Deep Six - Novos Horizontes escrita por Gothic Princess


Capítulo 30
Capítulo XXX - Apolo vs. Ares


Notas iniciais do capítulo

Hello, heroes!! Postando o primeiro capítulo bônus pra finalizar a Segunda Temporada, teremos um momento do Apolo com extra das nossas queridas Donna Troy e Cassandra Sandsmark :3



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Apolo não havia comentado com seus amigos, mas, no momento em que sua mãe deixou a Terra, teve um pressentimento ruim. Essa sensação piorou depois do ataque de Gravestorm e ele decidiu checar as coisas em Themyscira só para garantir que tudo estava bem. Soube que não era verdade quando encontrou Cassie e Donna a caminho da Ilha pelo mesmo motivo. 

— Isso já aconteceu antes? — Apolo perguntou para as duas mais velhas, os três voavam no jato invisível de sua mãe que era pilotado por Donna. 

— Não que eu me lembre. É como se fosse uma angústia e preocupação, mas eu não sei o motivo para estar me sentindo assim, o que só piora as coisas — Cassandra respondeu. — Mas se Diana foi mesmo sequestrada por Apokolips, com certeza alguns inimigos dela tentariam aproveitar a oportunidade para agir. 

— Como se já não tivéssemos problemas o suficiente — Donna suspirou. — Seja lá o que tenha acontecido, é bom estarmos prontos para o pior. 

Apolo não estava muito otimista nas últimas semanas, com o ataque ao Stormwatch, a ida de Mel e Kate para Nanda Parbat, Scott voltando para Atlantis. Esperava que conseguisse voltar logo para dar apoio a Grace com o DS e ficar apostos para o caso de precisarem lidar com Talia mais uma vez. Sentado naquele jato, ele se sentia impotente para ajudar as pessoas com quem mais se importava. 

Alguns minutos depois, estavam passando pela barreira invisível ao redor da Ilha e logo avistaram uma grande comoção no centro do local. Donna avançou com o jato até lá e os três avistaram diversas lutas acontecendo. Era como se Themyscira tivesse sido invadida por um exército, o que não era possível.

— Vocês dois, desçam! — Donna comandou e abriu a parte superior do jato. 

Cassandra e Apolo imediatamente voaram para fora em direção ao solo, pousando em um uma das estátuas de Hipólita no centro do campo de batalha para visualizar melhor o que acontecia. Aquilo realmente era um exército, porém não de pessoas. As criaturas lutando eram Amazonas mortas-vivas, centenas delas que não pareciam reconhecer suas irmãs, ou saber o que estavam fazendo. 

— Não sei que tipo de festa estão dando aqui, mas é bem estranha — Cassie procurava quem poderia ter causado isso. — Estão tentando passar pela horda de mortos-vivos na direção da colina, onde o templo subterrâneo. 

— Querem o portal para o Submundo — Apolo confirmou. — Quem fez isso não deve estar em bons termos com Hades para decidir invadir Themyscira para chegar até lá. 

— E os deuses não vão se meter nessa briga — Cassandra voltou os olhos para ele. — Acho que damos conta de alguns zumbis. 

Ele entendeu o sorriso dela como um sinal para avançarem, então pularam da estátua e voaram em direção a concentração de mortos-vivos. Ao chegarem perto o suficiente, ambos pousaram e, ao mesmo tempo, bateram seus braceletes, o que emitiu uma enorme onda de energia que explodiu vários zumbis em um raio de quinze pés deles. 

— Ser parente de Zeus tem suas vantagens — ela deu um soco leve no ombro dele. — Vê se consegue acompanhar, primo! 

— Você é minha tia, Cassie — ele retrucou, puxando sua espada e aceitando o desafio e já engajando uma luta contra três Amazonas zumbis. 

— Detalhes! — a semideusa já havia voado ao redor de várias oponentes e as jogava umas contra as outras. — Só porque sou imortal não quer dizer que preciso me sentir velha. 

