Seguindo em Frente escrita por liamara234


Capítulo 23
Pessoal


Notas iniciais do capítulo

Oi!
Bloqueio criativo é fogo, então, desculpem-me desde já se o capítulo estiver ruim.
Boa Leitura!

Obs: Capítulo GIGANTE e com riscos de causar cegeira:D



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O vento que soprava naquele lugar fazia um barulho horrivelmente assustador, fazendo as árvores lá embaixo balançarem e o rochedo precário deixar cair algumas pedras sobre o local em que estavam. O barulho do rio a deixava com mais desejo ainda para ingerir nem que fosse uma gota de água, mas sabia que não sentiria aquele gosto até a manhã seguinte e em uma quantidade muito pouca para saciar a sua sede. 

Estava com medo, com fome, com sono e chorava silenciosamente enquanto olhava as outras crianças encolhidas em um canto, tal como ela. Um dos meninos - de cabelos pretos e feições delicadas -, tinha a raiva ainda estampada em seu rosto e para a menina, as tentativas dele de querer arrumar um jeito de escapar daquela gaiola eram inúteis. Nada estava ao seu favor. 

Lisa Stark bocejou de sono outra vez e sentiu seus olhos ir fechando-se, o sono lhe chamando em um canto digno de anjos... mas ergueu de novo a cabeça e piscou os olhos, dando leves tapinhas das bochechas para manter-se acordada. Era uma tarefa árdua e que estava lhe sugando toda a energia que já não tinha com a alimentação escassa. Não podia dormir. Tinha que se manter alerta para qualquer movimento suspeito. 

Como estava muito escuro - a luz fraca da lua cheia era quase imperceptível por está escondida atrás de uma nuvem -, fez a menina semicerrar os olhos até que eles estivesse acostumados com o local onde olhava. Um grupo de três meninas estavam falando baixinho e pode ver um delas chorar agarrada ao joelho. Tentou focar para ver melhor, mas foi nesse momento que gargalhadas altas - que fizeram seu corpo congelar e seus pelos eriçarem -, soaram pela quietude do rochedo. 

Eram elas. 

Encolheu-se mais na parede de pedra onde o feitiço se fixava acima de sua cabeça - não lembrava dele nos livros de magia que tinha lido - e pediu mentalmente que Deus as fizessem ir embora. Foi aí que uma delas se aproximou, expulsando um cheiro ruim e forte de uma coisa que Lisa associou a bebida alcoólica. Sabia que isso existia no mundo bruxo e tinhas livros que havia implorado para que os pais comprassem. 

No total eram três bruxas. Todas extremamente pálidas e de olhos rubi, em uma mescla com a cor sangue. Eram hipnóticos a ponto de fazê-la se sentir queimando por dentro e sempre evitava olha-las diretamente. A de cabelos negros era alta e seu sorriso maldoso fez as crianças arfarem. A mais baixa, de cabelos brancos que batiam em sua cintura, era a que gostava de gargalhar e debochar das suas famílias. Muitas vezes chegava a xingar os pais dos nascidos trouxas, talvez em um acesso de loucura, pensava Lisa. 

Mas a pior era ela... a de cabelos cacheados e revoltos. A cabeleira cobria a metade esquerda esquerdo dela e os traços de seu único olhos a mostra até que a deixava delicada. Seus corpos eram esculturais e as roupas negras, se vistas de longe, poderia ser facilmente jugadas como as mulheres mais belas que já tinha conhecido. Mas as personalidades eram mais piores do que as outras. 

Outra gargalhada lhe fez sobressaltar e viu a de cabelos cacheados raspar com sua varinha as grades da gaiola. A ponta do objeto sugava periodicamente um corrente pequena da eletricidade na qual era composta o feitiço e o som era um ruído cortantes. A bruxa gargalhou de novo com os rostos assustados. 

— Ora, ora, vejamos bem - disse, passando os olhos em cada criança. - Que belos rostinhos. Tão inocentes, mas cheios de poder. 

