Pov Ally

Saímos da boate direto para o carro. No caminho rimos e brincamos, foi um longo caminho até o carro que estava ao lado da boate, Austin e eu não parávamos de nos beijar em cada canto.

Quando chegamos ao carro sou atacada mais uma vez por um Austin faminto pelo meu corpo, eu não sabia o que era aquilo, mas a cada momento tudo ficava mais intenso.

–Vamos embora, caso contrário eu faço amor com você aqui mesmo.- falou abrindo a porta e eu entrei.

Austin dá a volta e entra em seu carro.

–Amor? A gente faz amor?

–Porque não faríamos amor?- perguntou o loiro ligando o carro.

–Não sei, achei que eu fosse apenas uma boa ficada com um bom sexo de brinde.

Austin deu partida em direção a sua casa. Enquanto dirigia sorria, fiquei um pouco curiosa e resolvi perguntar.

–Qual o motivo do seu sorriso?

–"Uma boa ficada e de brinde um bom sexo"- disse tentando imitar minha voz e minha frase.- Não Ally, a gente faz amor e muito gostoso.- respondeu rindo.

–Ahh agora está explicado.- sorri para ele que voltou a presta atenção no caminho.

Olhei para Austin e um nó se formou no estomago só de lembrar que logo após a formatura vou embora.

Sou nascida e criada em Las Vegas, lá meu pai tem uma escola de musica. Quando passei na Marino meu pai não gostou muito, sua única "menininha" iria embora de seu lado. Mas então fiz um trato com ele, que quando acabasse a faculdade daria aula em sua escola. Ele aceitou na hora.

Quando comecei na faculdade conheci Trish e se tornou minha melhor amiga. Austin veio logo depois na primeira aula e junto com ele veio suas ridículas cantadas, mas eu me divertia. E por ultimo veio Dez engraçado, louco, bonito e podre de rico, não que eu, Austin e Trish não sejamos ricos, mas comparado a Dez somos pobres. A mãe dele é medica e o pai o melhor eu disse o melhor e mais renomado advogado de Miami.

Comei a ficar com Austin no começo do período, o loiro me chama atenção desde que começamos a estudar juntos, mas sua fama não era das melhores então preferia não ficar com ele, mas tínhamos apenas aquele período junto resolvi ficar com ele. Quando eu voltar para Vegas acho que vou sentir falta dele, mas eu ainda não contei a ele que volto depois da formatura.

–Chagamos- avisou Austin.

Saímos do carro entramos na casa pela porta que tinha na garagem, dava direto para a cozinha. Quando já estávamos na cozinha Austin me ergue na bancada e começa a me beijar, parecia que estávamos dando nosso primeiro beijo, ou melhor, o ultimo. Austin parecia ter mil e uma mãos, pois me tocava em todos os cantos. Nossas línguas dançavam em nossa bocas e aquilo estava delicioso.

–Austin, vamos para seu quarto, agora!- pedi sussurrando em seu ouvido.

–Sim, vamos.

Me tirando da bancada, Austin me ergue agora em seus braços me levanto até a sala. Lá Austin me prensou na parede e sem querer derrubamos um vaso de sua mãe. Não consegui parar de sorri com a cena. O vaso quebrado no chão não intimidou Austin que continuou com sua caricias pelo meu corpo até chegar um momento em que ele encostou seu membro mais do que ereto em minha intimidade escorregadia.

–Caralho você é tão cheirosa.- disse o loiro enquanto cheira meu pescoço.

Arfei quando sua mão tocou minha intimidade e Austin soltou um gemido rouco.

–Vamos para o meu quarto.

Ainda comigo do colo subiu escada a cima, bem devagar. Quando chegamos na porta do seu quarto ele me poem no chão e abra a porta para mim. Quando entramos Austin imediatamente tira minha blusa e em seguida meu sutiã, posso dizer que ele é bem ágio com o freixo, anos de pratica.

Ele me beija ferozmente enquanto brincava com um dos meus seios.

–Eu não aguento mais preliminares, parece que vou explodi.- disse Austin baixinho e eu me controlei para não gargalhar alto.

–Então vamos pular para a melhor parte.- sussurrei provocando.

–Sim, eu concordo, pular, vamos pular.

Ele tirou sua camisa vermelha e seus ténis. Trancou a porta do seu quarto e ligou a luz do abajur. Tirei minha bota e Austin se encarregou na minha saia. Agora estávamos apenas com nossas peças intimas.

Com uma calma, que eu particularmente achei que Austin não teria, me deitou na cama. Foi para cima de mim, me beijando. Não demorou muito para que não restasse mais peça alguma em nossos corpos.

Assim que tínhamos uma camisinha entre nós, Austin me penetrou forte e aquilo me fez gemer.

–Ual, achei que faríamos amor. Para mim amor é calmo para que aproveitássemos bem.

–Sim. Faremos amor.

Ele começa a se movimentar lentamente, aquilo era delicioso, era como se fosse nossa primeira vez.

–Ai caralho, que delicia. Ahh... Ally namora comigo, namora vai?- pediu Austin ainda penetrando lento.

