Sim para a Paixão escrita por Heloise_Yanki


Capítulo 72
Agatha 26


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiii. Voltei!!!!

Sei que demorei demais, mas o cap a seguir vai compensar, vocês vão ver.

Quero agradecer a todos não apenas por lerem a minha fic, mas por comentar e recomendar, isso é o meu maior tesouro: as palavras vindas de vocês.

Sem mais enrolação...



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Agatha 26

Seth me olhava com extremo desejo, mas eu via eu seu rosto a contenção de seus mais íntimos desejos, ele não queria agora, eu acho.

-Ag vamos com calma meu amor, tudo no seu tempo. – Ele disse já tomando a minha boca com delicadeza.

-Quer dizer que ainda não é a hora? – Perguntei com medo da resposta, acho que toda mulher tem medo de se rejeitada nessas horas, e eu não ficava para trás.

-Não, quero dizer que não faremos nada com pressa. – Meu lobo disse tomando a minha boca novamente, se eu tinha algum medo, esse foi para o espaço.

-E já está quase amanhecendo não é? – Conclui depois que nos separamos.

-E seu pai não vai gostar de saber que você passou a noite aqui...

-Com meu pai eu me entendo Seth. – Falei, sem permitir que ele continuasse.

-É mas comigo ele não vai querer conversar, você sabe não é mesmo. – Eu ainda estava nos braços dele, e ali eu me sentia segura, nada nem ninguém me colocava medo enquanto eu estivesse nos braços do meu amor.

-Eu tenho que ir, não vi meus pais quando cheguei. – Admiti.

-Nos vemos pela manhã? – A carainha que o Seth fez não tinha preço, ele todo manhoso pedindo para me ver era demais pra mim.

-É claro. – Dei mais um selinho nele e sai pela janela, antes que eu perdesse a cabeça e ficasse o resto da noite nos seus braços.

Cheguei em casa antes do nascer do sol, preparei um café todo especial para os meus pais, mas antes tratei de tomar um bom banho, não seria legal meu pai acordar e se deparar com a filha dele cheirando a lobo, quando ela deveria estar bem longe desse lobo. Por volta das sete da manhã meus pais acordaram e logo desceram para tomar café, minha mãe estava com o sorriso de orelha a orelha, sinal de que a noite foi muito boa, ela não conseguia disfarçar nem por um momento.

-Bom dia Agatha. Como foi a viagem? – Minha mãe me perguntou ao mesmo tempo que se sentava na bancada com o meu irmão nos braços, meu pai logo em seguida fez o mesmo.

-Tranqüila, como a tia Alice disse, eles estavam na porta do prédio com as malas prontas entregando as chaves para o porteiro, mais cinco minutos e não tínhamos nos encontrados.

-A Alice não deixaria isso acontecer Ag, conhece a sua tia. – Minha mão disse rindo.

-E sobre o que conversaram? – Meu pai tentava não demonstrar ciúmes de mim, ainda mais com meus amigos, com o Seth era outra história, mas com essa perguntinha eu tive que rir.

-Pai... – Tentei parecer ofendida, mas a cara do meu pai era tão engraçada que não consegui e gargalhei. – Larga mão de ser ciumento, somos amigos lembra?

-Sei, mas ele não lembra não é?

-Pai, ele está noivo, mesmo admitindo que gosta de mim e que ainda tinha esperanças, mas ...

-Mas isso não importa não mesmo? – Minha mãe entrou na conversa.

-Não... – Falei saindo da cozinha, não era necessário prolongar essa conversa.

No meu quarto me atirei na cama e me pus a pensar, eu não era tão velha assim, estava prestes a completar dois anos, mas não era como se eu realmente tivesse dois anos. Algum tempo depois minha mãe adentrou o quarto e se sentou na minha cama.

-Quer conversar? – Mão é sempre mãe, sente quando a gente não tá legal.

-Não sei o que dizer, as coisas as vezes ficam confusas. – Falei me aninhando em seu colo, ela prontamente começou a acariciar meus cabelos.