Ninguém preso ali de atreveu a falar alguma coisa - até o menino furioso a pouco se aquietara - e Lisa colocou a mão no peito ao vê-la substituir o sorriso macabro por uma cara de raiva. 

— Por que só nove crianças? - gritou, virando-se para as irmãs. - Já não devíamos está com o número exato? 

— Se está tão apressada, vá e adivinhe quem será o mais novo sangue ruim a ser admitido em Hogwarts - a de cabelos brancos retrucou asperamente. 

A bruxa não retrucou de volta. Tinha que ter maldita paciência ainda. Mas estava o maior tédio para ficar ali parada, só olhando para aquele bando de pirralhos com magia em seus sangues sujos. O acontecimento do começo da noite lhe chegou a mente. É, seria um bom passa tempo. 

— Acho que quero me divertir um pouco. 

Não sabiam do que ela falava. A cacheada virou o rosto até sobre cair no garoto desacordado no chão, o rosto pálido, uma das bochechas em um profundo corte e seu peito que subia e descia com uma respiração cada vez mais lenta. As crianças arregalaram os olhos e Lisa soube imediatamente o que ela pretendia fazer. Torturá-lo. Assim como horas antes. A bruxa estendeu a varinha pela a grade na direção do pobre garoto e sorriu quando o corpo dele levitou, indo de encontro a ela. Lisa ficou desorientada e jogou o corpo para cima. 

O segundo parou quando todos a olharam. A menina estava de pé e com o tronco sobre o corpo levitado do menino. Seu rosto não era visto e a raiva brotou na bruxa. 

— O que pensa que está fazendo? 

— Ele não - Lisa murmurou. - Você já o machucou o suficiente... por favor, não! 

Não sabia o que tinha dado em si, mas sabia que não aguentaria ver e nem escutar de novo os gritos de alguém sendo torturado. Uma experiencia era o ruim o bastante para querer morrer ali de uma vez. Não entendia do por que de está ali, ou de ninguém ter aparecido para livrá-los daquelas bruxas, mas, enquanto pudesse, evitaria de o pior acontecer. 

— Eu vou no lugar dele - falou e se ergueu decidida, fitando o rosto da mulher do lado de fora da gaiola. - Faça o que quiser comigo. 

Era muita petulância para uma garota de onze anos. 

— Como quiser, querida - e Lisa sentiu o corpo do garoto desabar sobre. Arfou com o baque e o arrastou pelos ombros até o grupinho formado no canto. Olhavam-na com olhos esbugalhados e tremendo dos pés a cabeça. 

— Tapem os ouvidos e fechem os olhos - ordenou baixinho e foi puxada pelos cabelos. As unhas da mulher rasparam com violência seu coro cabeludo e não se surpreendeu quando sentiu um líquido quente escorrer por sua bochecha. Seus pés raspavam no chão coberto por pedras e foi jogada perto das outras duas. Ela não pareciam se impor. 

— Lembre-se que precisamos deles vivos - lembrou uma qualquer que Lisa não conseguiu enxergar. Uma mão em seu ombro a virou de costas no chão e a bruxa subiu em cima dela, prendendo-a com as pernas em torno de sua pequena cintura. As lágrimas caíam pelos cantos de seus olhos e seu coração latejavam em sua cabeça. 

A varinha negra foi apontada para o seu rosto. 

 CRUCIO! - e então a dor consumiu seu corpo. As facas ilusórias adentravam em cada parte de sua pele transmitindo um choque insuportável e parecia que seus ossos estavam sendo triturados e, em pouco tempo, partiriam-se. Tentou segurar, mas o grito que saiu de sua garganta saiu alto e forte. Com um aceno da varinha, a maldição parou e Lisa parou de se debater. Não escutava o coração batendo. Seus ouvidos entorpecidos não atraiam nenhum som, apenas um zum. 

