A summer to remember escrita por Writer KB


Capítulo 9
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Aí vai mais um capítulo, queria de coração agradecer a cada comentário e favoritamento. Vocês são muito importantes para que a história continue. Tks ♡

Ótima leitura!



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"Dei esse ursinho no dia que a conheci. Estava em pânico e não queria chegar de mãos vazias. E ela amou, parecia ser o melhor presente do mundo.”
Ela pegou o bichinho, alisou os pelos marrons e disse: “E é! Não é o brinquedo Castle, e sim a intenção que conta.”
“Jamais me perdoaria se algo acontecesse..”
Beckett o interrompeu. “E não vai. Pare de pensar besteiras..."

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"Difícil, já que elas estão lá, e eu aqui."
"Ei?" Ela disse acariciando seu braço. "Sabe, quando era pequena e não conseguia dormir, minha mãe fazia um delicioso chocolate quente..”
"E ajudava?"
"Toda vez! Vem, vou fazer um pouco para você.”
"Não Kate, não precisa. Eu estou bem! Está tarde e acho que você já tem cuidado o suficiente de mim."
"E eu estava perguntando? Vem logo Castle! Não me faça usar minha arma." Ela esticou o braço lhe oferecendo a mão e sorriu.
"Kate Beckett mandona?! Gosto disso!" Ele pegou a mão dela, que o puxou, e assim, de mãos dadas desceram para o andar de baixo em direção a cozinha.


"Vamos, você pega os ingredientes e eu faço.”
"Sim senhora!" Em troca ele recebeu um tapa em seu braço. "Nossa, passamos da fase das ordens, para agressão. Um grande avanço eu diria." Ele sorria pela primeira vez.
"Se não quiser que avance de uma vez e te encontrem em um caixão, é bom parar com as piadinhas e me ajudar!"
Castle levantou as mãos, como se estivesse rendido. "Desculpe senhora, não precisa me bater!"
"Castle!!!"
“Ok, entendi. Chocolate né?" E mesmo que Beckett tentou segurar, ambos acabaram sorrindo.


"Castle, quer parar de mexer!” Ela deu um tapa na mão dele, fazendo-o soltar a colher.
"E voltamos as agressões." Ele sorri maliciosamente.
"Você é sempre assim? "
"Como? Lindo e charmoso?"
Kate revirou os olhos. "Nem sei por que pergunto".
Castle foi para perto dela, esperou que desligasse o fogo, passou as mãos sobre os braços dela, fazendo ela se virar para ele. "Não sei o que você tem, que desperta esse lado meu. Com você, não sinto que preciso ser o 'Comandante Castle', sou apenas eu, Rick."
"Que bom! Não gostaria que fosse diferente. Agora, será que pode pegar duas canecas?"
"Sim senhora!" Ele piscou para ela e deu um beijo rápido em seus lábios.

Após se servirem do chocolate, Rick pegou alguns biscoitos, foram para a sala e se aconchegaram no sofá.
"Uaal! Esse chocolate quente é incrível!" Ele disse fazendo a detetive sorrir, pois estava com marquinha de leite sobre a boca.
"Que foi?"
"Nada, é que você.." Ela se aproximou dele, pegou um guardanapo que estava no prato com os biscoitos e delicadamente passou sobre a boca, limpando o leite.. "Estava com marquinha de leite."
Castle ficou parado, olhando para ela. O simples contato dela, os gestos que ela vinha demonstrando desde Hamptons, com ele, Alexis, e até mesmo no distrito com seus parceiros. Kate era uma mulher forte, independente, e ao mesmo tempo, frágil e delicada.

Ao perceber que ela se afastou, ele passou um dos braços por trás da cabeça dela, e a puxou para que se acomodasse em seu peito. Estendeu sobre eles uma manta que ficava ao lado do sofá, e assim ficaram apreciando a companhia um do outro assistindo qualquer coisa na TV, até o celular de Richard começar a tocar.


"Estranho á essa hora.” Ele levantou, apenas para pegar o aparelho que estava no bolso de trás da calça. Beckett, mesmo com Castle a segurando para que não saísse se afastou um pouco. E pegando as canecas e o prato com as sobras dos biscoitos, saiu em direção à cozinha. Enquanto jogava as sobras fora e lavava as canecas, ela podia ouvir que ele ainda estava ao telefone, porém não entendia o que ele dizia. Decidiu que ia dar privacidade a ele, então voltou a sala somente após alguns minutos.