Ele deu uma risada confusa, mas continuou a abrir caminho em direção ao templo. Apesar de estar preocupado por ainda não ter visto sua avó nem Lyta no campo de batalha, acreditava que ambas sabiam se cuidar muito bem. Não poderia perder o foco agora, não até descobrir o motivo desse ataque. 

Quando chegou perto de passar pela barreira de mortos-vivos, ouviu o som de um tiro sendo disparado antes de perceber que estava indo na sua direção. Com um movimento rápido, bloqueou o projétil com seu bracelete e se voltou para a direção de onde ele veio, espada em mãos. 

— Nos encontramos de novo, Garoto Maravilha — ele viu Rick Mars se aproximando. 

Ele não usava algum tipo de armadura, apenas roupas comuns levemente sujas de sangue que não parecia ser dele. Estava carregando diversas armas de fogo, o que Apolo pensou ser patético na situação em que estavam. 

— O que você está fazendo aqui? — só por pisar na Ilha das Amazonas sendo um homem, ele já estaria na mira de muitas Deusas, se saísse de lá vivo seria um milagre. 

— Só vim dar uma volta com o meu velho, fazer um programa de pai e filho — o semideus deu uma risada, puxando o que parecia ser uma submetralhadora. — Já estava pensando que você não se juntaria a nós, não queria perder a oportunidade de ter nossa batalha épica. 

— Não tenho tempo pra você agora — Apolo apenas se virou e voou na direção de Cassandra. 

— O quê?! — ele ouviu Rick gritar atrás de si. 

— Cassie, Ares está na Ilha, o que ele quer aqui? — Apolo perguntou quando pousou atrás da loira, que pareceu tão confusa quanto ele. 

— Ele quer a Lança de Guerra de volta — uma voz surgiu em meio a algumas árvores e os dois viram uma Amazona de cabelos longos e castanhos andando até eles. 

— Lyta, você está bem? — Apolo se aproximou dela e lhe deu um abraço, percebendo que ela tinha alguns cortes superficiais na pele, mas ela assentiu e lhe deu um sorriso fraco. — O que é essa lança?

— Você está me ignorando mesmo?! — os berros de Rick ficaram mais altos atrás dele. — Isso é muito rude, seu desgraçado!

— A sua mãe tirou a Lança de Guerra de Ares durante a última batalha deles e pediu para Hades guardá-la próxima ao Tártaro, onde nem mesmo os Deuses tem coragem de entrar — Lyta, também ignorando seu irmão, explicou. — Isso limitou os poderes de Ares, ele só estava esperando pela melhor oportunidade para pegá-la de volta. Esperávamos que Diana viesse enfrentá-lo. 

— A Di está meio ocupada no momento, mas vamos lidar com ele — Cassandra afirmou. — Enquanto isso, quem é o maluco correndo com a arma?

— Um dos filhos de Ares, não vai ser um problema — Apolo sentiu alguém pousar atrás de si e ouviu vários tiros sendo disparados em sua direção, apenas para serem desviados por quem estava ali. 

Donna girava seu laço mágico a uma velocidade absurda, impedindo toda e qualquer bala em um raio que Rick mirava em direção a eles. Aproveitando que seu inimigo estava parado no lugar, Apolo se moveu para o lado e desferiu um soco com toda a sua força no chão, criando uma fissura que se estendeu e abriu o chão até onde o atirador estava. Ele não teve tempo de sair do local e acabou caindo no extenso buraco. 

— Eu vou lidar com ele, vão para o templo — Lyta puxou sua própria espada, deixando que os três seguissem para lá. 

Apolo e Cassie atualizaram Donna no caminho. Chegando ao templo subterrâneo, viram que o ritual para abrir os portões do Submundo já havia sido feito, pois as enormes portas de pedra estavam abertas. 

— Vocês dois fiquem aqui, eu vou atrás do Ares — Donna parou ao ouvir as diversas reclamações dos dois mais novos. 