-E o que exatamente está confuso filha? – Eu sei que pode parecer que minha estava invadindo minha privacidade, mas no fundo eu sei que isso não passa de preocupação materna.

-Não sei direito o por que de quando o Andrew nasceu eu tive aquelas lembranças, mas não me lembro de nada com o Seth. – Admiti triste.

-Filha se você ainda não se lembrou é porque não é a hora de lembrar de nada. O Andrew lhe trouxe algumas lembranças, mas nem por isso todos irão lhe trazer lembranças também.

-Eu sei, mas eu queria lembrar mais do Seth, do que fazíamos juntos. – Não era uma mentira, mas não estava na hora de dizer a minha mãe que eu queria lembrar de como era fazer amor com ele.

-Eu entendo meu anjo, mas na hora certa você vai lembrar. E não é por que você pode ter sido a Cris em um outro momento que você seja igual ela. – Talvez tenha sido, isso de certa forma soou patético, era mais que certo que eu fui a Cris na outra vida.

-Mas mãe, como isso pode ser possível, quando eu olhei nos olhos do bebe eu vi tudo, exatamente tudo a respeito de nós dois. Mas nada mais me fez ter lembranças assim.

-Quando eu estava grávida de você meu pai ouvia os seus pensamentos, e neles havia a lembrança do Seth, a voz dele te acalmava, assim como você ficava inquieta quando ele estava longe. Era engraçado ver como eram as coisas. – Minha mãe me contando essa história me animou, eu imediatamente me sentei e fiquei olhando para ela, esperando que ela continuasse, como ela não continuou eu tive que pedir por mais.

-Mãe me conta mais, como era relação da Cris com o Seth? – Curiosa eu??? Nem um pouco.

-Era forte Agatha, os dois estavam sempre juntos, não aproveitávamos muito juntos, eu estava sempre com o seu pai e o namoro deles foi breve. Mas muito intenso. Ela morreu pra salvar a vida dele, literalmente.

-Foi o Carlos quem tentou matar o Seth não é? – Minha mãe concordou com a cabeça. – Mas você acha que ela sabia que o ataque iria mata-la? – Perguntei mais curiosa do que nunca.

-Sabia. – Minha mãe disse com convicção. – Ela entendia bem a magia que a rondava, e jamais suportaria ver o Seth morrer, ela preferiu ir no lugar dele, mas antes de ir ela prometeu voltar.

-Como o Seth suportou vê-la morrer bem na frente dele e mais ainda no lugar dele? – Meu coração doía só de imaginar perder o homem que eu amo, mas perdê-lo nos meus braços e indo no meu lugar eu jamais suportaria.

-O amor que ele sentia por ela o salvou, sabe algum tempo depois que ela se foi o pai dela apareceu e pediu que eu o levasse até o Seth. Foi neste dia que o Seth ganhou este colar. – Ela disse apontando para a jóia no um pescoço.- Este seria o presente da Cris no seu aniversário, ela não vivera para ser presenteada. Mas não foi apenas o presente que fez o Seth reagir, fora as palavras do Sr. Coldy. Ele disse com todas as palavras que onde fosse que a Cris estivesse ela estaria sofrendo com a dor e a entrega do Seth. Ele reagiu por amor a ela, nada faria com que ele a fizesse sofrer viva ou não. – As palavras da minha mãe me trouxeram um alivio, mas ao mesmo tempo dor.

-Mesmo assim ele sofreu muito não foi? – Não precisava de confirmação nenhuma, mas eu queria que ela me contasse mais.

-Eu vi o Seth melhor a cada dia, aos poucos ele voltou a viver, mas a sua verdadeira alegria só veio no momento que ele colocou os olhos em você. Nunca vi o meu amigo tão feliz, mesmo quando a Cris era viva. Você o trouxe de volta a vida filha, sendo ou não a reencarnação da Cris, é você quem ele ama, é por você que ele respira pode acreditar.