Olhei para o loiro em cima de mim que delirava e revirava mos olhos de prazer. Céus, como eu iria embora agora?

–Sim eu aceito, eu aceito.- disse me entregando ao prazer daquele maravilhoso momento.

Austin penetrou mais fundo me fazendo arfar e revirar os olhos e assim continuamos a fazer amor.

[…]

Acordei com Austin me beijando. Sorri e abri os olhos, lá estava meu namorado lindo e agora vestido.

–Bom dia namorada.

–Bom dia namorado.

–Café da manhã?- perguntou levantando.

–Sim, só vou tomar um banho.

–Tudo bem, vou ver a Tate, tenho certeza que ela ainda está dormindo.

–Tudo bem.

Austin saiu do quarto e eu me levantei. Olhei na mesa de estudo do Austin e lá estava minha bolsa, ele provavelmente lembrou de tirar minha bolsa do carro hoje pela manhã, de lá tirei uma roupa que tinha levado. Entrei no banheiro e tomei um banho de cabeça e usei os produtos do Austin no cabelo. Quando acabei o banho, voltei ao quarto e peguei minha escova na bolsa e voltei para o banheiro e escovei meus dentes.

Quando saio do banheiro do Austin vou até o espelho do seu quarto e penteio meu cabelo. Quando termino olho para meu visual e meus olhos aprovam o que ver.

–Toc, toc.

Olho para a porta através do espelho e lá vejo Austin com a loirinha dos olhos azuis nos braços. Ela estava com um lindo pijama branco com pequenas borboletas em seus pés tinha uma meia rosa e branco, em seus braço ela tinha um unicórnio abraçada e em seu rostinho uma linda carinha de sono.

–Alhy– disse Tate despertando e esticando os braço para mim.

Fui até Austin e peguei a pequena em meus braço.

–Que saudade de você pequena.

Ganhei um beijo babado na bochecha e Austin sorriu com a cena.

–Ally me devolva meu bebê.- dsse Austin brincando.

–Não- gritou Tate- voxê é sâto.

–Tio Austin vai chorar Tate, não fale assim com ele.- pedi.

–Ontem ele não me dexô atisti tv– Disse Tate entregando Austin.

Sorri com aquilo.

–Mentira sua, eu deixei sim.

–Não dexô.

–Deixei sim.

–Não dexô.

–Deixe...

–Chega os dois, suas crianças. Vamos tomar café da manhã. Austin pegue minha sandália em minha bolsa.

Fiquei esperando Austin pegar minha sandália, ele fez o que pedi. Calcei a sandália e desci com Tate no braço e ia brigando com Austin todo o caminho até a sala de jantar.

Quando cheguei lá encontrei Mimi Moon, agora minha sogra, arrumando a mesa do café da manhã, que estava repleta de comida café, suco, frutas, torras, mel, geleia e panquecas.

–Oi Ally.- disse Mimi.

–Oi Mimi, bom dia.

–Bom dia mãzinha.- Austin foi até Mimi que o recebeu com um abraço e um beijo na bochecha.

–Bom dia filho.

–Estou namorado!- disse Austin.

–Com a Ally?- perguntou a mãe dele.

–Sim.

–Que maravilha, bem vinda a essa pequena família Ally.

–Obrigado Mimi.

Dou um sorriso e ponho Tate na cadeirinha ao meu lado.

–Alhy agora é minha titia também?

Todos a mesa sorriram com a pergunta da pequena.

–Sim, Ally agora é sua titia- respondeu Austin.

–Oba, tio Autlin tá namorando, tio Austlin tá namorando

–Sim Tatezinha.

–É Tate.- gritou a Tate fazendo uma cara nada boa para Austin.

Caímos na gargalhada enquanto ela cruzava os braços e fazia um lindo bico.

Austin era feliz, tinha uma família linda, embora não tivesse totalmente completa, mas ele havia conhecido todos. Eu não reclamo da minha família, mas eu gostaria de ter tido a oportunidade de conhecer minha mãe.

Minha mãe foi embora e me deixou com meu pai quando eu tinha apenas uma semana de vida. Parece que ela não aguentou a pressão de ter um filho. Com a ajuda dos meus avos meu pai conseguiu cuidar de mim e me deu uma boa criação.

[…]

Depois do café da manhã, todos foram para a sala. Tate, que ainda vestia seu pijama, sentou em meu colo e colocou uma cabecinha em seus peitos.

–O que vamos fazer agora?- perguntei.

–Não sei.- respondeu Austin.- que tal irmos a praia?

–Eu quelo.

–Praia? Sei não...

–Ahh tia Alhy, vamos vai, pô favor, vai vai pô favor.

Tia? Eu quase derreto ao ouvir aquilo.

–Sim, não tenho como dizer não.

–Oba, vovó voxê vai?- Pergunta Tate.

–Não meu amor, vou ficar um pouco em casa.

–Eu posso ir com a tia Alhy e o tio Austlin?

–Se o Austin deixar, você pode ir sim.

–Ele deixa! Tate nos vamos a praia!

A pequena pulou do meu braço e comemorou.

Continua...