Geranium escrita por Oyundine


Capítulo 3
Geranium III: Breaking my own laws.


Notas iniciais do capítulo

DESCULPEM! Sei que atrasei mais do que o possivél Ç_Ç'
É que eu andava realmente ocupada, e demorei pra achar tempo pra sentar e escrever..... DESCULPEM! de novo, é a escola somada as atividades sociais D
Bom, eu nem betei ainda (olhá o desespero pra postar )então provavelmente vocês vão achar varios erros por ai >—_>

Desculpem de novo! Obrigada por ler!



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“As pessoas vivem se queixando de suas vidas “comuns”, eu realmente invejo os que têm o direito de poder reclamar da monotonia de seu dia-a-dia. Eu nunca vi a rotina como algo ruim, sempre me senti seguro e tranqüilo quando podia prever o que aconteceria no dia seguinte. Coisas diferentes se tornam divertidas, mas quando nos vemos presos eternamente a um jogo imprevisível, acabamos ficando sufocados. O que mais me assusta, é que isso não é um jogo.”

Y.Takeshi

 

Geranium – Breaking my own laws.

 

No dia seguinte o sol não nasceu, manteve-se escondido atrás de uma camada espessa de nuvens, deixando o céu com um neutro tom cinza. Leves pancadas de chuva apareciam e se dissipavam durante o dia, o guardião da tempestade se irritara com o clima. Não conseguia tirar Yamamoto completamente da mente nem por um instante. Como previu, dormiu tremendamente mal, ainda no amanhecer saiu com passos lentos pela sede Vongola. Foi até a cozinha, queria um café ou algo para acalmar os nervosos, assim que entrou no cômodo encontrou-se com o chefe.

 

- Juudaime?

- Bom dia Gokudera-kun, não conseguiu dormir?

 

O Vongola tinha um sorriso tímido no rosto, segurava uma xícara de chá. Ofereceu uma para o guardião da tempestade que aceitou agradecendo.

 

- Sim...

- Comigo foi o mesmo, mas pensando bem... Faz semanas que você não dorme bem não é?

 

Gokudera apertou a xícara com força em suas mãos, o chefe deu outro sorriso tímido. O italiano suspirou, ele realmente estava preocupando a todos.

 

- Gokudera-kun... O Yamamoto realmente foi...

- Uhum, eu sei. Conversamos de novo ontem...

 

Tsuna deu um suspiro aliviado, ele não queria ser o primeiro a contar que Yamamoto havia ido para aquela missão. Ele simplesmente odiava ver Gokudera daquele jeito, odiava ver seus subordinados infelizes, e também não entendia... O guaridão da tempestade sempre fora muito reservado sobre seus sentimentos, não era difícil, porém, imaginar de onde saia toda aquela preocupação excessiva com Yamamoto. Eis uma coisa que ele nunca acreditaria a dez anos atrás, mas naquele momento tal hipótese se revelava plausível, e na cabeça do chefe, real.

 

- B-bom, eu tenho que voltar agora... Você vai ficar bem Gokudera-kun?

- Claro Juudaime.

 

Gokudera esboçou um sorriso amarelo, o chefe não caiu naquela expressão. Mesmo assim sorriu de volta e lentamente se afastou do cômodo. O italiano estava sozinho novamente, e sentia-se tremendamente culpado. Ele era o braço direito afinal, o homem qual o dever era sempre estar sorrindo ao lado do chefe, o guardião da tempestade com o poder da destruição. Ele não tinha o direito de ficar preocupando o décimo daquele jeito, tinha que ficar melhor. Espreguiçou-se, seus músculos doíam e seu corpo pedia desesperadamente por algumas horas de sono, mas Gokudera sabia que assim que se deitasse, aquele cansaço sumiria, e uma súbita culpa por estar deitado e não trabalhando invadiria seu peito.

 Arrastou-se em passos lentos até sua sala de trabalho, era mobilhada apenas por uma grande escrivaninha de madeira escura e um armário empanturrado de livros velhos que o italiano nem se lembrava de ter lido. A escrivaninha estava cheia de papeis, relatórios, textos, projetos, tudo ali deveria ser lido e corrigido. Os prazos estavam folgados, mas Gokudera odiava deixar trabalho acumulando. Sentou-se na luxuosa cadeira de couro que se dispunha atrás do móvel de madeira e começou a ler um dos relatórios que estava sobre uma entre as varias pilhas de folhas. Distraiu-se, o trabalho era realmente uma das únicas coisas que conseguiam tirar seu foco de coisas angustiantes, sim, trabalhar era relaxante. Já havido lido um bocado de textos, aprovados e recusados. Haviam ali desde produções que beiravam o nível de um colegial desleixado, a textos que relevam  a clareza e a boa argumentação que beiravam jornalistas profissionais. Varias horas já haviam se passado até então. Tirou os olhos do que fazia apenas quando um súbito vento levantou as folhas que se dispunham organizadamente sobre sua escrivaninha de trabalho. Levantou os olhos em direção a pequena e única janela de seu escritório, escancarada. Apressou-se em se levantar e ir fechar a mesma, quando segurou as hastes de ferro notou que estavam úmidas, olhou de relance para o pátio. A chuva descia delicada do céu, gotas grandes e pesadas, porém, em insuficiente numero para que aquilo não passasse de um chuvisco.  