-Eu acredito, só queria que ele acreditasse que eu sinto o mesmo mãe. Não sei como demonstrar a ele que eu o amo, que quero estar com ele para o resto da minha vida.

-Você vai descobrir, isso vem aos poucos meu anjo... – Antes que ela pudesse continuar a falar ouvimos o choro do meu irmão, sorrimos uma para a outra e eu fui busca-lo no quartinho que tinhamos decorado todo em azul e verde. Andrew era, para todos os efeitos uma criança normal, apesar da gestação ter sido acelerada o seu crescimento condizia com o de um humano.

-Mãe, quando o Andrew vai começar a se transformar pra gente correr pela floresta. – Eu já estava ansiosa por isso, poder correr por ai com o meu irmãozinho.

-Não sabemos, pelo jeito ele vai crescer como um humano, acho que você pegou toda a magia e não deixou nada para o seu irmão. – Minha mãe disse brincando, mas me pareceu verdadeiro. Antes que pudéssemos sair do quarto do bebe a campainha tocou, inalei profundamente e percebi que era a minha adorada cunhada que estava na porta.

-Agatha não seja assim filha, imagine se fosse proibida de ver o Seth?

-Mãe ela fez de tudo para atrapalhar, agora quer se passar de santa? – Minha mãe gargalhou alto. – Que foi? – Perguntei irritada.

-A Cris nunca se deu bem com a Leah também.

-Nem mesmo morrendo e nascendo de novo eu engulo ela. – Falei rindo junto com a minha mãe enquanto descíamos as escadas. Minha mãe abriu a porta e mal deu tempo de dizer oi para a dita cuja que praticamente correu na minha direção por causa do bebe que estava no meu colo.

-Oi Andrew, oi Agatha. – Ela disse sem tirar os olhos do meu irmão. – Eu posso pegar ele um pouco? – O jeito tímido que ela pediu me fez reconsiderar algumas coisas, talvez ela pudesse fazer bem ao meu irmãozinho, contanto que não o magoasse, mas ela não iria levá-lo assim de mão beijada de mim, não mesmo.

-Pode. – Falei secamente entregando o embrulho azul nos braços da loba mal amada.

-Agatha eu tenho que lavar algumas roupas do bebe, se comporte. – Minha mãe disse saindo da sala. – Fique a vontade Leah.

-Obrigada Nessie. Agatha será que podemos conversar? – Fiz que sim com a cabeça, dando a oportunidade de ela começar. – Bom eu queria saber se quem sabe a gente poderia dar uma trégua. Tá ficando chato essa coisa de sempre que eu venho ver o Andrew você fica com essa cara comigo.

-E com que cara você queria que eu ficasse? – Perguntei sem mostrar nenhum sentimento.

-Eu sei que te fiz muito mal, mas entenda que você faria o mesmo pelo seu irmão. E mais você não viu o Seth sofrer como eu vi, você não passou noites e mais noites acordada escutando o choro dele, ele se escondia para chorar e ainda mesmo com os olhos inchados dizia que estava bem. Eu já tinha visto ele mal quando a Cris morreu, mesmo feliz de não vê-los mais juntos meu coração se partiu em ver meu irmão doente, mas o jeito que ele ficou quando você o abandonou não tenho nem palavras para descrever.

-Eu sinto muito, mas quando o deixei achei que ele estaria bem longe de mim e eu também sofri Leah, mais do que eu gostaria de admitir.

-Eu acredito, sei o que eu sinto quando fico longe desse pequeno, ele me da forças para enfrentar cada obstáculo que a vida me impõe. –Ela me pareceu sincera, mas nada do que minha excelentíssima cunhada dissesse me faria facilitar as coisas pro lado dela.

-Eu sei bem o que é isso, também me sinto assim quando estou com o Seth.

-Por isso você foi vê-lo esta noite? – Ela disse baixinho, para que mais ninguém ouvisse, fiz que sim com a cabeça. Mas meu coração se apertou, se por algum erro do destino ela abrisse a boca meu pai era capaz de bater no Seth, sem exagero. – Não se preocupe não sei de nada. – Ela disse com um sorriso. – Mas da próxima vez pode entrar pela porta, eu sempre deixo a da cozinha aberta.

