O mendigo x GSR escrita por Fénix Fanfics
Notas iniciais do capítulo
Desfrutem ♥
— Vá fazer xixi em um poste, – disse cínica – não venha demarcar seu território em mim. Não gosto de pertencer a ninguém além de mim mesma.
— Um dia minha querida, vai implorar para ser minha. – Riu. – E nem será durante o sexo.
— Verdade? – Disse sem lhe dar credibilidade.
— Sim, durante o sexo muitas mulheres falam para os homens coisas que eles querem ouvir, pois sabe que isso os excita. Fora disto, não há motivos para falar nada além da sinceridade.
— Nunca te falaria isso, nem durante o sexo. – Disse convicta.
Minha convicção foi por água a baixo dois dias depois. Quando eu já estava implorando para ser dele, porém apenas durante a relação sexual. No decorrer da semana, dividida entre meus afazeres e Sophia, sempre arranjava um tempo para Gil, e as aulas estavam cada vez melhores.
Gil sempre tentava se controlar, manter-se gentil, porém pouco a pouco perdia o controle, até que a noite anterior ele teve qualquer coisa, menos o autocontrole, e eu tive não apenas o melhor como o mais forte orgasmo que poderia ter.
Aquele homem me deixava úmida apenas com um toque, e sentir suas estocadas em mim faziam todo meu corpo vibrar. Quando caí finalmente na cama depois do meu segundo ápice, saciada – e ele também – pensei que meu coração fosse sair pela boca, e quando finalmente meu corpo começou a se acalmar, dormi como se nunca mais fosse acordar.
— Gil, vamos tirar esses pontos da cabeça?
— Por que Sar? – Seus olhos se arregalaram assustados. Gil era pior que criança.
— Por que o ferimento já fechou, e não necessita mais disto e nem de curativos. – Sorri de canto, já com a tesoura e pinça na mão. – Venha e sente-se aqui.
Gil até que fora obediente, e sentou-se ao sofá. Pouco a pouco fui tirando os pontos, e ele reclamava com gemidos baixos, enquanto eu ria de sua reação. Ao puxar o ultimo ponto, percebi um pouco de sangue. Peguei uma gaze na maleta e agua oxigenada, coloquei sobre o machucado.
— Sara. – Grissom deu um pulo no sofá.
— Deixe de ser menininha. – Retruquei.
Terminei de limpar os curativos, e lhe dei um beijo na bochecha.
— Está pronto criança.
— E será que eu ganho um pirulito de bom comportamento? – Fitou-me malicioso.
— Bom comportamento? - Ri da cara dele. – Querido deveria ganhar uns cascudos e ir para a cadeirinha do pensamento por todo fiasco que fez aqui.
— Você é muito má.
— Eu sei. – Sorri lasciva. – E vou te mostrar mais disto amanhã de noite. – Pisquei.
— Por que não hoje?
— Por que hoje temos a festa, esqueceu? – Pela sua expressão não havia esquecido, mas gostaria muito. Confesso que eu também.
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