De garoto a Vingador escrita por IdeaLady


Capítulo 11
Apenas Respire


Notas iniciais do capítulo

Se fosse para eu classificar os capítulos que eu mais gostei de escrever, esse estaria em primeiro lugar.

Fim de semana para eu pensar, se vou finalizar por aqui, ou vou continuar.

Espero que gostem!



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—Eu não acredito! Cadê o garoto? –ela perguntava não contendo a irritação.

Tony abriu a boca pra falar algo, mas ela continuou:

—O que vocês dois fizeram? Não é possível... Vocês querem estragar tudo? –Tony olhou para a cara de Happy, os dois não conseguiam formular uma frase se quer.

Tony virou e falou:

—Happy disse para ele ir esperar no carro. –Happy olhou para Tony xingando-o mentalmente.

—O QUÊ?? –Pepper disse furiosa olhando para Happy.

—Aaa... –Happy ergueu as mãos, mas não saiu uma palavra.

—Eu estou com uns cinquenta repórteres aqui nessa sala, esperando pelo mais novo Vingador, pelo Homem-Aranha. –ela dizia andando pra lá e pra cá brava. –E o que eu vou dizer pra eles agora? Não, eu não vou dizer nada, você que vai, Senhor Stark. Eu não vou fazer esse papelão.

—Você sabia que o garoto fez uma escolha bem madura aqui? Bem responsável, eu diria. Ele nos deixou muito espantados.

—Eu não quero saber... O Senhor vai lá dentro resolver isso. Nem quero saber o que você vai falar, pois eu vou embora. –ela disse dando uns passos para sair da sala Tony a impediu.

—Ei, ei ardida. Calma... Eu tenho uma ideia. –Pepper fuzilava Tony com os olhos. –Happy, você tá com o anel?

—Ah, o anel... –Happy bateu a mão por todos os bolsos e não o achava de nervoso. –Tá aqui, em algum lugar. Tenho desde 2008, calma.

Pepper olhou sem entender para Happy e depois para Tony.

—Que anel? –ela disse com uma interrogação na cara.

—Happy, o anel...pelo amor... –Tony começou a procurar junto nos bolsos de Happy.

—Tá aqui. –Happy disse com o anel nas mãos. Pepper olhou ainda sem acreditar, era um anel de noivado, com certeza, ela virou-se para Tony e disse:

—Desde 2008? –cruzou os braços e o olhou brava.

—É...Eu...Ah, você me conhece.

—Você é inacreditável. –ela disse ainda com a cara amarrada pra ele. –Eu podia arrumar uma desculpa melhor para dizer para os repórteres. –Tony sorriu lateralmente pra ela.

—É, mas é o que nós temos para agora e pra formular uma desculpa iria demorar muito e nós não iríamos ter muito tempo e... –Pepper se aproximou de Tony o beijando.

—Você é um idiota, Senhor Stark. –disse contra os lábios dele e beijou-o de novo.

—Isso é um sim? É um sim né?! –Pepper foi se afastando dele indo para dentro da sala, fazendo não com a cabeça.

—Desde 2008... Eu não acredito nisso, depois a gente vai conversar sobre isso.

—Amor, deixa que eu abro a porta pra você. –Tony disse olhando pro Happy. –Joga o anel! –Happy arremessou para Tony, que o pegou com a mão. –Vem Happy, não me deixa sozinho ali não. –Happy sorriu e foi atrás de Tony.

—Eu mesmo abro essa porcaria de porta. –Pepper disse com um sorriso no rosto e ainda brava. –Desde 2008... –resmungava baixo.

Entraram na sala os três, na frente dos repórteres. Tony se posicionou na tribuna, Pepper passou por trás dele, indo para o canto, quando ele pegou na mão dela.

—Eu não vou fazer isso sozinho não. –Pepper olhou ainda brava com ele. –Eu não vou ficar noivo sozinho. –Pepper colocou a mão na testa e começou a rir. Ela percebeu a mão de Tony gelada. Tentava conter o riso.

