A Última Guerra de Percy Jackson escrita por Avassalador


Capítulo 4
Animal exótico fatiado


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo! Agora abrindo rumo para o desenvolvimento da história!



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4.

 

— Percy – chamou Annabeth, o olhando de lado – talvez aquilo que combinamos possa não dar certo...

Ela estava muito perturbada com toda aquela situação. No mesmo dia em que seu namorado é atacado dentro da própria casa, o Acampamento Júpiter sofre um atentado devastador por alguém que eles sequer conheciam. A criatura, Jacques, não parecia ser exatamente um monstro. Annabeth sabia, graças aos seu grande histórico de sobrevivência, que os monstros tinham certa maldade impregnada em seus corpos, até mesmo os mais bobos e estúpidos. Esse cara não tinha esse aspecto maligno, por mais cruel que fosse. Ele exalava uma espécie de pureza e resignação. Parecia ser um adversário que fugia dos padrões. Os outros se sentiam da mesma maneira. Jason, depois de tanto combates, nunca viu alguém regenerar um braço. Pelo menos não instantaneamente. Queria se vingar. Por dentro estava fervilhando de raiva pelo que aconteceu ao acampamento. Não gostaria de admitir, mas se sentia com raiva de si mesmo também. Durante a guerra contra Gaia muitas vezes Jason acabava desmaiando, queria poder se redimir. De vez em quando Percy ainda brincava com isso.

— Hoje vou treinar com a bela adormecida - ele diz, brincalhão.

Jason nunca se importou verdadeiramente com isso, mas sua imagem perante os outros era algo que precisava dar uma melhorada. Queria poder mostrar que poderia ser útil novamente. E não deixaria que apenas um golpe pudesse mudar isso.

— Precisamos tentar – decidiu enquanto também ia para a frente – Vamos fazer aquilo!

— O que é "aquilo"? - sussurrou Hazel para Piper, que em resposta balançou os ombros.

Annabeth fitou por Percy alguns segundos antes de se virar outra vez. Ele se mantivera estático, olhando para Jacques com firmeza. Não conseguia parar de pensar no porquê dele ter ficado alegre ao saber quem ele era. Sabia ser um herói famoso e tudo o mais, porém Jacques não parecia fazer parte de algum fã-clube. A criatura, por sua vez, ainda não parecia se importar com o grupo reunido. Nem em ter que esperar até que alguém fizesse alguma coisa. Isso assustava Piper, pois talvez fosse um sinal de que qualquer ataque seria ineficaz. Um sinal de que o inimigo estava em um nível completamente diferente. Ela olhou para Annabeth tentando perceber se a filha de Atena também tivera essa impressão. A amiga mantinha uma expressão séria e seu cabelo loiro parecia ainda mais claro com a luz da lua. Era impossível adivinhar o que se passava naquela cabeça.

— Vão, nós iremos dar a volta e tentaremos apunhala-lo assim que cair - disse ela sem tirar os olhos daquelas quatro grandes asas.

Percy assentiu para Jason. Ambos andaram alguns passos mais à frente e levantaram suas espadas. Uma feita de Ouro Imperial e outra de Bronze Celestial.

— Ah, entendo – comentou Jacques, que agora precisava olhar para baixo devido ao tamanho que alcançara – decidiram realizar um ataque em conjunto.

Percy, parado no mesmo lugar, apontou Contracorrente para o céu. Jason levantou voo, poucos metros acima do chão. Pediam mentalmente para todos os deuses que conseguiam se lembrar para que aquilo desse certo. O loiro começou a rodar em volta dos dois. Ele torcia para que Frank e as garotas pudessem sair e dar a volta sem serem pegos. Jacques não fez nada, continuava parado graciosamente, apenas os observando. Na verdade, ele sequer desviou o olhar de Percy. Annabeth notou a deixa.

— Vamos! - murmurou

Saíram de perto dos dois indo para oeste, na direção em que estavam antes. Precisariam dar uma longa volta e chegar na parte de trás da floresta, onde os campistas estavam se abrigando entre as árvores. Alguns ainda estavam caído poucos metros à direita de Jacques. Era difícil dizer se ainda estavam vivos, mas todos torciam para que fosse o caso. Frank andava se apoiando em Hazel com o braço em volta de seu pescoço. A diferença de peso entre os dois era grande, porém Frank tomava o cuidado de balancear seu peso com pisadas firmes. De repente, como se tivesse recebido uma picada de agulha na espinha, Hazel congelou por um instante. Seu coração batia acelerado e algumas gotas de suor frio desciam por sua testa. Ela forçou visão para a mata fechada em sua direita a fim de descobrir se estava sendo observada. Longas sequoias típicas daquela região da Califórnia estavam imponentes ao lado de uma fileira de destruição em linha reta, esta que foi causada pelo primeiro ataque de Jacques do qual Percy desviou. Não havia ninguém ali. Pelo menos não que pudesse ser visto apenas com ajuda do luar. A sensação de insegurança e angústia de mais cedo havia atingido a semideusa com tudo e ela ainda não entendia o porquê. Era como se um grande perigo estivesse à espreita, no entanto, não tinha nada por perto.