-Bom saber. – Falei controlando meu humor,é quem sabe com um pouco de esforço dela a gente poderia se dar bem algum dia? Neste momento meu irmão começou a chorar, e era de fome, minha mãe entrou na sala correndo.

-Desculpe Leah, mas isso só a mamãe pode fazer.  – Meu irmão mamava no peito, e como mamava, as vezes eu ficava com dó da minha mãe.

-Eu entendo Nessie, bom eu já vou indo, tá na hora da minha ronda, ou o Colin me entrega pro Jake. – Ela deu um beijinho no alto da cabeça do Andrew.

-Vou com você até a porta. – Eu disse me levantando, minha mãe me encarou mas nada disse. – Obrigada Leah. – Ela entendeu o recado, sorriu e correu para a floresta. Minha mãe amamentava o meu irmão com um lindo sorriso.

-Vejo que ainda serão grandes amigas. – Pensei por um momento...

-É pode ser, quem sabe? – Subi para o meu quarto e comecei a ouvir musica, a manhã passou rapidamente, na hora do almoço meu pai trouxe o Seth para almoçar conosco. Antes de voltarem para o trabalho meu pai nos avisou de uma reunião em volta da fogueira, como faziam antigamente e pediu que eu chamasse a Raquel, mesmo ela não fazendo parte da nossa alcatéia seria interessante tê-la nesta reunião. A chamei como meu pai pediu, mas a tarde custava a passar, resolvi dar uma passada ver o meu lobinho.

-Oi amor. – Falei abraçando ele, Seth estava na frente da oficina tomando uma lata de refrigerante, fiz cara de nojo assim que ele levantou a lata me oferecendo. – Isso é puro açúcar Seth, não sei como agüenta.

-Não vou discutir gostos com voe minha linda, até porque tem coisas mais interessantes para conversar não acha? – Ele disse com um brilho estranho no olhar, era um misto de malicia com desejo e quem sabe um pouco de ansiedade.

-E o que seria? – Falei no mesmo tom que ele.

-Bom a gente poderia conversar sobre você. – Ele me abraçou, mantendo meu corpo colado no dele. – Sobre nós. – Meu seu um selinho. – Sobre planos futuros. – Outro selinho. – E mais alguma coisa que você queira.

-Estou começando a gostar da idéia. – Falei já animada com o papo, mas como dizem que tudo que é bom dura pouco, meu pai apareceu.

-Oi Agatha, vem aqui e nem lembra do seu pai ne. – Meu pai disse fingindo estar ofendido, larguei do Seth e abracei meu pai. – Melhorou. – Nós três rimos.

-Pai quando você quer consegue ser dramático não é?

-Não sou dramático não mocinha. E então consegui conversar com a Raquel sobre a reunião?

-Consegui, ela ficou super empolgada com a idéia. – Falei já m,e soltando do meu pai e voltando para os braços do meu namorado.

-Seth tá tranqüilo por aqui, se quiser pode tirar o resto da tarde de folga, mas juízo garotos. – Meu pai disse dando um beijo no alto da minha cabeça e um olhar mortal para o Seth.

-Então tenho o resto da tarde livre o que acha de eu te levar num lugar especial?

-Lugar especial? – Perguntei meio ressabiada, o que será que ele está aprontando.

-É um lugar especial que eu quero que você conheça. – Seth me deu a mão e me puxou para dentro da floresta, eu é claro não ofereci nenhuma resistência a ele.

-E por que eu nunca fui neste lugar, já que é tão especial? – Perguntei tentando adivinhar o que estava por vir.

-Por que não era o momento certo, eu te levei à vários lugares especiais, mas este ficou guardado para este momento, ou está arrependida do que me disse na noite passada? – Seth tinha um ar debochado quando queria.