— Não pode ir sozinha! — Apolo completou quando pararam de falar ao mesmo tempo. — Ele ainda é um Deus, precisamos fazer isso juntos. 

— O Submundo não é um passeio no parque — ela tentou, mas os dois já estavam voando para a entrada. — Se a Diana estivesse aqui… 

— Não precisaríamos bater no Ares — Cassie deu de ombros. 

Os três seguiram para dentro da caverna que os levaria até uma das entradas do Submundo, ela era fria e escura, provavelmente a passagem mais perto de onde as almas que não conseguiam se desvencilhar de suas vidas anteriores vagavam. Voaram pelo que pareceram ser horas até alcançarem o rio Flegetonte, feito completamente de lava corrente. 

— Estamos nos aproximando de um dos piores lugares da Terra, lembrem-se de não deixar o Tártaro brincar com a mente de vocês — Donna alertou, tomando á frente do trio. — E aconteça o que acontecer, não deixem Ares sair daqui com aquela lança. 

Apolo e Cassandra assentiram sem hesitar. Quando chegaram ao fim do rio, apenas escuridão os aguardava ali, mesmo com seus sentidos mais aguçados, era como entrar na parte mais profunda do oceano. Não havia som, ou sentidos, apenas o vazio. 

Uma onda de chamas explodiu perto deles, e só assim Apolo percebeu que não estava mais voando, porque foi lançado contra algumas ruínas que nem percebeu estarem ao seu redor. Um pouco a frente de onde caiu, viu a silhueta da enorme armadura negra, um elmo com chifres e olhos brilhando em vermelho sob ele. Em sua mão, a Lança de Guerra brilhava com a força de uma estrela, dissipando boa parte da escuridão mágica que os engoliu. 

— Pobres crianças, pensando que podem me impedir — a voz grave ecoou pela caverna. — Tentem, e vão passar o resto de suas vidas miseráveis apodrecendo no Tártaro. 

— É muita cara de pau sua fingir que tem moral, quando esperou a Diana sumir para invadir Themyscira. Pra mim, é coisa de quem tem medinho da irmã — Cassie zombou, ela e Donna haviam sido afastada para a direita de Apolo e já estavam prontas para uma luta. 

— Escolheram a morte, então — Ares deu uma risada e girou sua lança. — Vou me divertir acabando com os pupilos da Princesa.

Apolo viu que o Deus ia bater o cabo de sua lança contra o chão, então fez o mesmo movimento de antes, batendo seus braceletes juntos e emitindo um pulso de energia forte o suficiente para colidir com o que saiu da arma de Ares. A explosão fez ambos serem empurrados alguns passos para trás, ainda de pé. 

— Acha que é poderoso, garoto? — Ares avançou na direção dele. — Vou te mostrar o que é poder de verdade! 

Apolo logo pegou sua espada, pronto para defender algum golpe do Deus, mas ele precisou se voltar para Cassandra quando a loira voou rapidamente na direção dele e começou a desferir socos por seu corpo armadurado. Nenhum dos golpes pareceu surtir efeito, apenas irritá-lo, mas a jovem não parou de chamar sua atenção. Enquanto isso, Donna voou acima deles e envolveu seu laço na enorme lança dourada. 

O semideus percebeu a ideia e usou sua espada para tentar desferir golpes no braço em que ele a segurava, porém não conseguindo penetrar a armadura negra. Ares bateu a lança mais uma vez no chão e outro pulso de energia explodiu a partir dele, acertando em cheio os três, que foram jogados para longe dele. 

Mal tendo tempo para respirar, Apolo se colocou de pé novamente e viu Ares tentando acertar Donna com sua lança, porém a Amazona bloqueava a maioria dos golpes com seus braceletes e os que deixava passar faziam cortes superficiais em sua pele. 

— Apolo, me joga! — Cassie gritou e se jogou em cima dele. 