— O que foi? - perguntou Frank ao notar sua inquietação.

Hazel balançou a cabeça e deu um sorriso que ela pensou ser confiante mas que na verdade saiu nervoso. Continuou andando no encalço de Piper e Annabeth sem dizer uma palavra sequer.

— Ele parece ter ficado bem interessado depois de saber o nome de Percy. O que você acha que quer com ele? – Piper questionou se aproximando de Annabeth.

Annabeth contraiu os lábios. Ela também não sabia, e odiava isso - a sensação de não saber alguma coisa. A frustração aumentava em dez vezes por se tratar do namorado.

— Eu não acho que seja exatamente ele quem quer alguma coisa com o Percy – respondeu.

— Entendo – concluiu Piper, sabendo que Annabeth se referia a tal da Vossa Majestade que Jacques havia citado.

O que poderia o inimigo ganhar destruindo o acampamento? A morena, apesar de demonstrar calma, também estava com muita raiva. Aquele também era seu lar. Olhando para frente só então percebeu que estavam a uma distância considerável dos edifícios que ficam após a Via Praetoria, o que era bom. Tudo o que o acampamento menos precisa agora é de mais perigo. Se viraram para a esquerda a fim de contornarem e voltarem depois pela borda do Pequeno Tibre, o rio que delimitava fronteira. Então poderiam adentrar a floresta e esperarem por seja lá o que for que Percy e Jason fossem fazer. Annabeth disse que tomar esse espaço todo era uma decisão melhor, pois se fossem mais perto era provável que Jacques os notassem e perderiam o elemento surpresa. Ninguém ousou discordar de suas palavras. Piper olhou para cima, mais especificamente para as nuvens que começavam a se formar no céu escuro. Nuvens enormes e cinzentas. Então olhou onde estavam Jason e Percy. Era nítido agora que o filho de Poseidon estava controlando a umidade para criar uma oportunidade em que Jason usaria seus poderes. Ele notou a movimentação no céu e levantou sua espada enquanto continuava a roda em círculos pelo ar. Trovões começaram a soar e relâmpagos a aparecer. O efeito elétrico fizeram os pelos na nuca de Annabeth se arrepiarem, mesmo ela estando de costas para o evento.

— Acho melhor nos afastarmos um pouco mais – falou Frank, preocupado com a segurança das amigas – pode ser perigoso.

— Sim, é verdade. Mas não podemos e nem vamos acelerar o passo com você nesse estado – afirmou Annabeth – vamos cuidar desses seus ferimentos assim que nos reunirmos com os campistas.

— Eu estou bem – Frank sorriu, mas foi desmentido por gemer logo em seguida – aqui todo arqueiro já levou uma flechada alguma vez.

Annabeth e Piper levaram aquilo como sendo de humor, mas Hazel sabia que era verdade. Os guerreiros e arqueiros do Acampamento Júpiter eram verdadeiros combatentes natos. A derrota naquela noite tinha um impacto vergonhoso em seus orgulhos. As nuvens estavam cada vez mais condensadas, e o vento gélido começou a ficar bem forte. As flores que não foram explodidas ou acertadas por algum desabamento iam balançando fortemente, assim como as folhas das árvores. Os campistas que ainda estavam caídos perto daquela área começaram a recobrar consciência e se arrastavam pelo gramado irregular o mais rápido que podiam. Os outros, notando que Jacques não tinha nenhum interesse neles e estava totalmente focado, saíam e voltavam rapidamente de dentro da floresta para pegar os sobreviventes e prestarem socorros. Alguns já nem se mexiam. Suas vidas já tinham sido perdidas. Jason jurou para si mesmo que aquele ataque seria em nome de todos os campistas que haviam falecido essa noite na defesa do acampamento. Mais um trovão ecoou, mais forte dessa vez. Raios começavam a se dispersarem. Percy olhou para Jason e balançou Contracorrente para os lados, era o sinal. Jason percebeu e abriu os braços. Avançara para a frente e estava bem em cima do inimigo. Por um momento ficou contente que Jacques tivesse ficado grande, pois seria mais fácil acertar o alvo. Percy tentava imaginar o quanto o pagariam se entregasse Jacques para um zoológico sob o pretexto de que fosse um animal raro. Estava na hora e Jacques, mesmo com todo aquela preparação teatral dos dois, não fez qualquer movimento. Jason apontou a espada para baixo e então aconteceu. Num grande clarão, desceu das nuvens uma onda elétrica gigantesca. Um raio poderosíssimo e ensurdecedor que atingiu o inimigo com força. Percy foi jogado para trás pela descarga de eletricidade, e Jason foi arremessado pelo ar. Só haviam testado aquilo uma vez antes, portanto ainda não tinham muita estabilidade. Quando se recuperaram do choque e olharam para onde o raio acertara, viram que Jacques estava de joelhos. Seu corpo totalmente branco agora apresentava queimaduras e ferimentos. Sua cabeça estava abaixada, e seus longos braços esguios esparramados pelo chão. Jason sabia que isso não significava nada, ele poderia muito bem se regenerar e voltar mais forte como fez antes.