Castle estava sentado, com a cabeça baixa apoiada em uma das mãos, e sua voz estava embargada. Como se estivesse chorando, ou segurando para não chorar.
"Filha, escuta o papai... Você precisa ficar com a vovó mais uns dias ai." Ele fez uma pausa, passou a mão sobre os cabelos e continuou. "Abóbora, o que eu falei sobre sonhos ruins?" Ele esperou, ouvindo a resposta da pequena. "Então, papai vai sempre te proteger. Logo, logo você volta, e vamos começar a organizar seu aniversário, o que você acha?" E após mais uma pausa. "Isso! Agora pare de chorar, volte a dormir e tire bastante foto para o papai. Filha eu te amo! Não esquece ok? De beijos na vovó por mim, tchau!”


Kate que estava parada em pé viu quando ele desligou a ligação, colocou o celular sobre a mesa pequena que ficava em frente ao sofá, e levou as duas mãos ao rosto. Aquela visão novamente partia seu coração. Ele estava sofrendo, e ela não podia ajudar. O caso era delicado, e corria de forma lenta, aguardavam resultados e no fundo de seu coração temia ser um daqueles casos que podiam demorar, semanas, até mesmo meses. Sentou-se ao lado dele, e não resistiu o impulso de abraça-lo.
"Ei, vai acabar tudo bem!” Ela alisava as costas dele com uma das mãos.” Aconteceu alguma coisa com a Alexis?"
"Ela teve um pesadelo, e mamãe não conseguiu acalma-la." Ele disse ainda sem olhar para ela, Kate podia ver que ele estava chorando.

Ela o puxou ainda mais, fazendo-o deitar a cabeça sobre suas pernas. Sabia que tudo que ele precisava era por para fora todo aquele sentimento que o atingia desde a morte do amigo. Decidiu que o silêncio era a melhor escolha para o momento, apenas acariciava os cabelos castanhos dele, e sentia os suspiros e soluços de seu choro.
"Que tipo de pai eu sou Kate? Ela foi abandonada pela mãe, e agora digo que ela não pode voltar. O que ela vai pensar de mim?"
"Rick, pode ser que ela não entenda hoje, mas, amanhã quando for maior ela vai compreender. Que tipo de pai você seria se não se preocupasse com ela? Pode não parecer, mas é o melhor para ela." Beckett continuou acariciando os cabelos dele. Não disse mais nada, ele precisava disso, mesmo sendo um homem forte, acostumado com lutas, perda de pessoas e a ser durão. Muita coisa estava acontecendo de uma só vez, e ninguém é de ferro.

Durante anos Kate passou uma imagem de segurança e uma postura rígida, de uma pessoa forte, quando tudo que desejava na maioria dos dias, era alguém que pudesse desabafar chorar, tirar a dor que às vezes se instalava com as lembranças. E era isso que ela ia fazer com ele. Dizem que quando encontramos alguém destinado a nós, nosso coração sabe, e por mais que os pensamentos dela lutassem contra, Beckett sabia, sentira algo desde que o viu atrás da porta, no Q3 em Hamptons. Perto dele sentia um misto de alegrias e nervosismo, seu coração acelerava em cada toque. Parecia uma adolescente perto da pessoa que está apaixonada. 'Droga, apaixonada?!' Kate congelou com esse pensamento. Mas, sentindo a respiração calma dele, sorriu ao ver que ele adormeceu em seu colo. Não poderia negar a si mesma. Ele disse antes, que ela despertava um lado nele que não era mostrado com frequência. E ela podia dizer o mesmo, pois aqui estava ela, acariciando os cabelos dele enquanto ele dormia. Ela encostou sua cabeça no apoio do sofá, e antes que percebesse perdida ainda entre pensamentos sobre o caso e Castle adormeceu também.


Por volta de quase quatro horas da manhã, Richard acordou, sentindo frio. Virou um pouco a cabeça, apenas para ver Kate em uma horrível posição no sofá. Ela estava sentada, com a cabeça no encosto e torta. Ele passou a mão sobre o rosto e se levantou. Pensou em chama-la, mas ela dormia tranquilamente, apesar da posição em que estava, passou um braço por baixo das pernas dela, e outro por trás das costas, suspirou ao senti-la gelada, ela vestia uma regata e a noite estava fria. Em um movimento delicado a levantou do sofá e em seu colo a levou para seu quarto, até cogitou a ideia de leva-la ao quarto de hóspedes, mas ficava no andar de cima, e não iam fazer nada além de dormir, não haveria problema em leva-la para seu quarto, e tudo que ele desejava agora era aquecer o corpo frio da detetive.

Colocou-a devagar sobre a cama e puxou uma coberta sobre ela. Sentou-se ao seu lado, ajeitou a coberta para que aquecesse seus braços, abaixou um pouco e beijou sua testa. Fez uma carícia no rosto dela, levando os cabelos dela para trás, e disse bem baixinho. "Obrigado Kate! Obrigado por estar aqui."
Após uma ida rápida ao banheiro, suavemente tentando não fazer barulho ou movimentos bruscos que pudessem acorda-la, deitou ao lado da dela, a abraçou e em minutos ambos dormiam.