— Vai aprender a não ser entrometida! - gritou entredentes a torturadora. A menina apertou os olhos para a mais uma onda de dor, mas uma mão gelada segurando seu pulso direito - o fluxo de seu sangue começava a latejar na palma da mão - e uma coisa pontuda perfurou a pele do seu braço. Berrou quando as investidas ficaram cada vez mais fortes e se debateu mais. Ela estava escrevendo? A ponta perfurava mais e mais. 

A gargalhada em conjunto das três irmãs bruxas foram agonizantes ao observarem com gosto o sangue encharcando o braço da garota. Duas palavras foram escritas com crueldade. 

Sangue ruim. 

***

— Petrificus Totalus! - anunciou Peter, apontando mais uma vez em direção a Hermione. A morena, agilmente, desviou para o lado, entrando em uma área do Ministério pouco frequentada. 

Estavam treinando do lado de fora - por conta do espaço ser bem maior -, e Peter estava com vantagem. Hermione segurou a varinha junto ao peito e tocou a fenda aberta na blusa em seu quadril. Doeu quando pegou no longo corte acidentalmente e quis se vingar. 

— Homenun revelio! - ofegou ao sentir a sensação do corpo ser sugado e sorriu debochada. 

— Se quer saber onde estou, então veja me pegar! - e correu para o outro lado, se embrenhando nos poucos arbustos que o local tinha e se afastou até ficar atrás de Peter. Sorriu ao vê-lo confuso. 

— Expelliarmur! - falou e a varinha de Peter voou para a sua mão estendida. Olhou vitoriosa para ele e deu de ombros. 

— Essa foi fácil - e depois seu rosto assumiu uma expressão furiosa. - Não vai adiantar nada um treinamento se você me deixa ganhar. 

— Mas não deixei você ganhar. 

— Ah, não? - arqueou as sobrancelhas para o moreno. - Acha que eu não notei a sua guarda baixa? Ou o seu sorriso idiota todas as vezes que eu conseguia te acertar? 

Peter a seguiu com os olhos até a porta dos fundos do Ministério e ficou tentado a se chutar com o deslize que cometera. Hermione parecia bem zangada. Decidiu entrar também já que tinha um caso sério para ajudar a investigar e o treino - que antes seria um momento de relaxamento -, só serviu para que sua cabeça começasse a trabalhar em uma boa desculpa para a namorada. 

Seu humor não melhorou muito quando adentrou a sala de reuniões, composta por Rony, Harry e Neville e vendo o ruivo se desmanchar em gargalhadas. Perguntou-se se ele tinha ficado louco e o ignorou, pegando uma das cópias de pergaminhos em cima da mesa. 

— Alguma novidade? - perguntou, dirigindo-se a Harry. 

— Kingsley foi para uma reunião com o primeiro-ministro trouxa afim de evitar que o sequestro das crianças viessem a publico - Harry o respondeu de olhos abaixados para um pergaminho. - E acho melhor você ir falar com a Hermione... ela não estava com uma cara muito boa. 

E eu não sei disso. Anuiu e colocou as mãos no bolsos indo até a porta. 

— É para poucos alguém conseguir se dá bem com a Hermione - a voz do ruivo impertinente, mesmo que fosse um mero sussurro debochado, fez o sangue subir a cabeça do Jones. Fechou os olhos e virou para olhar na cara de Rony. 

— Como é? 

— Eu disse que é para poucos alguém se dá bem com a Hermione - Rony falou mais alto, puxando o braço que o moreno ao seu lado fez a menção de segurar. Caminhou a passos leves para Peter e enfiou as mãos no casaco que usava - ter as mãos soltas seria arriscado. 

— E o que sabe sobre ela? - Peter também não iria só escutar. - Pelo o que sei, mais nada existe entre vocês. 

— Está totalmente enganado - o ruivo murmurou e seus rostos estavam a centímetros um do outro e encaravam-se sem piscar, a aura de rivalidade os circulando. - O namoro estúpido de vocês vai acabar assim que a Hermione parar de se enganar. 

Jones reuniu fôlego para retrucar quando a porta foi aberta com força. Uma morena tinha a mão na maçaneta e o cenho franzido. 

