The Only Exception escrita por Ny Bez


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!! *Cri, cri, cri...* -Nuss, acho q todo mundo foi dormir, cansaram de esperar... *Olha no relógio* 02h:44m :/
Mesmo assim vou postar oh!! Hehehe...
Queridos leitores, desculpem a demora, mas é q tenho pouco tempo mesmo, e num é todo dia que a Nay aqui acorda inspirada, ai sabe como é né? Fica fazendo de pouquinho em pouquinho... Até fazer um cap que presta, ou não, pra postar aqui nessa bagaça!! Enfim...

Atualizando...

Boa leitura =)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/74477/chapter/17

Yanka...

 

Quando desce vê Brenda dentro do BMW X6, Brenda acena, desce do carro e abraça a namorada.

 

- Nossa Yanka você ta linda!

 

- Obrigada... – Esfrega a nuca. Fica tímida ao ser elogiada. – Você também esta muito linda!

 

- Eu sei disso! – Ri.

 

- Nossa como você é convencida, velho! Nunca vi! – Também ri.

 

Entram no carro e vão para o restaurante, o qual Brenda tinha escolhido especialmente para aquela noite. Ao chegarem, Yanka percebe que era o restaurante mais caro da cidade.

 

- Boa noite senhorita Carvalho! – Dizia o maitre. – Mesa para dois, quer dizer, duas?

 

- Sim, exatamente como pedi ao fazer a reserva!

 

 Yanka observa tudo ao seu redor, logo o maitre percebe que ela nunca botara os pés em um lugar como aquele. Ele a olha de canto de olho, e reprova com o olhar. Ele caminha para mostrar-lhes sua mesa, e as duas o acompanham.

 

- Esse lugar não é muito caro Brenda? – Yanka perguntava sem graça. – Eu não tenho como pagar nada que possamos vir a consumir aqui! – Baixa a cabeça.

 

- E quem disse eu que eu te trouxe aqui pra você pagar alguma coisa?

 

- Ah, mas não é justo, temos que pelo menos rachar a conta!

 

- Yanka, você é minha convidada! Amor, não se preocupa!! Eu posso não ser como a Sophya ou a Vanessa, mas eu também tenho dinheiro, e muito por sinal! – Mostra a língua.

 

- Ta bom! – Yanka finge estar de acordo, pra não chatear Brenda, mas não gostou nada da idéia.

 

- Aqui senhoritas! – Ele puxa a cadeira para Brenda sentar. Yanka se senta antes que ele puxe a sua cadeira.

 

- Não precisa obrigada! – Sorri. O homem não gosta e fica de cara feia.

 

- Odeio gente sem classe!- Diz em tom quase inaudível, mas Yanka escuta.

 

Brenda lia o cardápio com atenção. - O que vão pedir? Posso sugerir algo antes da entrada? Que tal um coquetel aperitivo?

 

- Claro, pode ser! O que você acha Yanka?

 

- Por mim tudo bem, o que você preferir... – Fica sem jeito. Fica nervosa, nunca tinha comido em um restaurante Frances na vida.

 

Brenda entende o nervosismo de sua namorada, e acha fofo seu jeitinho sem graça.

– Tudo bem linda, deixa tudo comigo!

 

Logo um garçom trás a entrada. Brenda escolhe salmão marinado em shoyu e gengibre, como entrada. Yanka ficou de acordo, ela tinha medo que Brenda pedisse escargots, nunca tinha comido e achava nojento.

 

****************************************************

 

Sophya...

 

Uma hora antes.

 

Ela estava sozinha em seu quarto, escutando musica clássica. Estava tentando montar uma coreografia de balé, não queria esperar pela ajuda de Yanka, pensava manter o mínimo de contato, e ela aprontando logo a coreografia, não precisaria ficar tanto tempo ao lado da roqueira, a qual ela jurou esquecer. O telefone toca.

 

- Alô Sophya?

 

- Oi Vanessa algum problema?

 

- Problema nenhum meu amor, só acho temos quer sair pra comemorar!

 

- Comemorar o que?

 

- Como o que? Nosso namoro pô!