—Boa Tarde para vocês! Eu sei que vocês esperam informações sobre o Homem-Aranha, mas o cara ainda não estava pronto para aparecer para vocês. –os repórteres se alvoroçaram, e faziam várias perguntas todos juntos. Até Tony levantar a mão. –Acalmem-se. Posso falar? –aos poucos os repórteres foram se acalmando e a sala ficou em silêncio. Tony olhou para Pepper que já estava ficando ruborizada de vergonha, ela falava baixo pra ele:

—Eu não acredito que você vai fazer isso... Ai meu Deus. Em cadeia nacional... –ela dizia olhando para o teto, contendo o riso e nervosa. Tony olhava pra ela e ria ironicamente.

—Cadeia mundial, amor. –ele disse no ouvido dela, deixando-a mais nervosa. -Muito bem! Como eu não sou tão mau, não vou deixar vocês sem nenhuma notícia. –Tony fez uma cara de arteiro para as câmeras. –Vocês não terão o Homem-Aranha, ainda, mas terão notícia para o ano todo. –Tony enfiou a mão no bolso do blazer, tirando o anel de noivado. Pepper estava roxa de vergonha.

Na sala, em silêncio, ouviu-se alguns suspiros, gritos de surpresa e vários flashes das câmeras. Tony virou-se para Pepper, pegou a mão dela, que tremia. Pepper tremia por inteira, Tony sorriu ao perceber. A sala ficou em silêncio de novo e ele falou:

—Virgínia Potts, quer casar comigo? Você me daria a honra e o prazer de ser minha esposa? –disse olhando nos olhos dela, Pepper abriu o sorriso que ele mais gostava.

—Sim. –ainda que meio tímido e em baixo tom, pelo nervosismo, ela disse. Tony sorriu para ela, colocando o anel em seu dedo e a puxou para um beijo.

Novamente começaram os flashes e as perguntas choviam sobre eles.

—Senhor Stark, já tem uma data para o casamento? –Pepper encostou a cabeça no peito de Tony, como se procurasse se esconder, Tony a envolveu com seu braço, como que se estivesse a protegendo.

—Não ainda... Mas vocês serão os primeiros a saber, assim também será quando o bebê chegar. –Pepper levantou a cabeça pra ele, queria matá-lo.

—A Sra. Potts está grávida? Pra quando é o bebê? Por isso resolveram se casar?

—Anthony Stark! –Pepper disse brava pra ele. Tony achava graça do desconforto dela. –Meu Deus... –ela disse baixo, olhando para o chão.

—Ainda não tem bebê nenhum, mas vou providenciar logo. –Pepper estava de cabeça baixa, com a mão na cara, roxa de vergonha. –Nós... Nós vamos. Quanto à última pergunta, eu vou me casar, porque já devia ter feito isso há muito tempo. Bom, acho que isso é tudo. Obrigado a todos por virem. –Tony foi saindo da sala, puxando Pepper para fora.

Happy abriu a porta para eles saírem, enquanto os repórteres ainda faziam perguntas ao ar. Happy fechou a porta e aguardou as ordens de Tony. Pepper não abria a boca.

—Foi bem, não Happy?

—Foi. Foi ótimo.

—Foi ótimo? E aquela história de bebê? Você tem merda na cabeça Tony? –Pepper falava, falava e Tony a olhava sério. Ele fez sinal pro Happy ir para o carro enquanto ela falava e gesticulava.

Happy se afastou. E Tony começou a dar passos em direção a ela. Pepper foi indo para trás, até suas costas baterem na parede. Tony ficou cara a cara com ela. Com a aproximação dele, ela começou a ficar desconcentrada e parou de falar.