Juntando toda a sua força e pegando impulso, ele segurou os braços dela e a arremessou com tudo para cima de Ares. A força do impacto o fez cair e se apoiar em um joelho, e a loira aproveitou para prendê-lo em um mata-leão. O Deus, sem parecer sentir incomodo algum, a segurou pelo cabelo e a removeu à força de suas costas, a jogando no chão e pisando tão forte em seu corpo que ele afundou nas pedras. 

Vendo isso, Apolo imediatamente se aproximou deles, agarrando o laço de Donna que ainda estava preso à lança e tentando puxá-lo. Ares, mesmo recebendo vários socos e chutes de Donna, nem sequer vacilou em segurá-la no lugar. 

Ele percebeu que Cassie não estava se mexendo e que Ares não estava nem perto de estar ferido. Talvez, se sua mãe estivesse ali, eles poderiam ter lidado melhor com a situação, mas não era páreo para um Deus. 

— Pensei que você fosse uma exata cópia da Princesa de Themyscira, — Ares comentou, segurando o punho de Donna e a jogando contra outras ruínas ao longe. — Mas você consideravelmente mais fraca. 

Ele, então, se virou para Apolo, que ainda puxava o laço. Precisou fazer apenas um movimento com a mão para puxar o corpo do semideus até ele e segurá-lo pelo pescoço. 

— Você, garoto, vai ser quem ela mais dará falta quando voltar. Vou ter o maior prazer em matá-lo — ele aproximou a lança do rosto de Apolo, que usou a oportunidade para lentamente desamarrar a ponta do laço dela. 

Apesar das circunstâncias nada favoráveis, sua mente estava tranquila em maio ao caos, porque era isso que havia aprendido desde que nasceu. Uma luta não era só sobre força física, era sobre estratégia e coragem. Ele tinha um segundo para pensar em um plano, ou não seriam apenas os três que morreriam naquele dia. 

Eles não estavam no Tártaro ainda, ou sequer estariam conscientes do que faziam no momento. Estariam sendo torturados, sentindo o pior tipo de sofrimento em uma prisão que nem mesmo um Deus escaparia.

E aquela era a solução. 

Apolo, em um movimento extremamente veloz, o envolveu o laço ao redor do braço armado e do pescoço de Ares, prendendo seu movimento ainda que temporariamente. Ele aproximou seus corpos ainda mais, deixando que ele mantivesse o aperto em sua garganta e usou seu voo para impulsioná-los para trás. Usou toda a sua força e resistência para mandá-los para mais fundo no Tártaro, até sentir seus corpos colidirem com uma montanha de pedra e ambos caírem no chão. 

Ao seu redor, já sentia a diferença na energia, algo desbalanceado e terrível, que o puxava para baixo e o fazia pensar que estava morrendo. Uma morte agonizante, como se múltiplas espadas fossem fincadas em suas costas repetidas vezes. Isso continuava a atormentá-lo, assim como os gritos desesperados das almas torturadas que jaziam ali. 

A dor se tornou mais real quando a ponta da lança de Ares foi fincada em sua barriga e, dessa vez, Apolo soltou um grunhido de dor e segurou o objeto para evitar que afundasse mais. 

— Você é audacioso, garoto, mas isso não vai salvá-lo! — o Deus vociferou entredentes, parecendo sentir as mesmas dores que ele. 

— Não planejo me salvar, só te vencer — Apolo viu que o laço ainda estava preso ao redor do pescoço dele e o puxou para baixo, fazendo seu oponente jogar o peso para trás e momentaneamente soltar sua lança. 

Isso deu tempo o suficiente para Apolo tirá-la de sua barriga, o que pode não ter sido uma boa ideia com a quantidade de sangue que saiu do ferimento. Ele tentou se colocar de pé, porém sua visão ficou turva e tudo ao seu redor se tornou frio, como se o ambiente quisesse vê-lo falhar. 

Apolo se apoiou na lança, tentando fazer seu corpo parar de tremer, e pensando que se falhasse, o mundo pagaria. Aquilo não era o suficiente, precisavam ir mais fundo. Segurando a lança e o laço, ele voou para dentro da profunda escuridão abaixo deles, arrastando o Deus consigo. 