 

- Ah, isso? Vanessa a gente já fica a um tempão, não acho que temos algum motivo especial pra comemorar, só oficializamos o que já tínhamos... – Diz sem demonstrar sentimento algum. Vanessa fica sem entender a reação de Sophya.

 

- Poxa Sophya, eu pensei que você também estava feliz com nosso namoro... – Diz triste.

 

- É claro que eu estou feliz. – Mente. – Desculpa... É que eu to ocupada, to preparando uma coreografia, pro trabalho de artes... Mas vamos sim, não quero ver você triste, não por minha causa!

 

Vanessa sorri. – Sério?

 

- Claro! Já sabe pra onde vamos?

 

- Sei sim! Mas é surpresa, e garanto que você vai amar!

 

- Hum... Ta bom... Vou confiar em seu bom gosto...

 

- Ok, te pego em meia hora!

 

- Combinado! Beijo. – Desliga.

 

Meia hora depois...

 

- Senhorita Sophya, a Vanessa já chegou! – Inês avisa.

 

- Ok Inezita, eu já to descendo.

 

Alguns minutos depois, Sophya estava pronta. Estava com um vestido de cor cinza um pouco escuro com um cinto, jaqueta jeans, calça skinny preta, e botas de cano alto e salto fino. Da um ultimo retoque no make, e sai do quarto.

 

Vanessa a vê descendo as escadas fica boquiaberta. Sophya nem tinha caprichado muito, comparado ao que esta acostumada, estava bem simples, mas o simples a tornava perfeita. Vanessa faltou babar diante tamanha beleza esbanjada em uma pessoa de sorriso... Triste... Forçado... Sem entusiasmo.

 

- Uau, amor, você esta linda! – Olha Sophya dos pés a cabeça.

 

- Obrigada Vanessa, vamos?

 

- Nem vai dizer se estou bonita? Poxa me preparei pra você, e você nem nota!

 

- Ah Vanessa, para de drama vai! Até parece que eu preciso dizer que você ta bonita, você sempre arrasa no modelito... – Ela abraça a namorada. – Você esta uma gata. – Fala sem muito entusiasmo.

 

- Obrigada amor, eu sei disso! – Diz convencida. Vanessa a beija, Sophya quase não corresponde ao beijo. – Poxa Sophya, depois você retoca o batom!

 

- Batom? – diz sem entender.

 

- É cara, batom, não foi por isso que você não me beijou? Por você não querer estragar a maquiagem?

 

“Não!” – Pensa. – É sim... Claro... Agora vamos logo!

 

Entram no carro de Vanessa e vão para o lugar surpresa, o qual Vanessa tinha preparado com tanto carinho. Ao chegarem à porta do restaurante Sophya sorri discretamente. Ela de fato gostava daquele lugar, era onde ela e seus pais costumavam freqüentar quando ela era criança. Ainda estavam dentro do carro.

 

- L'Atelier?  - Da um sorriso canto de boca.

 

- Sim! Não gostou?

 

- Gostei sim, é claro que gostei, faz tempo que não venho aqui!

 

- Ufa! Pensei que tinha feito merda!

 

- Dessa vez não! Você acertou em cheio! – Sorri.

 

- Que bom! Agora eu mereço ou não um beijo?

 

- Merece... – Sophya a beija.

 

Elas descem do carro e entram no restaurante. Logo o maitre as recepciona.

 

- Olá senhorita Werner! Como vai seu pai?

 

- Vai muito bem, obrigada!

 

- Senhorita Schmitt, quanto tempo não a vejo! Nossa como a senhorita cresceu! Está uma linda mulher!

 

- Obrigada senhor... – Fala tímida.

 

- Mesa para duas como a senhorita pediu ao fazer a reserva. Acompanhem-me, por favor! – Ele caminha em direção a mesa das duas. Elas o seguem.

 

Por coincidência, elas estavam no mesmo restaurante em que Brenda e Yanka se encontravam. E suas mesas eram próximas.

 

- Não acredito! – Dizia Brenda. – Sophya?