Kate despertou com a claridade vinda da janela, ao tentar esticar os braços, sentiu algo sobre ela. Rick havia a envolvido em seus braços, ela olhou em volta e reconheceu o quarto, se lembrava de estar no sofá, e agora acordava novamente ao lado dele, em sua cama e em seus braços. Ela tentou sair sem acorda-lo, mas não conseguiu. Ele a segurava de forma firme, de maneira possessiva até.

Ela tentou mais uma vez, foi quando ouviu um resmungo atrás de sua cabeça. "Não vai não, fica aqui mais um pouquinho."
"Eu preciso ir ao distrito Castle, o Capitão marcou uma reunião com o agente responsável pela Rose."
"A testemunha? Mãe da bebê fofinha?"
"Sim, a Liz! Você a conheceu?"
"Sim! Ele a abraçou trazendo-a para mais perto”. "Ela estava na sala de descanso, quando fui pegar um café... A bebê é realmente uma graça."
"É mesmo, sinto tanto por elas passarem por isso, Rose é tão nova e bonita. Merecia uma vida melhor."
"É verdade!” Kate se virou para olhar para ele.
"Quê? Eu quis dizer que é verdade, ela merecia uma vida melhor!"
"Ah sim!!”
“Ciúmes, Beckett?"
"Eu? Claro que não!"
"Por que não precisa." Ele levou os cabelos dela para trás da orelha e com o polegar alisava a bochecha dela. "Meus olhos são apenas para ver esse rosto" Beijou sua bochecha . "Esses olhos". Beijou sobre os olhos. "E essa boca!". Inclinou-se e a beijou.

Beckett sentiu um arrepio quando sentiu a mão dele por baixo de sua blusa. Ele acariciou seu abdômen, e subia a mão em direção aos seus seios. Como estava de regata, não estava com sutiã, e foi inevitável controlar o gemido que saiu abafado pelo beijo, quando ele começou a acariciar o seio. Kate passou as mãos sobre o forte peitoral do comandante, e descendo até as laterais da camiseta, a levantou. Os beijos foram interrompidos para que a camiseta fosse retirada e lançada ao chão. Ele por sua vez, começou a beijar seu pescoço, seguindo para o colo e em direção aos seios. Suas mãos passeavam sobre o corpo dela. Voltando a beija-la nos lábios, foi delicadamente subindo sua blusa, e quando estava prestes a retira-lá, foram surpreendidos pelo toque da campainha.


"Deixa tocar, não estou esperando ninguém!" Ele disse e voltou a beija-la. E o toque da campainha foi ouvido novamente. Kate o afastou ouvindo os gemidos de desaprovação.
"Melhor ver quem é Castle!". Ela disse ao ouvirem um terceiro toque.
Richard se levantou. "Droga! Isso lá é hora de incomodar alguém?". Ele disse frustrado. "Ainda não acabamos". Ele sorriu para ela.
"Vai logo ver quem é antes que queimem esse treco!"
Ele abaixou, pegou a camiseta que estava no chão.
"Rick?" Ele estava na porta, quando virou para olhar para ela. "Melhor disfarçar." Ela disse sorrindo e mordendo o lábio inferior.
"Ótimo! Como se fosse fácil assim controlar. É só não deixar seja quem for entrar." Ele piscou para ela e saiu do quarto para atender a porta.

Kate jogou a cabeça contra o travesseiro, suspirou abaixando a blusa e com as mãos sobre o rosto, mordeu o lábio, ao lembrar-se dos toques e do desejo que seu corpo sentia nesse momento. "Devo estar enlouquecendo, só pode". Ela disse para si mesma. Congelou ao ouvir uma voz conhecida. "Esposito? Droga!!!" Rapidamente ela se levantou, olhou através da porta meia aberta para confirmar seu pesadelo.

Esposito estava parado conversando com Castle, não conseguiu segurar o sorriso, ao ver Castle desajeitado, disfarçando para que a brincadeira de antes, não fosse descoberta. Olhou para os lados, tentando pensar em algo que pudesse fazer, não poderia sair simplesmente do quarto de Castle, dizer olá e subir para trocar de roupa. Ela já era adulta, mas estava na casa de Castle a trabalho, e também não queria dizer ainda a ninguém sobre eles, nem ela sabia de fato o que eles eram.