Fechou a janela com força, chuva era a ultima coisa que ele precisava, ela estava apenas mantendo constantemente aquele idiota em sua cabeça. Proibiu-se imaginar o que ele estaria fazendo no exato momento, sabia que sua imaginação vagaria por onde menos deveria ir. Deveria apenas se acalmar e só isso. Um roçar em seu tornozelo seguido de miados agudos fizeram com que a atenção do italiano se voltasse para o chão, sua pequena arma em forma de gato se esgueirava entre suas pernas em pedidos mimados e caprichosos por atenção, ou apenas comida. Sim, comida, lembrou-se que fazia algum tempo que não dava o mínimo do seu tempo para Uri, porém, estava certo que outros guardiões haviam feito isso por ele, agradeceu o décimo internamente enquanto servia uma porção de ração em uma vasilha de metal que se encontrava no canto da sala. O pequeno animal deu um ultimo miado abrindo bem os olhos tingidos em um rubro liquido, antes de começar a devorar sua tão preciosa comida. Deixou Uri se deliciando com seu prato, e voltou-se a sentar-se na mesa de trabalho. Olhou o relógio, já passavam do meio dia... Ficara boas horas trabalhando, e não achava de jeito nenhum que havia sido o suficiente, as pilhas de papeis com necessidade de revisão não aparentavam menor numero mesmo depois de tantos textos já arquivados. Suspirou, recolocou o par de óculos sobre o rosto e voltou a ler os relatórios, aquele em especial era uma péssima e extensa redação. Gokudera preferia quando os péssimos escritores se limitavam e enrolarem por apenas uma pagina ou duas, e não por cinco ou seis. “Ele só volta de noite, madrugada”. Repetia para si mesmo, havia que se convencer de que por mais que esperasse, e aguardasse, não adiantaria nada. Faltavam horas, muitas horas. Ele voltaria com aquele típico sorriso estúpido no rosto, fazendo alguma piada e evitando qualquer assunto sério. Ou melhor, ele só ligaria para um assunto sério. Sexo. E Gokudera sabia disso. Era quase uma tradição Yamamoto ir direto ao ponto quando voltava de algum trabalho estressante, essa vez não seria diferente. E as coisas voltariam a seu habitual, sim, seria isso.  Não havia por que se preocupar, ou angustiar com nada, tudo voltaria como era antes. Antes, bem antes. Quando na cabeça daquele japonês amante de esportes, máfia era apenas um jogo, e amigos eram a única coisa que ele deveria preservar.

Apoiou a testa nas mãos por alguns instantes, suas pálpebras pesavam e ele já não conseguia mais manter as letras focadas. Deu um largo bocejo, talvez algumas horas de sono não o deixassem tão culpado assim. Deixou os óculos sobre o relatório que lia, fez afagos no pequeno gato que dormia sobre a escrivaninha e deixou o cômodo. Foi diretamente para seus aposentos. Não queria encontrar com ninguém, não queria trocar olhares com ninguém, esgueirava-se na ponta dos pés, não queria ser ouvido muito menos notado. Assim que se viu no quarto arrancou o terno e jogou-se na cama, estava um caco, queria dormir... Cerrou os olhos, iria dormir, e acordar só quando acordasse, sem interrupções, sem despertador. “Vou dormir durante toda minha vida” Pensou antes de realmente se entregar a escuridão e desabar em um sono profundo. Dormir era bom, há muito tempo não conseguia dormir daquele jeito, seu sono andava leve, e as insônias tomavam conta de suas noites. Sempre achara dormir uma perda de tempo, e só agora entendia o quão importante aquela ação diária era.

 

- Hayato?

 

A voz calma e serena ecoou pelos seus ouvidos, sentou-se quase que de imediato. Ainda entrava uma fresta de luz pelas persianas, ainda era dia.

 

- Bom dia~

 

Virou-se para a direção da voz, Yamamoto. Yamamoto! Não conseguiu disfarçar a felicidade e a tranqüilidade que lhe invadiam o peito, então ele estava bem. Porém, ele havia dito que voltaria apenas de madrugada... E ainda estava dia, o sorriso dele tampouco era um dos mais reais. Coçou a nuca sonolento, um tanto encabulado pela própria e repentina felicidade.

 

-... Já voltou?

- Era uma tarefa simples.