 

- Brenda. – Força um sorriso amarelo. – Ér... Oi!

 

- Nossa, Sophy você ta um escândalo hein! Caraca! Nunca te vi tão linda como hoje... – Brenda a admira.

 

Yanka repara em Sophya, percebe o quanto ela estava linda. Também percebe o quanto ela estava simples... – Uau! Como o simples a torna ainda mais linda... – Disse em tom inaudível.

 

- Oi Brenda! – Vanessa a cumprimenta.

 

- Ah... Oi... – Brenda revira os olhos.

 

- Eu sei que esses dias, estamos com nossa amizade estremecida, mas somos amigas pô! Já não é hora de darmos um basta nisso? – Vanessa estende a mão.

 

Brenda olha aquela mão estendida, ficou com uma vontade de negar aquele pedido, ainda não tinha engolido as barbaridades que Vanessa tinha aprontado para o lado de Yanka. Mas resolveu dar uma trégua. Vanessa tinha razão elas eram amigas...

 

- Tudo bem... – Aperta a mão de Vanessa, a qual a puxa para um abraço. Brenda corresponde.

 

- Ah... Oi Yanka! – Diz em tom irônico. – Estou tão feliz hoje, que até esqueci nossas desavenças! – Sorri vitoriosa.

 

- Ah é? – Yanka rebate no mesmo tom. – E qual seria o motivo para tanta felicidade?

 

- Ué? Não ta na cara? – Ela puxa Sophya, que estava distraída olhando para o bar, pela cintura. – Eu e a Sophy, finalmente nos acertamos... Nós estamos namorando! – Sorri de orelha a orelha.

 

- O que?!! – Yanka e Brenda dizem em uníssono.

 

- Sophya isso é verdade? – Brenda pergunta incrédula, sabia que Sophya nunca se apaixonou de verdade por Vanessa.

 

- Oi? – Sophya diz meio aérea. – Ah! É sim... Eu e Vanessa estamos namorando. – Diz sem emoção alguma.

 

Yanka a encara incrédula, ainda não conseguia acreditar naquelas palavras. Sentiu uma forte pontada em seu peito, sentiu suas mãos ficarem tremulas, seu corpo esfriar...

 

- Sophya? Isso é mesmo verdade? – Yanka estava em estado de choque.

 

- Sim, já disse que é verdade! Porque não seria? – Diz ríspida. Vanessa sorri mais uma vez vitoriosa.

 

- Calma Sophya, também não precisa ser grossa! Yanka e eu estamos chocadas, nunca pensei que um dia a Vanessa conseguiria namorar você pra valer!

 

- Desculpem-me, não quis parecer grosseira! Não foi minha intenção! – Falava mecanicamente, não parecia a Sophya que todos conheciam. Mais parecia um robô.

 

Sophya estava estranha, todos notaram. Estava totalmente diferente daquela Sophya, que apesar de seu jeito Pathy, era calorosa, cheia de vida. Aquela Sophya que ali estava, definitivamente não era a Sophya...

 

- Ta Sophya, chega de cena vai! Agora pode voltar a ser a Sophya que todos conhecemos! – Brenda diz divertida.

 

- Como assim? Eu sou a Sophya que vocês conhecem... - Ela Olha mais uma vez para o bar. – Vanessa vamos logo sentar...

 

- Claro meu amor! Bom... Meninas tenham uma ótima refeição! Porque eu sem sombra de duvidas terei!

 

- Obrigada Vanessa! – Diz Brenda educadamente. Yanka acena com a cabeça.

 

- O que deu na Sophya? Ela em sã consciência nunca aceitaria um pedido de namoro da Vanessa, ela nunca aceitou! O que aconteceu com minha amiga?

 

- Eu não sei... “Mas eu vou descobrir!” – Pensa.

 

********************************************

 

Rick...

 

Estava em seu quarto, lembrava o beijo em que trocou com seu grande amor. Lembrou o leve toque dos lábios, perfeitos de Hugo, nos seus. Tocou em seus lábios, e abriu um largo sorriso. Mas logo lembrou das ásperas palavras de Hugo, ao negar seus reais sentimentos. E sua maior felicidade se tornou em uma profunda tristeza.