-Nem um pouco. – Falei com toda a minha convicção, mesmo não tendo certeza do que estava por vir eu tinha a mais absoluta certeza de que eu queria ser completamente dele. Andamos por mais de meia hora, isso em velocidade rápida, parecia que ambos estávamos ansiosos pelo que estava por acontecer.

Chegamos numa gruta, a entrada parcialmente coberta pela vegetação e sem sinais que havido sido visitada recentemente. Seth segurou alguns galhos abrindo passagem para mim, entrei e ele veio logo atrás. O ambiente era escuro demais para os olhos humanos, mas nós não precisávamos de lanterna. Seth se colocou na minha frente e seguiu por um dos caminhos disponíveis, eu não questionei, ele deveria conhecer bem este lugar. Andamos por mais uns cinqüenta metros até chegar numa área iluminada. Era um amplo espaço circular cuja bela seria impossível descrever com meras palavras. Fiquei encantada com o lugar que o Seth me levou. Ainda de mãos dadas ele me encaminhou até o centro do recinto.

-Olhe lá em cima Ag. – Fiz o que ele pediu, sobre nós uma abertura na cratera deixava entrar um fio de luz que era ampliado por cristais em todos os cantos das paredes de rocha.

-É lindo Seth. – Falei emocionada. – Por que você nunca me trouxe aqui?

-Já te disse linda, ainda não era a hora de te trazer aqui. – Ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço me fazendo arrepiar.

-Obrigado. – Foi a única coisa que consegui dizer antes que ele me virasse de frente a ele e tomasse os meus lábios com ardor. Minhas mãos pareciam ter vida própria, ela logo arrancaram a camiseta que ele vestia, aproveitei o máximo em explorar o peito malhado do meu lobinho. Ele não ficou pra trás e também se aproveitou de mim, no bom sentido é claro. Senti o clima fervendo, a cada beijo eu o desejava mais e mais, não tinha mais paciência para esperar, desci a minha mão no cós de sua calça e rodeando encontrei o botão, mas antes de abrir senti sua mão segurando a minha.

-Calma amor, ainda não é a hora disso. Vem cá. – Ele disse me puxando para se sentar em seu colo sobre uma rocha. Assim eu fiz o nosso amasso voltou, as mãos brincando, os beijos calientes e tudo mais. O que eu não esperava era a sua mão me minha intimidade, mesmo por cima da minha calça eu podia sentir prazer com a caricia que ele fazia, e que prazer. Eu estava com pressa queria logo pular essa parte e sentir ele dentro de mim, mas meu Seth era firme em sua convicção.

-Seth você está me deixando louca amor. – Falei num sussurro, minha voz insistia em não sair, meu corpo tremia e queimava, mas eu queria mais daquilo.

-Isso é só o começo linda, mas temos que voltar, quem sabe amanha a gente não volte pra cá, ou depois da reunião, quando todos estiverem entretidos conversando e comendo. – Seth propôs, eu não estava em condição de negar nada a ele neste momento, ainda mais porque eu queria e muito ficar aqui.

-Ou mesmo durante a noite, enquanto todos estiverem dormindo. – Continuei com o plano dele, nessas horas eu nem me lembrava do meu pai que se imaginasse algo assim arrancaria a cabeça do Seth e dava para os urubus comerem.

Voltamos para a minha casa, depois Seth foi a dele, precisávamos nos arrumar para a reunião junto à fogueira, mas a única coisa que se passava pela minha cabeça era o fogo que tinha dentro de mim...


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Notas finais do capítulo

Então mereço comentários???


Gente eu sei qu erecebi inumerar recomendações, mas como eu havia anotado o envio dos bônus em um caderno e este desapareceu (tá ele está em algum lugar, não sei onde) não tenho certeza se todos receberam os bônus (a quase noite pdv Nessie, a despedida de solteiro pdv Jake, a lua de mel pdv Nessie, e o pdv do Seth) Então se você recomendou e não recebeu algum dos bônus mande um comentário, ou uma mensagem privada que eu envio para você com maior prazer.

Beijos e até breve.

Helo Yanki