— Acabaram com a briguinha de idiotas? - ironizou. - Agora venham comigo. Temos que visitar a família de uma vítima. 

***

A pouca areia do asfalto se agitou quando os pês dos cinco aurores pisaram na rua que aquela hora da manhã estava deserta. 

De acordo com Hermione - que dissera poucos segundo antes irem -, o bairro parecia ser bem calmo. Liderou a caminhada e seu semblante irritado só fez Rony rir mais ainda, só que sutil. Ficou ao lado de Harry e olhou de esguelha o amigo também observar o rosto vermelho da morena. Ambos se seguraram. 

Ao dobrarem uma esquina, viram um grupo de crianças brincarem entre o jardim de uma casa e outra. Alguns de bicicleta, máscaras e capas engraças. Apesar do sol está forte, elas não pareciam se importar e gargalhavam ao mísero vento que lhes batia no rosto. Quando criança era tudo mais leve. 

O grupo parou e olhou para a casa branca em que a família Stark morava e subiram a curta escada de três degraus que levava a varanda aconchegante. Vasos pequenos e com flores de um tom claro de rosa enfeitavam e camuflavam a dor que a família sentia. 

— Pois não? - a porta foi aberta por um homem, que olhou apreensivo para os aurores. 

— Boa tarde, Sr. Stark - Hermione falou calmamente a frente de todos. - Sou Hermione Granger e trabalho para o Ministério da Magia aqui em Londres. Estamos investigando o desaparecimento de sua filha e queríamos dá uma palavrinha. Seria possível? 

Sebastian Stark estreitou os olhos para os cinco e a dúvida se deveria mesmo confiar naquelas pessoas lhe deixou atordoado. 

— Sei que pode parecer meio incomum. Mas há coisas que devemos tratar e aqui não seria um bom lugar para isso. 

A voz - entrometida - de Rony deixou Hermione de pernas bambas. Desde quando ele tinha aquele tom tão sério? 

— Tudo bem, entrem - Sebastian os deixou entrar e antes de fechar a porta, olhou para as duas extremidades da rua. 

Ficaram a espera do homem bem no centro da espaçosa sala. Os dois sofás eram da cor vinho e a pequena mesinha de centro de vidro. O piso de linóleo combinava com o branco das paredes, mas o ambiente era pesado e um riso infantil assombroso parecia seguir o vento a medida que ele entrava por uma janela próxima. Uma grande cristaleira de madeira de portas de vidro estava repleta de fotos. 

Esse caso não passou despercebido por Hermione. As prateleiras era compostas por porta-retratos contendo sempre a imagem de uma família feliz e livre de qualquer suspeita mágica. O sorriso banguela de uma bebê de três meses, uma foto meio desfocada dos primeiros passos vacilantes. Uma foto de uma mulher e uma criança que aparentava três anos dormindo tinha como uma pequena legenda "minhas princesas" . Era doloroso saber que a paz deles tinha sido quebrada por desconhecidos. 

— Sentimos muito pelo o que aconteceu - Harry suspirou. - Mas saiba que faremos de tudo para encontrar sua filha.

Antes que o patriarca falasse algo, uma mulher de cabelos castanhos surgiu descendo as escadas. Tinhas o rosto marcado por olheiras fortes e o desleixo com as roupas eram visíveis em uma tentativa de mantê-se decente na frente deles. A blusa de mangas compridas estava amarrotada e uma mancha escura se destacava na barra. A jeans não era uma boa escolha no corpo esguio. 

— Quem são eles? - ela perguntou. - É sobre Lisa? 

A ansiedade era sentida por eles ali e assentiram. A mulher se colocou ao lado do marido. 

— Meu nome é Harry Potter e esses são Peter Jones e Neville Longbottom. Aquela curiosa ali atrás já se apresentou como Hermione Granger, Sra. Stark, e queríamos conversar sobre o dia em que sua filha foi levada. 