—Pronto? Acabou? –ela nada disse. –Agora eu posso beijar a Senhora Stark? –disse enlaçando a cintura dela, correndo o nariz pelo pescoço dela, fazendo-a tremer. Tony beijou o lóbulo da orelha dela e a encarou. –Então? –Pepper sorriu para ele dizendo:

—Senhora Stark. Eu gosto disso. –foi a deixa para Tony a beijar apaixonadamente.

 

(...)

 

Na terça-feira, Peter estava conversando com Ned e falou:

—Ned, não vi a Liz ontem, nem hoje. Será que aconteceu algo. –Ned olhou meio chateado para ele.

—Ela, vai mudar de escola Peter. –Peter abriu a boca.

—Como assim? Quando?

—Acho que essa semana. Parece que com a prisão do pai dela, eles não têm sustento para morar aqui. Eu ouvi que ela ia pra casa da avó, que fica em outro estado.

—Outro estado? Não... –Peter bufou.

—Sinto muito Pete. –Ned colocou a mão no ombro dele.

Peter passou o dia pensando no que Ned disse, a garota que ele gostava ia embora e ele não teve o tempo nem de dizer pra ela tudo o que queria. O peso de tudo isso caiu sobre ele, pois ele havia prendido o pai dela. Peter pensou e chegou a uma conclusão que qualquer ação que ele fizesse iria ter sua reação, fosse boa ou ruim. E isso seria seu fardo como um herói.

Ele estava arrumando suas coisas no armário quando escutou um choro no corredor, deu uma espiada, era Liz com suas amigas, estavam se despedindo. Ele fechou a porta do armário, colocou a testa na porta e foi em direção a ela.

—Peter Parker! –ela disse com os olhos vermelhos de chorar. –Agora você não vai mais me largar num baile sozinha. –Peter deu um sorriso sem graça pra ela.

—Eu...desculpa por aquele dia, mas eu precisava resolver um problema. –ela aquiesceu e sorriu, Peter pensou “esse sorriso”.

—Tudo bem eu te perdoei, pelo beijo que você me deu. –Peter sorriu.

—Quando você vai embora? –disse olhando para a caixa com os pertences dela.

—Já estou indo. Minha mãe está terminando de conversar com a diretora. –Peter passou a mão na cabeça.

—Eu...sinto muito pelo seu pai, Liz. –Ela abaixou os olhos para o chão.

—Não quero falar sobre isso Peter.

—Tudo bem... –Peter pegou o celular dela que estava sobre a caixa. –Desbloqueia. –Liz obedeceu. –Peter digitou seu número de celular e algo mais. Devolveu para ela, olhou bem nos olhos dela e a puxou para um beijo. Um beijo doce e carinhoso. –Só leia quando eu não estiver mais aqui. –Liz sorriu para ele, Peter passou a mão no rosto dela e foi embora para a sala de aula.

Liz viu Peter dobrar no corredor e pegou o celular. Sorriu. No celular havia o número dele e como nome na agenda estava “Peter Parker que te ama”.

—Peter Parker, você é estranho... –Liz tinha um sorriso bobo no rosto. Sua mãe a chamou e elas foram pra fora da escola.

Naquele dia, Peter, sentado no alto de um prédio, olhava o pôr do sol e pensava que em tão pouco tempo, aconteceram tantas coisas na sua vida de adolescente e o quê mais estaria reservado para ele. Suspirou, desceu do prédio e foi em direção a sua casa. Chegando ao apartamento ele gritou:

—May! Cheguei. Tá em casa? O que tem pra janta? –viu que sua tia não estava e foi entrando no seu quarto, parou na porta curioso. Havia um pacote sobre sua cama.

No pacote estava escrito: “Isso pertence a você. TS”. Peter abriu o pacote e estava o seu traje de Homem-Aranha. Ele vestiu o traje e olhava para fora da janela, falou para si: Eu sou o Homem-Aranha.

Nisso, sua tia entra pelo apartamento e para na porta do quarto dele:

—Mas que merda é essa? –Peter se vira pra ela assustado.