 

Ele sorria, aproximou-se do italiano e lhe tomou em um abraço profundo. O estomago de Gokudera girou, por mais que tivesse tentado disfarçar com uma colônia após o banho, Yamamoto tinha um forte cheiro de sangue. Gokudera segurou com força as costas do japonês, não devia ter o deixado ir. Por mais que ele viesse com aquela história de “já sou um assassino”. Aquilo havia sido há muito tempo certo?

 

- Não se cometem os mesmos erros duas vezes, idiota.

 

Murmurou apertando mais forte o abraço. Ouviu um riso leve, ele era incorrigível. A grande mão do moreno bagunçou os cabelos prateados do italiano.

 

- Não se preocupe, vai dar tudo...

 

O sorriso foi se afastando, os sons sumiram e Gokudera se viu encarando a cabeceira de sua cama. Sentou-se. Um sonho? Suava frio, que sonho... Real. Talvez fosse por isso que estivesse adiando tanto à hora de ir dormir. Jogou os cabelos pra trás, precisava de uma ducha. Aquilo fora quase uma espécie de pesadelo, ou algo assim. Ajustou o chuveiro o mais quente que conseguiu, enfiou-se rapidamente em baixo da água que quase lhe queimava a pele. Encarou uma mosca que havia pousado do lado de fora de um dos vidros que cercavam o Box. Era raro uma mosca pousar em algum vidro, normalmente elas batiam inutilmente na superfície transparente ignorando o fato de que era um objeto sólido, deu um tapa no vidro que tremeu, a mosca não. Manteve-se no seu lugar, aquilo era mais raro ainda... Aquele inseto nojento era esperto de mais, sabia que no momento Gokudera era inofensivo, o máximo que poderia fazer seria ameaçá-la com tapas fracos na superfície lisa que ela usava como apoio. Crispou os lábios e voltou ao banho, ignorando a mosca que se fixara ali. Não devia perder tempo com cosias inúteis. Terminou o banho apenas quando notou que a ponta se deus dedos já estavam enrugadas. Trocou-se, porém, não botou o terno usual, colocou algo mais casual e confortável. Não pretendia voltar a trabalhar, não naquelas condições.  

Saiu do quarto, as vozes que saiam da cozinha antes havia desaparecido, realmente. Estava quase noite, não havia por que subordinados ou mesmos os guardiões continuarem ali, poucos eram os que viviam na base. Apenas ele, o chefe, Reborn, Sua irmã, Fuuta, Lambo e mais poucos subordinados moravam ali, por mais que todos passassem a maioria do tempo no local, quando algum guardião precisava passar a noite ali, era obrigado a usar um quarto pra hospedes. Devido ao vento as árvores batiam com força contra as janelas, uma tempestade se aproximava. Coçou a nuca nervoso, por mais que a noite pintasse o céu de negro, sabia o quanto ainda tardava para Yamamoto voltar. Não havia por que ficar tão preocupado. Devia ir conversar com o chefe, ou Juudaime estaria trabalhando? Nesse caso deveria ajudá-lo (sempre acabava pegando um pedaço do trabalho do décimo, alegando que já havia terminado o seu, mesmo quando pilhas de relatórios se acumulavam em sua escrivaninha). O local estava tetricamente silencioso, será que estavam todos em alguma reunião e ele havia esquecido? Excluiu tal hipótese, ele nunca se esqueceria de uma reunião. Porém o silencio o incomodava. Andou em passos rápidos até cruzar com Tsuna no corredor.

 

- Juudaime!

 

Gokudera abriu um sorriso, que se desfez rapidamente. Seu chefe tinha uma expressão angustiada, o italiano nunca havia visto o chefe assim. O arcobaleno que estava no chão escondia o rosto com o chapéu. O que era aquilo? Gokudera tinha os olhos espantados, entreabriu a boca na tentativa de perguntar algo, rolou os olhos até a porta que estava ao seu lado, era a sala do piano. Que ele havia se afastado há tanto tempo... O piano morto, que não era tocado há anos. Morto. Não. Não! Não... Morto.

 

“Morto” 

 

- Tsu-kun...!

 

A garota tinha os olhos cheios de lágrimas, trajava preto como todos ali. Corria em direção ao homem triste, igualmente de preto. Ao chegar perto do líder Vongola não conseguiu dizer nada, apenas morder o lábio inferior indecisa, as coisas estavam acontecendo rápido de mais.

 

-  Kyoko-chan...

 

O homem triste olhava pra cima, o céu estava limpo sem nuvens, porém, o sol tampouco brilhava. Ele não tentou esboçar um sorriso, não era preciso. Avistou os guardiões e os amigos que se aproximavam, todos em passos lentos, todos usando preto. Alguns carregando flores brancas, um cenário todo em preto e branco. Aquele perfume, aqueles lírios brancos tão perfumados causavam ânsia no décimo. Seria aquele o cheiro da morte? Não, a morte deveria cheirar a sangue. Aquele era o cheiro da despedida. A chuva que lava o campo de batalha com sua calma, não mata, lava. Devia ter chegado a tal conclusão antes. Nunca havia imaginado que a dor seria tão grande.