Agradeceu internamente ao ver o telefone dele sobre a cômoda, e sentiu um alívio, ao destrava-lo e não conter senha. Discou seu número, e não acreditou ao ler no identificador. 'KB♡'.  "Vamos Castle atenda".
"Castle!". Ela ouviu de resposta quando a chamada foi atendida.
"Castle, não responde! Só disfarce ok?"
"Sim! Pode dizer, em que posso ajudar?"
"Preciso subir para trocar de roupa, tire ele daí."
"E, eu faria isso como? Poderia me explicar por gentileza?" Ele sorria para o detetive, afastando o celular, disse baixinho. "Alguém me oferecendo plano telefônico. Isso é hora para ligar?". Esposito só balançou a cabeça.
"Se vira Castle! Só tire ele daí."
Castle pensou um pouco. "Não obrigada, não gostaria de adquirir nenhum plano no momento. Sim, igualmente, tenha um bom dia!"

Kate sorriu para atuação dele, poderia facilmente seguir a carreira da mãe como ator se quisesse.
Ao desligar o telefone, guardou no bolso, para que Esposito não visse que era o da Kate.
"Então, Beckett já deve estar descendo, me conta rapaz, quanto tempo. Vem, vamos tomar um café.”
Kate ficou aliviada, ao ver o parceiro ir para a cozinha. Em silêncio, na ponta dos pés, ela saiu do quarto e quando já estava na escada, quase foi vista por Esposito, Castle sem saber o que fazer deu um tapa no braço do detetive.
"Hey Bro, que isso?" Esposito disse alisando o braço.
"Tá forte hein, anda malhando?"
"Richard, que papo estranho é esse?" Ele disse fazendo uma careta.
"Nada, só comentei que você evoluiu, vivia reclamando que era magro. Então, café né? Com leite ou sem?" Castle entrou apressadamente na cozinha, após perceber que Beckett havia subido.


"Pode ser com leite."
Enquanto mexia na máquina de café. "Então, novidades?"
"Lanie disse que foi identificado uma droga, no sangue de Hastins".
"Uma Droga? Ele foi sedado?” Castle o olhou confuso.
"Não! Pelo que Lanie falou, é uma substância usada..."
"Soro da verdade!" Castle completou.
"É, como sabia?"
"Eu, é, não é a primeira vez. Mas, essa toxina não é de fácil acesso."
"Não! Ryan está checando com Tory, para ver se acham algum registro de compra. Eu não acho que seja comprado legalmente, mas, não custa tentar."
"Qualquer pista é válida!"
"Richard, isso vai além não é? Ontem um pequeno comitê foi ao distrito. Servi tempo o suficiente para saber que não é qualquer oficial morto que os tira da toca."
"Tem razão Espo. Sabe que não estou autorizado a contar tudo. Porém é gente dos grandes, essa investigação ocorre á meses, só não esperávamos que viesse para Nova York."
"E o que eles dizem? Bro, se estam atrás de você, com a droga, é bem provável que saibam onde te achar!"
"Sim, pensei o mesmo. Por isso que preciso de sua ajuda."
"Claro! O que seria?"
"Preciso que tire a Beckett daqui, sei que ela é treinada e muito capacitada, mas, prefiro não correr o risco de.."
"Esposito? " Kate desceu e o cumprimentou como se nada tivesse acontecido.
"Oi Kate! Montgomery pediu para passar aqui e te dar uma carona."
"Carona? Meu carro está aqui." Ela disse confusa.
"Mas, o meu ficou com Ryan, então, tecnicamente vou só acompanhar você!" Ele disse sorrindo.
"Beckett, bom dia! Aceita um café?"
"Bom Dia Castle! Seria ótimo, obrigada!" Ela sorriu para ele. Agora, não tinha dúvidas, se ele não fosse comandante, poderia facilmente ser ator.

Após tomarem o café, Kate pegou sua bolsa, se despediu avisando que voltava mais tarde. Castle disfarçou, deu um abraço em Esposito, e disse baixo apenas para ele ouvir "Pense no que te falei, tire a Kate daqui." Sorriu, e disse alto. "Até mais parceiro. Vejo vocês mais tarde!"
Ele fechou a porta, não acreditava no que estava acontecendo. Como a vida poderia ser tão cruel? De um lado, sentia-se feliz, Kate era diferente das outras mulheres que conhecera e ele podia dizer que estava apaixonado por ela desde a primeira vez que a viu, e do outro, sabia que a teria que manter longe, não arriscaria perde-la, não se perdoaria se isso acontecesse.

Colocou as mãos no bolso, retirou o celular, foi ai que percebeu que não era o dele. Beckett saiu tão rápido, que não havia dado tempo para trocar os aparelhos. Sabia que era importante, Kate usava para trabalho o celular, decidiu, mesmo que contra as ordens de não sair do loft, tomar um banho e ir ao distrito devolver o telefone.

"De hoje em diante todo dia vai ser o dia mais importante!"
(Legião Urbana)


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, bjoks à todos! Tê Mais ...hahha



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