—Calma May! Não é o que está pensando. É apenas uma fantasia.

 

(...)

 

Pepper foi para o seu escritório e Tony ficou na sede dos Vingadores, tinha umas armaduras e armas para verificar. Tony estava entretido vendo algumas armaduras, quando seu celular tocou, era Rhodes, Tony sorriu, provavelmente ele tinha visto a entrevista na TV.

—Diga Máquina de Combate.

—É Patriota de Ferro, mas para os amigos eu prefiro Máquina de Combate. –Tony riu. –Então Senhor Anthony Stark, finalmente tomou coragem? Foi sério isso?

—Claro que foi sério Rhodey. Como você mesmo me disse, ela era a única... –Tony parou de falar. –Não, ela é única pra mim.

—Estou muito feliz por você meu amigo, mas eu acho que você deveria fazer esse pedido de novo.

—Por que Rhodey?

—Porque eu tenho a certeza que não era desse jeito que a Pepper queria, pela cara dela na TV, ela não estava nada confortável. Eu tenho certeza que você fez algo que não era pra fazer, que não era o combinado.

—Como você percebeu? –Tony ria do outro lado.

—Meu amigo, eu te conheço antes mesmo do que a Pepper, sei que você é o mestre em fazer cagadas.

—Tá bem Rhodey. Dessa vez eu vou te escutar. Na verdade eu já estava pensando nisso mesmo. Como está o tratamento aí?

—Tudo bem, Tony. Logo já vou poder entrar no traje de novo.

—Rhodes...eu acho melhor não.

—Tony, eu já te disse, que isso não vai me fazer desistir do que eu tenho convicção, do que eu acho certo.

—Ok, Rhodes. Não vou discutir com você...hoje. Agora eu vou desligar porque eu tenho que planejar o pedido de casamento da minha mulher da maneira mais a La Tony Stark. –Rhodes riu.

—Sem exagero.

—Quando eu exagero? Não responda. Tchau Rhodes. –Tony desligou o celular e pensou no que ele ia fazer. Largou o que estava fazendo e foi para o apartamento.

 

(...)

 

Pepper entrou pela porta do apartamento, estava tudo escuro.

—Friday, acenda as luzes. –nada aconteceu. –Friday? –nenhuma resposta. –Tony? O que está acontecendo.

Pepper pegou o celular e com a luz dele, ela chegou até o sofá, colocou sua bolsa sobre ele. Quando ela se virou viu que no chão acendiam umas luzes formando uma trilha. Pepper olhou curiosa, o que Tony estava aprontando.

—É para eu seguir isso? –ela perguntou pra si, mas Tony respondeu.

—Sim Senhora e não fuja das regras, só vá aonde tiver essa luz.

—Tony, o que é isso? –sua voz era um misto de curiosidade com nervosismo.

—Você confia em mim?

—Sempre.

—Então, hoje, a Senhora vai me obedecer. Pelo menos hoje. –Pepper riu. E foi seguindo as luzes que se acendiam conforme ela dava alguns passos.

Ela chegou até o quarto e sobre a cama estava o mesmo vestido do baile que eles quase se beijaram, onde Tony percebeu que ele a amava. Havia um bilhete de Tony sobre o vestido.

“Senhora Stark. Arrume-se para sair. E não fuja das regras.” Pepper sorriu.

—Tá bem, então eu vou me arrumar. –Pepper entrou no banho, arrumou-se, colocou o vestido e quando colocava os sapatos novas luzes se acenderam no chão. –Só queria saber como ele fez isso. –Tony respondeu:

—Tecnologia, Senhora Stark. –Pepper riu.

Ela voltou a seguir as luzes que a levaram de volta à sala. Ela ficou ali parada, quando as luzes da sala foram aumentando devagar, ficando como luz de velas. No outro canto da sala estava Tony, muito bem arrumado. Ele se aproximou e falou:

—Você se lembra daquele baile né? –Pepper fez sim com a cabeça. –Me dá a honra dessa dança? –ele estendeu a mão para ela, e ela colocou a sua sobre a dele.