— Percy, vamos continuar! – gritou lá de cima.

Ele tinha razão, talvez Jacques ainda estivesse bem apesar de tudo. Então Percy também apontou a espada para o corpo ajoelhado. As nuvens, que antes estavam condensadas, agora foram para o estado líquido em poucos segundos. Elas caíram se tornando correntes de águas. Era como se tivessem virado um copo gigante diretamente do céu. A água atingiu Jacques com tudo, o arrastando através do chão como se estivesse confrontando uma cachoeira. Ele rolou e rolou até bater de costas contra algumas das sequoias que se partiram no impacto devido ao tamanho da criatura. Jason desceu ofegante e ficou ao lado de Percy que respirava com dificuldade. Ambos estavam cansados.

— Conseguimos? – perguntou o filho de Poseidon.

Rompeu pelo ar uma gargalhada estimulante. Jacques, ainda sentado e muito molhado, levantou a cabeça e mostrou o impensável: estar se divertindo. Em seu rosto bruto e muito branco a sua expressão era de puro deleite. Gotas de água caíam pela sua face indo até o queixo saliente para pingarem. 

— Se conseguiram?! É claro que conseguiram! – vociferou.

Outro clarão começou a exalar de seu corpo. O mesmo brilho intenso das últimas duas vezes. Os dois semideuses praguejaram e tamparam os olhos com o rosto virado. Ao olharem de volta, viram que agora Jacques já não tinha mais uns 6 metros de altura, mas sim o dobro. Todas as queimaduras e ferimentos haviam sumido mais uma vez. Ele estava de pé, com suas imponentes pernas de boi e seus braços compridos. Seu corpo continuava branquíssimo e suas asas mais abertas que nunca. Um sorriso sádico estava estampado. 

— Conseguiram me deixar mais poderoso – concluiu ele.

— Se regenerou de novo - reclamou Jason - nesse ritmo não há mais nada que possamos fazer.

Os dois estavam horrorizados. Não sabiam qual seria o próximo passado. Nada funcionou contra ele. Nem espadas, nem água, nem raios. O que poderia derrotar uma criatura desse nível? Não sabiam, estavam perdidos. Ambos se olharam e encontraram a mesma resposta na expressão um do outro: e agora? Mais uma gargalhada foi dada.

— Deixe-me parabeniza-los! Aliás, fico até honrado de estar enfrentando Percy Jackson – anunciou Jacques.

— O que quer dizer com isso? – indagou Percy.

— Ora, você é um dos poucos da sua espécie que está na lista, é claro – respondeu calmamente.

— Minha espécie? Que lista? – perguntou freneticamente - Diz logo do que você está falando!

Percy queria respostas. Além disso, se conseguisse fazê-lo falar poderia arranjar algum tempo para pensar em um plano. Na verdade, ele estava mentalmente deixando essa parte por conta de Jason, que mesmo não sendo inteligente como Annabeth era melhor em raciocínio rápido. "Aliás, o que Annabeth vai fazer agora?" - ele pensou. Seria melhor para sua própria segurança que nem desse as caras.

— Infelizmente, creio que não seja o momento para tais informações – disse de maneira dramática, como se quisesse muito poder contar tudo – precisamos tomar cuidado com as coisas que dizemos, além do mais, você já recebeu a devida mensagem. Mas acho que posso te dizer outra coisa...

— O quê?

Jacques parou de sorrir. Agora estava sério, como se fosse dar um anúncio de morte.

— Vocês não irão conseguir me derrotar.

Jason e Percy mantiveram-se quietos, quase engolindo em seco. Aquilo era praticamente um anúncio de morte.

— Olhem em volta! – exclamou Jacques, abrindo os longos braços – esse lugar está acabado, eu já o destruí, para quê lutar por ele? Estamos num nível completamente diferente, jovenzinhos. Eu fui agraciado por Vossa Majestade com a letra “O”, que significa Overreact (tradução: exagero).

— Exagero? – questionaram os dois ao mesmo tempo.

— Exato! – lambeu os lábios – Todos os Cavaleiros da elite de Vossa Majestade são presenteado com uma determinada letra, representando uma habilidade. Somos 26 no total.