 

- Sawada... O cabeça-de-Polvo...

- Ele não vem.

 

Apertou os punhos, sabia que havia perdido muito mais que um guardião. Um amigo, um companheiro, e a metade de outro amigo. Uma jorrada de vento soltou pétalas dos lírios que voaram aleatoriamente ate se chocarem contra o chão novamente. Era a famosa lei da gravidade, tudo que sobe desce. Lagrimas, via-as correndo por toda parte ali, Haru, Kyoko, Lambo, sabia que todos choravam internamente. Ele mesmo estava chorando, mas sabia que era diferente. Gokudera. Não conseguia imaginar a dor que o guardião da tempestade estaria sentindo... Se aquela pessoa sumisse daquele jeito de sua vida. O que ele faria? O que seu braço direito faria agora? O pior de tudo, é que Tsuna não se sentia capaz de ajudá-lo. Não havia como trazer Yamamoto de volta, devia ter impedido-o quando pode. Uma missão simples, uma armadilha. Devia ter imaginado, mandar alguém sozinho em campo inimigo... Onde havia enfiado a cabeça?

 

- Tsuna.

 

A voz do bebê soou firme, o décimo se acalmou. Não podia perder a calma, todos entrariam em um estado de choque. Era trabalho do chefe manter as coisas em ordem, o trabalho andando, os colegas vivos. Havia falhado, e os erros não se repetem duas vezes. Apertou os olhos, as palavras que o padre xintoísta dizia eram distantes e fracas, aquele pote de cinzas. Um de seus melhores amigos, seu guardião. Fora reduzido á aquilo.

 

- Desculpe por te enfiar nesse jogo Yamamoto.

 

Disse quando lhe entregaram a urna. Ficara decidido, ele voltaria ao Japão para jogar as cinzas, Namimori. Escutou soluços atrás de si, segurou a urna com mais força. O pai do guardião não estava ali, já havia entrado em uma urna antes. Não havia nenhum parente do japonês ali. Amigos eram tudo que ele tinha. Entendia agora por que Yamamoto havia ficado na máfia. O certo, o certo. O que era o certo? Dias antes deixar Yamamoto ir a missão era tão certo, mas aquilo agora estava tão errado. Era como um jogo sem vencedores. Sentiu uma mão firme em seu ombro, Dino havia chegado. Estavam todos sofrendo, porém, todos tinham alguém pra se apoiar. Lançou um olhar de lado para o guardião da nuvem que encarava o padre com olhos frios. Todos, ele mesmo, sabia que mais tarde conseguira se consolar nos braços de sua pessoa amada. A lembrança do olhar perturbado de Gokudera voltou a sua mente. Aqueles olhos verdes, sempre tão acordados e cortantes... Haviam desmoronado. Nunca havia imaginado que o seu braço direito fosse capaz de chorar. O italiano não havia saído da sala do piano desde então, ficara tocando, uma musica tão triste e violenta. Tsuna passou a noite ouvindo as notas frias e melancolias que eram tocadas pelo guardião da tempestade. O luar estava escondido atrás de uma tempestade aquela noite.

 

“Hahaha! Parece divertido”      “ Maa~ Vocês dois se acalmem!”  

              “Gokudera está afiado como sempre!”            “Hayato... Eu”

 

- Te amo.

 

A voz do italiano saiu como um fio, rouca. Os dedos pararam de dançar sobre as teclas, preto e branco. Juudaime descrevera assim o velório “Era como um filme mudo”. Fizera bem em não ir, não agüentaria. Ficaria tentando falar com ele, inutilmente como uma mosca que tenta atravessar o vidro... Mosca esperta. Começou a rir, lembrou-se que havia prometido nunca mais tocar piano. Ele havia mandado tudo pra lua quando soube que...

 

Morto. E agora, cremado. E logo, até suas cinzas estariam distantes.

 

Se ele não tivesse ido. Se ele tivesse ficado. Se ele nunca o tivesse conhecido. Se ele não fosse tão idiota.

 

“Eu preciso me preparar, prometo que depois de amanhã vou estar aqui. Então vamos poder nos divertir juntos, ok?”

  

- Mentiroso!

 

Geranium – Breaking my own laws. End.

 

Continua….

 


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Notas finais do capítulo

OBRIGADA! Por lerem comentarem, e acompanharam! DESCULPEM! de novo pelo ENORME atraso, é que se eu ir mal nas escola... Perco minha cabeça Obrigada mesmo assim! o/



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