Começaram a dançar e Tony continuou falando:

—Você está linda! Você sabia que naquela noite, eu percebi o quanto eu te amava? –Pepper fez não com a cabeça. –Foi naquele dia, que eu tive a certeza, que o que eu sentia por você era diferente de todas as mulheres. –Pepper olhava para ele e seus olhos ficaram lacrimejados. Tony continuou. –Você foi a única que sempre esteve ao meu lado, mesmo eu fazendo as cagadas e burrices que eu fazia. Você me salvou de algumas enrascadas da vida e me salvou a vida literalmente. –Pepper sorriu. –Eu sei que eu não sou perfeito, aliás, tenho mais defeitos do que qualquer um, mas de uma coisa eu tenho plena certeza, que eu nunca amei nenhuma mulher como você. –ele olhou nos olhos dela e via que em poucos minutos lágrimas iam aparecer. –Tirando a minha mãe, claro. –Pepper riu.

—Como você consegue pensar tão rápido para falar uma besteira... –ela riu e colocou sua cabeça no ombro dele. Tony sorriu.

—Você me fez ver que eu não era perfeito. Que eu precisava de puxão de orelha. Que a bebida não resolvia meus problemas. Que mesmo eu tendo minhas armaduras, eu sou humano e posso errar, mas também posso consertar meus erros. Mas o principal de tudo, você me ensinou a amar. –Tony segurou o rosto dela entre suas mãos e deu um beijo doce.

—Por isso tudo, além de eu te pedir desculpas pelo carão daquele dia, quero fazer isso da maneira correta, pelo menos para mim. –ele se afastou dela. –A La Tony Stark. –Pepper olhava sem entender. Ele pigarreou e falou. –Friday, estou pronto! –Pepper olhava curiosa.

Começou a tocar uma música, um rock clássico, Tony acompanhava com a cabeça. Pepper olhou e não acreditando falou:

—Eu não acredito... –ela ria. Tony começou a cantar a música para Pepper. Que ao mesmo tempo que estava amando a declaração de amor ela ria com o desempenho dele.

—What I feel, I can’t say. But my love is there for you anytime of day. But if it’s not love that you need. Then I’ll try my best to make everthing succeed. Tell me, what is my life without your love. Tell me, who Am i without you, by my side.

Tony cantava olhando para ela e quando foi chegando o final da música, ele se aproximou, dizendo palavra por palavra da música. – What I know, I can do. If I give my love now to everyone like you. But if it’s not love that you need, then I’ll try my Best to make everything succeed.

Pepper o beijou profundamente. Tony sorriu nos lábios dela e falou:

—Casa comigo, Sra. Potts?

—Eu já te respondi isso, mas se você quer ouvir de novo eu digo, sim. Sim. Sim. Quantas vezes você quiser ouvir. –Ele sorriu para ela, a beijou, sua mão na nuca dela e numa rapidez só dele, a pegou no colo.

—Eu te amo! –a beijou novamente, indo na direção ao quarto. –Vamos economizar tempo, casamento e bebê de uma vez. –Pepper encostou a cabeça no peito dele e ria. Enquanto ele ia andando falou. –Põe a mão no bolso do meu blazer, tenho uma coisa pra você, para nós.

Pepper fez o que ele falou e tirou uma caixa de veludo preta. Ela abriu e tinha duas alianças.

—Você não existe. –Pepper o beijou. Tony sorriu entrando no quarto.


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Notas finais do capítulo

A música que Tony canta:

https://www.letras.mus.br/george-harrison/17565/traducao.html

Sobre o título, é dessa música do Pearl Jam:

https://www.letras.mus.br/pearl-jam/1552671/traducao.html



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