 

- Ele nunca vai aceitar o que sente... Ele se considera hetero, e não vai admitir estar apaixonado por um... Gay... E agora o que eu faço?

 

Seu telefone toca. Era Hugo.

 

- Ér... Oi Rick! E ai como você esta? – Rick sorri, pensou que Hugo tinha voltado atrás.

 

- Eu to bem... Tava mesmo pensando em você...

 

- É justamente sobre isso que eu quero falar... Ou melhor esquecer! Rick, por favor, esqueça o que eu fiz, por favor! Foi um erro! Eu não sou viado pô! E você também não!

 

- Que? Do que você ta falando Hugo?!

 

- Eu não tenho amigos gays cara! Sabe de uma coisa? Vamos sair hoje à noite, vamos pegar umas gatinhas por ai... Vamos nos jogar na night... Vamos ver quem pega mais mulher!

 

- Hugo você usou alguma droga? Eu não sei se você já percebeu, mas depois de hoje eu achava que tinha ficado bem claro! Eu sou gay! Sempre fui gay!

 

- Rick, você só ta confuso cara! Isso passa!

 

- Cara, ser gay não é nenhuma doença para passar! Sinto muito... Já que você não tem amigos gays... – Lágrimas começam a cair. – Acho melhor não nos falarmos mais... Perder o contato... Será melhor pra nós dois!

 

- Rick... Isso é sério?

 

- O que? Que eu sou gay? Ou que é melhor perdemos o contato?

 

- Os dois!

 

- Sim eu sou gay... E sim, eu acho melhor perdemos todo o contato! Não quero sofrer mais do que já estou sofrendo...

 

- Você ta sofrendo?

 

- Você nem imagina o quanto!

 

Hugo sentiu um nó em sua garganta ao ouvir aquilo, não queria que Rick sofresse. – E o que eu posso fazer pra te trazer um pouco de animo? Pô cara, eu não quero te ver sofrer!

 

- Não precisa se preocupar! Eu vou ficar bem... – A intensidade do choro aumentava. – Vou desligar, tchau! – Desliga.

 

- Bem que eu queria não sofrer, mas parece inevitável! – Desaba em lágrimas.

 

********************************************** 

 

Hugo...

 

Ao desligar o telefone, ele fica ainda mais confuso. Não entendeu o porquê de ter ligado para Rick, ou ter convidado-o para sair e pegar gatinhas por ai...

Não entendia o fato de seu coração estar tão inquieto. Não admitia estar apaixonado por um homem, e viu que a melhor saída era de fato se afastar de Rick. Ao chegar essa conclusão, sentiu lágrimas saírem involuntariamente. Não entendia o porquê aquela reação. Seu coração estava apertado. Sentia uma tristeza infinita. Algo inexplicável, o qual nunca sentiu antes!

 

- Porque eu estou me sentindo assim? – Ele pega seu celular e disca um numero. – Alô? Bia? – Tempo. - Oi, é o Hugo! Eu to tão sozinho aqui em casa... – Tempo. - Não quer vir me fazer companhia? – Tempo. – Ok! To te esperando...

 

*****************************************

 

No restaurante...

 

Sophya tinha pedido algo alcoólico para beber. Vanessa estranhou tal atitude, Sophya nunca foi muito de beber...

 

Na outra mesa, Yanka observava todos os movimentos de Sophya. E cada copo que ela entornava, ficava mais preocupada. Enquanto isso Brenda falava freneticamente.

 

- A Sophya ta bebendo demais!

 

- Que? – Brenda se vira, e vê Sophya com uma garrafa de champanhe. – Ah deixa, é só champanhe, e ela ta com a Vanessa!

 

- Mas e se ela inventar de sumir de novo?

 

- Yanka! – Yanka a encara assustada. – Poxa, eu aqui falando da minha vida, e você preocupada com o que a Sophya faz ou deixa de fazer! Afinal, sou eu, ou ela quem esta namorando você? Pô, não fode! – Brenda se levanta da cadeira bruscamente.