Jason estremeceu um pouco. Imaginou o estrago que isso poderia causar, se não estavam conseguindo dar conta de um, não poderiam dar conta de mais vinte e cinco deles.

— Então – começou Percy, tentando seguir o entendimento ao mesmo tempo em que tentava arranjar tempo – os mais fortes de vocês recebem poderes diretamente do líder.

— Sim, é uma maneira esdrúxula de colocar as coisas – respondeu de forma desdém.

— É por essa razão ter dito que não podemos te derrotar? – indagou Jason.

— Ah, sim. Afinal a minha habilidade consiste em que tudo que eu faça aconteça de duas a três vezes melhor ou pior. Esse é o poder do exagero – explicou – por exemplo: todos nós conseguimos nos regenerar, mas somente eu consigo me regenerar dessa forma mais rápida e ficando cada vez mais forte. Vocês conseguem entender o por quê?

— Porque isso é um exagero – Jason respondeu, compreendendo as habilidades do adversário – e o seu poder é fazer as coisas exageradamente.

Jacques sorriu.

— Correto!

— É por isso que aquela onda de energia azul que você usou em mim era maior do que a daquele cara que me atacou em casa – concluiu Percy.

— Oh, deve estar falando do meu Volna. De fato! Se bem que apenas o fato de eu ser um dos Cavaleiros já torna isso possível.

— Foi por isso que Hazel disse que a quantidade de flechas que retornaram foi maior... – comentou Jason como se o mundo todo agora fizesse sentido – Você contra-atacou em dobro.

Jacques segurou o queixo com a mão.

— Oh, sua amiga foi capaz de notar isso? Que esperta. Ou será que foi algum tipo de habilidade, hã? Pois bem, também está correto. Eu retornei a quantidade de flechas num número maior, usando o poder do exagero, talvez fosse até o triplo? Difícil saber – Jacques gargalhou – fico feliz que entendam a complexidade do presente dado por Vossa Majestade.

— Você é bem complicado, mas não importa – Percy não conseguiu pensar em nada, era melhor partirem para a ação de uma vez só – faremos você virar pó.

Jason não parecia concordar muito com a ideia pela cara que fez.

— E como vocês pretendem fazer isso? E ainda que conseguissem o que fariam depois? Nós temos um exército, sem contar o restante da elite de Cavaleiros – foi falando presunçosamente – ah, e o melhor de tudo: Vossa Majestade.

Percy ficou sem palavras. Realmente, como poderiam resolver aquilo? Seriam capazes de pelo menos derrotar esse inimigo? Talvez aqueles fossem os últimos instantes de vida deles. Dessa vez, não havia ponto fraco ou ataque que pudesse ajudar. Era uma luta envolvendo poderes, e eram apenas semideuses. Não queria admitir, porém, Percy estava assustado. Jason também estava entendo a gravidade da situação e suava frio. Pensaram nas namoradas, escondidas atrás das árvores enquanto cuidavam de Frank. Teriam de protegê-las, era uma obrigação. Não poderiam deixar com que tudo acabasse ali.

— Mas já que insistem, vão em frente - convidou - mas até agora eu não precisei fazer nada além de brincar um pouco e já foi o suficiente para deixa-los com essa cara. Deveriam poder ver o próprio estado. Agora... Acho que 10% de Volna é o suficiente para aniquilados - ponderou enquanto levantava um braço comprido na direção dos dois.

— Escuta aqui, eu n-

Percy fora interrompido. De repente uma longa espada dourada com ornamentos azuis e prateados surgiu bem acima do ombro de Jacques, por trás. Num movimento veloz, a espada cortou a criatura branca desde a clavícula até o estômago. Uma linha diagonal de corte se formou em Jacques, que arregalou os olhos e abriu a boca completamente abismado. Foi bem rápido, porém a espada emitiu um brilho belíssimo. 

— Annabeth? - foi a primeira coisa que Percy pensou.

Antes que Jacques pudesse se virar para ver seu atacante, seu enorme corpo de muitos metros foi fortemente eletrocutado. Jason e Percy estavam perplexos. Dentro de alguns segundos o corpo do inimigo já não era mais tão branco, mas sim escuro e esfumaçado. Com um suspiro seco e quase inaudível, Jacques caiu. Sua queda revelou um grande homem atrás dele, praticamente do mesmo tamanho. O olhando atentamente Percy conseguiu ficar ainda mais abalado. Imaginou se depois daquela noite precisaria usar remédios para o coração. Apesar de identifica-lo havia algo diferente, quase como se não fosse a mesma pessoa. Porém sem dúvida era ele. Bem ali, em sua frente.

— Pai! – exclamou Jason.

A partir daí, Percy entendeu. Aquele não era Zeus, mas sim Júpiter que estava ali diante deles. O rei dos deuses.


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Notas finais do capítulo

É isso!



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