— Conversar? - Amélia bufou. - Vocês bruxos não fazem outra coisa a não ser conversar e vejam só: já se passaram dias desde que minha Lisa foi levava e nada foi feito! 

— É um momento ruim - Sebastiam olhou repreensivo para a mulher. - Lisa é nossa única filha e descobrir que ela também fará parte do mundo de vocês foi um baque difícil de compreender. 

— Sempre é - concordou Rony. - Mas ela não é diferente de mais nenhuma criança, apenas nasceu com um dom raro. Se a filha de vocês foi escolhida para isso, é nosso dever ajudá-la a lidar e controlar o poder. 

— Mas foi gente do mundo de vocês que a tiraram de mim!

Aquelas farpas jogadas por Amélia começaram a irritar Hermione e ela deixou de lado seu trabalho em olhar tudo e virou-se para a mulher. Controlou as expressões de braveza e caminhou de encontro ao grupo que parecia ter se esquecido dela. 

— Existiria na casa um local apropriado para uma conversa particular? - pediu educadamente. - Poderei explicar melhor. 

O casal a fitaram por longos minutos e não disseram nada. A morena deu um passo para trás sinalizando desistência e foi parada no mesmo instante. 

— Meu escritório. Nós acompanhe, por favor. 

A auror concordou e os três seguiram por um corredor paralelo a entrada da cozinha. Harry, Neville, Rony e Peter não conseguiram falar e os seguiram até sumir. Acordaram com a batida seca de uma porta. Se entreolharam e desviaram as atenções, sabendo que, dependendo de Hermione, a conversa demoraria muito. Torciam para que ela arrancasse mais informações para a investigação e se entreteram do jeito que puderam. Mas a cabeça de Harry já associara de cara a decisão da melhor amiga. 

Quarenta minutos depois saíram de lá de cabeças baixas. 

— Ainda não sabemos quem é o responsável por isso - a morena disse a porta. - Mas eu prometo que trarei a Lisa de volta... sã e salva. 

Os donos da casa agradeceram e se despediram. 

Estava quase anoitecendo e o cinza inundava a rua. O latido de um cachorro, a brisa fresca e fria e a angustia de saber que nove crianças - sabe-se lá onde estariam -, que passariam mais uma noite distantes de suas famílias foi pesado demais para o estado de espírito de Hermione e a náusea que sentia desde a conversa fez seu corpo parar e cair para um lado. Lembrar da ocasião em que descobriu ser bruxa foi impossível não trazer memórias. Antes que fosse ao chão, um braço a segurou pela cintura . 

— Eu sabia que isso aconteceria - Rony resmungou. 

— E isso foi prova mais do que o suficiente de que você não pode participar disso - Harry completou o ruivo que segurava a morena. - Vou pedir ainda hoje para Kingsley a tirar desse caso. 

— Não ouse fazer isso, Potter - ameaçou Hermione recuperando a sensibilidade. - Ou Gina ficará viúva antes do tempo. 

— Não vou ver você se machucar ao tentar resolver isso. 

— E eu não vou desistir por eu ser uma nascida trouxa, assim como aquelas inocentes vítimas. Isso já está além de mim - retrucou, tocando discretamente as cicatrizes das duas palavras que estavam marcadas para sempre em sua pele, em um lembrete doloroso de um dos piores momentos de sua vida. 


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Notas finais do capítulo

Mas é uma coisa de louco: eu estava sem nada em mente para esse capítulo (só dois parágrafos escritos no meu caderno), e quando eu sento para escrever no computador as ideias brotam que nem minhocas. Nós ajude, Lázaro! A entender!

Fiquem atentos aos atos da Lisa e pensem se, caso ela sobreviva, em qual casa de Hogwarts ela venha a entrar:D
A parte em que eu escrevi dela ficou maior do que eu imaginei, mas gostei do resultado final. Eu na idade dela comia terra. E a cena da tortura? Lembraram de algo? Ah, meu Merlim, amei escrever esse capítulo!

No próximo temos mais investigações e umas ceninas de love. Até mais e fiquem com Deus!



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