviu a morte deles, ela os ouviu ser massacrados.
Então... o alçapão se abriu e ela gritou.
Ela... era eu.
Eu acordei ensopada de suor. O despertador tocava com aquele bip constante.
—Clary! Vai se atrasar para a escola!
Eu coloquei uma roupa qualquer e fiz uma maquiagem leve e corri pra pegar o ônibus. Depois de um exaustivo dia na escola, Simon e eu fomos á feirinha da madrugada.
P.O.V. Simon.
A Clary estava negociando com o comerciante o preço de umas flores quando um cara que estava passando para e olha pra ela como um cego que vê a luz pela primeira vez.
—Linda.
Ela olha pra ele.
—As flores, milady.
—Milady? Eu acho que é coisa mais estranha da qual já me chamaram. De onde você veio?
—De muitos lugares.
—Isso não é uma resposta. Bom, boa noite.
—Não pense separadamente nesta vida e na próxima pois esta dá para a outra a partida.
—Meu poema favorito.
—Fala de uma alma incompleta que precisa da outra.
—Eu sou Clary. Clarissa, mas todos me chamam de Clary.
—Vlad.
—É um prazer.
Ela estendeu a mão pra ele e ele a beijou.
—Você com certeza não é daqui.
Ela deu um sorriso, mas então os olhos dela se perderam.
—Clary. Clary! O que você tá vendo Clary?
Clary rapidamente voltou para a realidade.
—Vai explodir. Simon tem uma bomba!
—Onde?
Um homem veio com uma motocicleta.
—Lá.
O homem se explodiu e todos voamos longe.
—Clary, você tá bem?
Ela se levantou cambaleante e começou a socorrer os feridos.
—Wolfsbane. Devia estar no tanque de gasolina. Isso foi premeditado. Não!
—Me dá sua camisa. Agora!
Ela enrolou a camisa e amarrou o ferimento da perna do rapaz fazendo um torniquete.
—Onde aprendeu isso?
—Eu não sei. Isso deve diminuir o sangramento pelo menos até a cura ser ativada.
P.O.V. Vlad.
Minha esposa Mirana era enfermeira. Ela cuidava dos feridos na guerra.
Uma horda de soldados atacou a casa dela e a matou.
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