 

Yanka a segura pelo braço. – Desculpa! Por favor me desculpe... Não quis te magoar... É que fiquei preocupada, só isso! Vamos esquecer as duas patricinhas mor, e vamos pra outro lugar? Confesso que não to nenhum pouco a vontade nesse lugar. E se eu ver mais uma bandeja de escargots passando por aqui de novo, eu vomito! Vamos sair daqui?

– Pede fazendo biquinho.

 

- Ta bom! Vamos, mas pra onde iremos?

 

- Deixa isso comigo!

 

- Tudo bem... – Ela chama o garçom, e pede-lhe gentilmente que esse traga a conta. Pagam e vão embora.

 

Enquanto isso, na mesa de Sophya...

 

- Sophya, não é melhor você maneirar no champanhe? – Pergunta preocupada.

 

- Por quê? Ta com medo de algum vexame?

 

- Não é isso meu amor, mas se você chega embriagada em sua casa, a Inês me mata!

 

- Ahh, não faz a louca Vanessa! A Inês lá mata ninguém! Quer saber? Esse restaurante esta muito chato! Vamos sair daqui! Me leva em um bar! Eu quero beber!!

 

- Não! Eu vou te levar é pra casa! Você já ta muito louca!

 

- Ah, vá tomar no cú Vanessa!! - Todos olham para a mesa. - Ops! –Tapa a boca e ri.

– Foi mal gente! Voltem a comer o caviar de vocês, e esqueçam o ocorrido! – Fala com dificuldade.

 

- Sophya! Vamos embora... – Ela chama o garçom e paga a conta.

 

- Hum... Isso perece gostoso. - Sophya pega um salgadinho de uma mesa ao lado, onde tinham um grupo de pessoas.

 

- Sophya! – Vanessa a repreende. – Desculpem-me. Ela bebeu um pouco alem da conta!

 

- Ah, até parece que eles vão se incomodar só porque eu peguei um salgadinho... Se bem que é um bando de gordos!! Caralho! Vou ser linchada! – Se escora no ombro de um cara imenso. - Eu sei que vocês gordos amam um salgadinho, me desculpem! Oh, eu não comi todo oh. – Ela coloca o salgado mordido de volta a bandeja. – Pronto devolvi! Desculpem agora vocês gordinhos podem comer em paz. – Sorri. – Se bem que... – Ela encara uma senhora bem cheinha. - Minha senhora, a senhora bem que poderia se livrar dessa bandeja de salgados, assim num há cadeira que agüente!! Daqui a pouco vocês caem no chão, duvido que essas cadeiras agüentem com vocês por muito tempo!

 

- Sophya já chega! – Vanessa a arrasta. – Me desculpem! – A Sophya. – O que deu em você garota? Onde foi parar sua educação?

 

- Quer mesmo que eu diga, ou quer continuar a amizade? – Mostra a língua. Vanessa não se aguenta e começa a rir. – Ta pra onde você quer ir agora?

 

- Eu quero ir pro D’Evil Drink’s Bar!

 

- Que? Onde fica isso?

 

- Fica na zona suburbana da cidade!

 

- O que?! Não, nem morta piso no subúrbio!

 

- Então eu vou só!

 

- Calma! E se formos pra uma boate?

 

- Boate?

 

- É eu tenho um amigo dono de boate, a gente poderia ir pra lá! Ficaríamos mais a vontade...

 

- Tem tequila lá?

 

- Tem... Claro que tem!

 

- E Rum montila?!

 

- Tem também!

 

- Hum... E capeta?

 

- Que? Que porra é essa?

 

- É... Ah não importa, vamos pra essa boate logo!!

 

*************************************** 

 

Yanka...

 

 

Ela leva Brenda a um prédio abandonado, sobem até o terraço, onde tinham umas cadeiras.

 

-Uau! Aqui em cima é muito lindo!

 

- É eu sei... Descobri esse lugar com o Dan. E sempre que um dos dois esta muito triste, ou muito feliz, a gente vem pra esse lugar, pra conversar, beber... Ou simplesmente admirar o céu estrelado! – Elas sentam-se nas cadeiras.