Demorou tanto tempo para atingirem o chão que ele não fazia ideia se horas ou dias haviam passado. Só abriu os olhos quando ouviu os urros de ódio de Ares direcionados a ele, e isso o fez dar um leve sorriso. Quando se levantou, todo o seu corpo doía, assim como sua cabeça, mas percebeu quando o enorme Deus correu em sua direção e tentou atacá-lo. 

Apolo desviou no último segundo, girando a lança com uma mão e a fincando na batata da perna dele. A arma a atravessou e ficou presa no chão, o fazendo grunhir de dor e raiva. O semideus deu alguns passos para longe antes de cair sentindo a escuridão cobrindo o seu corpo, como vinhas que o puxavam para baixo. Ele não resistiu, apenas esperou. 

Quando acordou, não estava mais num lugar desesperador, mas sim deitado em um chão de ônix e com pilares negros ao seu redor. 

— Você causou muita comoção no Tártaro, um local que não é conhecido por ser estável — ele se virou para a pessoa sentada no que parecia ser um trono ao seu lado. 

Era uma figura andrógena alta, com pele negra e cabelos longos, enfeitado por gemas ametista penduradas por ele. Acima de sua cabeça, flutuava uma coroa pontiaguda de metal com flores entalhadas por ela. Não teve dúvida de que estava diante de Hades. 

— Por que não estou lá? — Apolo perguntou, se levantando e notando que a ferida em sua barriga havia sumido. 

— O Tártaro não é um lugar para heróis, atrapalharia meus planos muito bem calculados. Além disso, não quero problemas com as Amazonas, os imortais já me irritam o suficiente. 

— Donna e Cassie? — ele sentiu um leve desespero por não vê-las ali. 

— Cérbero já as escoltou para fora, apesar dos protestos. Acho que minha palavra de que seria bem tratado não é válida para todos — Hades deu de ombros. 

— Ares ainda está no Tártaro — ele afirmou, vendo o Deus assentir. 

— Meu sobrinho precisa aprender a não quebrar acordos feitos com as Deusas, elas podem ser muito vingativas. Mas Zeus não apreciou o que você fez, afinal o filho dele foi humilhado por um semideus criado por Amazonas. 

— Ele quer me punir por vencer, parece bem a cara dele — Apolo sentiu um peso em suas mãos e olhou para elas, vendo o elmo com chifres de Ares nelas. — O que é isso? 

— O mundo precisa da Guerra. Você será o responsável por ser o Deus da Guerra até Ares ser liberado da sua punição, o que pode levar séculos ou milênios — Hades explicou, não parecendo se importar com a expressão de surpresa no rosto do outro. — Usando o elmo, vai receber todos os poderes da Guerra, sugiro que os use com sabedoria. 

— Eu não quero isso, eu não sou um Deus! 

— Nunca é uma questão de escolha, Apolo, já deveria entender isso. Derrotando Ares, você tomou seu lugar. 

— Não sei nem por onde começar, como usar isso. 

— Comece indo ao Olimpo, Atena será mais útil do que eu para explicar sua situação — Hades fez um movimento com a mão e um portal se abriu na parede. — E tente não trazer mais problemas inúteis para o meu reino, é exaustivo limpar a bagunça.

Apolo apenas encarou o elmo negro em suas mãos, sentindo a energia do caos e destruição emanando do que agora lhe pertencia. Ele não tinha ideia de como agiria a partir daquele momento, mas sabia que Atena realmente teria mais respostas. 

Oferecendo um olhar de agradecimento a Hades, ele atravessou o portal para o Olimpo.


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Notas finais do capítulo

Apolo virar o novo Guerra já tava planejado há eras, finalmente consegui fazer isso, uhuul!! Also, Hades é meu deus favorito, então tive que fazer ele uma diva imortal.

Espero que tenham gostado, o próximo já está disponível pra amenizar as lutas e loucuras dessa história hehe



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