 

- Hum... Aqui é muito lindo mesmo!

 

- É! – Yanka deita na espreguiçadeira. Fita o céu, e lembra de Sophya.

 

Ela estava tão linda, e ao mesmo tempo tão... Diferente. Mal olhara para ela. O que será que Sophya tinha? Yanka no fundo já sabia a resposta. Por vezes Sophya, na noite anterior, declarou seu amor a roqueira, e de repente, ela aceita namorar com sua melhor amiga. E logo em seguida aparece namorando Vanessa... 

 

Yanka estava perdida em seus pensamentos, quando sente Brenda subindo em cima dela. Brenda começa a beijar sua barriga, por cima do vestido. Logo sobe para o busto, e com a mão massageia-o devagar, provocando em Yanka arrepios simultâneos.

 

- Brenda? – Ficou surpresa com a atitude de Brenda.

 

- Xiiiiu! – Coloca o dedo indicador em seus lábios.

 

Beija os lábios da roqueira com vontade. Yanka, vencida pelo desejo, se entrega a sua namorada. Passeia com sua mão, pelas costas da outra, explorando cada detalhe ainda não conhecido. Beija demoradamente o pescoço da outra, logo passa levemente sua língua na orelha de Brenda fazendo seus pelos ficarem eriçados. Sua mão, que estava nas costas da outra, foi parar no seio esquerdo, onde massageia levemente, e volta a beijar sua boca. Desce para o queixo, e morde. Brenda geme em total estado de excitação. Yanka desce ainda mais, e morde o pescoço, e vai descendo passeando a língua que segue até o busto. Beija carinhosamente, depois da leves mordidinhas, e vez ou outra, olha para o rosto de Brenda com o olhar mais safado que encontrava. Sorri maliciosamente, e com sua mão, que agora estava desocupada, acaricia a coxa da outra, aperta, vai subindo a mão por debaixo da saia de Brenda. Passa levemente seus dedos no sexo da outra, estimulando-a. Brenda da gritinhos, e ri. Yanka a encara confusa, ameaça retirar a mão.

 

- Nem pense em parar! – Ordena.

 

- Ta! – Yanka sorri. E volta ao “trabalho”.

 

Com os dentes, desce a alça da blusa que Brenda usava. E Beija o ombro agora nu, da outra. Brenda tira a blusa, e a joga bem longe. Yanka ri. Agora com o busto descoberto, Yanka beija intensamente, lambe, morde, sem parar de estimular o sexo de Brenda.

Agora Yanka retira a saia da outra... Devagar, sensualmente...

 

 Brenda abre o zíper do vestido de Yanka, a alça desce, suavemente, Brenda sorri ao ver o ombro nu da roqueira. O beija sensualmente, reparando em cada reação de Yanka. O olhar safado de Brenda até arrepiava a roqueira, ela adorava o jeito maníaca sexual de Brenda.

 

Ao olhar para o rosto de Brenda, de repente, Yanka vê Sophya vindo para dar-lhe um beijo, ela hesita, fica confusa, balança a cabeça tentando espantar aquela alucinação. Volta a ver Brenda. Mas já não tava com todo aquele pique. Para de estimular a outra. Brenda a encara confusa.

 

- Porque você parou? – Vai até o ouvido da roqueira. – Continua! – Morde sua orelha.

 

Yanka continua. Levanta Brenda da Cadeira e a deita no chão. Agora por cima, ela retira o sutiã da outra, Brenda estava quase nua.

 

- Não ta esquecendo de nada? – Brenda ameaça tirar a calcinha, só ameaça. – Quero que você tire! Com os dentes! – Ri sacanamente.

 

- Sim senhora!

 

Não se demora e vai direto ao ponto. Beija a barriga de Brenda e vai descendo, passa os lábios, provocante, morde a pontinha da calcinha de Brenda e vai puxando sensualmente. E mais uma vez vê Sophya. Ela solta a calcinha de uma vez.

 

- O que foi? – Brenda Pergunta confusa.

 

- “O que foi?”- Yanka vê Sophya perguntando bem sexy. –Ta com medo do que você sente? – Yanka a encara confusa e assustada.

 

- Yanka? Algum problema? – Brenda estala os dedos. Yanka balança a cabeça.

 

- Não! – Ela vê Brenda novamente. – Não... – Olha maliciosamente. – Onde foi que eu parei? – Morde o lábio bem sexy.

 

- Adoooroo!!

 

Yanka continua, morde novamente a calcinha e puxa de uma vez. Brenda estava completamente nua. Novamente Yanka vê Sophya, ela morde o lábio ao ver o corpo de sua amada completamente nu. Sorri, deita em cima de Sophya, a beija ternamente. Estava mais carinhosa, acariciava os cabelos, olhava os olhos da outra... Estava feliz. A beijou novamente. Levando sua mão ao sexo da outra, e devagar lhe enfiou dois dedos, Sophya sorria, à medida que Yanka acelerava os movimentos de vai e vem, Sophya falava o quanto a amava.

 

- Eu... Te amo...

 

- Que? – Brenda pergunta confusa. Com um leve sorriso no rosto.

 

- Brenda... – Yanka levanta rapidamente. – Desculpa, eu não deveria ter falado isso.. Eu...

 

- Calma Kah, é normal! – Levanta e abraça Yanka por trás. - Somos namoradas e...

 

- Não é isso... Só não considere o que eu disse... Foi... “Porque eu estava vendo a Sophya.”- Pensa. – Só o calor do momento... É melhor irmos!

 

- Mas... Poxa Yanka, eu tive o melhor orgasmo da minha vida, mas eu queria mais entende... – faz biquinho.

 

- Sério... Ta ficando tarde... Meu pai não vai gostar, já basta a noite passada... Vamos embora, prometo compensar depois...

 

- Ok! Vamos né!

 

************************************* 

 

Sophya...

 

Ela já tinha bebido horrores na boate. Estava dançando como nunca havia dançado na vida. “- Upside inside out, she's living la Vida Loca. She'll push and pull you down

Living la Vida Loca...” – Cantava.

 

Vanessa sorria do bar. Tinha parado para descansar. Uma morena se aproxima e puxa conversa.

 

- Oi? Ta acompanhada?

 

 Ao ver o “nipe” da mulher, Vanessa nega. – Não! E você? – Diz galante.

 

- Que tal irmos a um lugar mais reservado?

 

- Que tal irmos ao banheiro?

 

- Tinha certeza que eu ia gostar de você! Direto ao ponto, exatamente como gosto! 

– Elas vão juntas ao banheiro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hoje eu quero mandar um beijo super especial a uma pessoa que eu aprendi a gostar... Foi realmente uma grata surpresa ter conhecido-a, e agradeço ao Nyah, a comuh Pensamentos da Morango, onde eu postei o link do site... Enfim... Beijão Ryanca! ;* (Espero ter realizado seu sonho xD)

Agora os comentários sobre o cap que acabou de acabar!
Hugo seu Fdp!! Sei não viu... Posso matar o Hugo? - Não!!
Ta foi só uma ideia... Calma... Amiga..

Que q foi aquilo? G-zuis!! Nuss, Yanka usar dorgas faz mal cara!! Po!! Rsrs...
De novo Sophya? Assim num ha figado que aguente minha Fia... Poxinha... Beber suco natural da fruta faz bem de vez em quando... xD O ótimo foi ela cantando Living la Vida Loca, Rick Martin.. rsrs

Vanessa sua SAFADA!! Q merda, alem da Sophya ter que aturar namorar vc, ainda tem q levar Chifre ¬¬ Fala sério VTNC velho porra!!

Esse cap merece review my friends?

— Nay isso ja ta cansando porra!! Mandamos se quisermos!!

Ta foi mals ae galera, desculpinha >< Retiro minha insignificância... Pelo menos até o proximo capitulo, Mhuahuahua... Deveria ter dado meu olhar sedutor... Mas não é tarde... Reviews? *cara sexy, com o dedinho na boca* Seduziu?