Destino escrita por Regina Litz


Capítulo 9
Capítulo 9º: Um detetive a minha porta (reescrito)


Notas iniciais do capítulo

Genteee hoje a fic faz um mês *emocionada* estou muitooo feliz que estajam gostando e comentando... mais um capitulo pra vocês...
Boa Leitura



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No ultimo capitulo:

"_O que o Emmett disse? – perguntou Alice quando viu Jasper desligando o telefone.


_Nada importante, vamos continuar? – disse tentando voltar a beija-la.


_Espera, ele não vem me buscar? – perguntou ela franzindo a testa.


_Ele não vai precisar fazer isso – disse Jasper pegando Alice no colo e voltando a beija-la, caminhou com a garota em direção ao quarto."



Capitulo 9º: Um detetive a minha porta


Assim que acordou sentiu que o corpo estava todo dolorido, Alice abriu os olhos devagar examinando o quarto, uma televisão na parede a sua frente, na outra uma instante com muitos troféus, a porta que dava para o closet, e várias prateleiras com livros, o que Alice não imaginava que Jasper tivesse.


Olhou para o lado e viu Jasper dormindo, parecia uma criança, apesar de o seu peito descoberto mostrar que ele era um homem, Alice sorriu lembrando-se da noite passada.


“Eu esperei muito por isso – disse Jasper quando terminava de tirar o vestido de Alice...


_Hm, Jazz – chamou, ele parou olhando a garota, percebeu que ela não estava bem e resolveu ir mais devagar...


...Jazz você? – perguntou Alice parecendo preocupada.


_Não se preocupe – disse lhe dando um rápido beijo e deitando ao lado dela.”


Sorriu se sentindo boba, “Aconteceu de verdade” pensou sorrindo, levantou da cama vendo que vestia uma camisa de Jasper, viu a roupa num canto e logo saiu do quarto indo para o banheiro, lá lavou o rosto e logo voltou ao quarto, onde encontrou Jasper sentado na cama de cabeça baixa.


_Desculpa Jazz, eu te acordei certo? – disse com um sorriso, mas percebeu que o garoto ficou pálido quando viu Alice ali a sua frente.


_Alice? O que? Como? O que houve? Noite passada a gente? – o garoto não completava as frases, apenas falava rápido constrangido consigo mesmo.


_Se acalme Jazz, o que houve com você? – perguntou preocupada, foi até ele e se abaixou o olhando de perto.


_Ontem à noite Alice, aquilo – começou a dizer sem olhar para a garota – aquilo de ontem, eu estava achando que era um sonho, mas não podia ter acontecido – Alice sentiu suas pernas fraquejarem no momento e se levantou.


_Aquilo não devia ter acontecido? Como não? Você mesmo disse que queria muito aquilo – disse a garota tentando se controlar, sentia as lagrimas nos olhos.


_Eu sei eu queria, mas não podíamos, foi...


_Foi importante para mim Jasper – disse com raiva.


_Eu não te obriguei a nada – disse tentando se defender.


_Você não presta! – disse a garota, pegou a roupa que estava próxima e saiu do quarto, entrou no banheiro que já tinha ido antes trocando de roupa, quando volto para a sala para pegar sua bolsa e ir embora viu o garoto lá, tentou passar direto por ele, mas Jasper a segurou – me solta! – disse a garota se debatendo.


_Espera Alice, me escuta – pediu quando ela se soltou.


_Não fala mais comigo Hale, nem olha na minha cara, nem pronuncie o meu nome, você entendeu? – ela disse saindo de perto dele, assim que passou pela porta a bateu com muita força.



NY, 10h00min da manhã, Delegacia de Chinatown.




_Olá Srta Grenne, venha por aqui o delegado já está a sua espera – disse o policial levando Linda para uma sala – senhor delegado – disse abrindo a porta – Linda Grenne já está aqui.


_Ótimo! Deixe-a entrar – disse e logo Linda entrou na sala e sentou-se numa das cadeiras que ficava de frente para o homem.


_Deve ser algo realmente importante não é mesmo Sr delegado? Para me chamar depois de tantos anos.


_Realmente é importante.


_Então pode começar.


_Há uma semana mais ou menos, eu recebi a visita de um detetive.


“_Isso é tudo que eu posso fazer por você detetive Copper – disse o delegado entregando ao homem uma pasta já amarelada pelo tempo.


_Acredito que vai me ajudar bastante delegado, muito obrigado – disse e ali mesmo Phill abriu a pasta, o primeiro nome que viu foi Linda Grenne e ao lado uma foto.”


_O senhor não contou a ele que tinha o meu telefone? – perguntou Linda.


_Não, preferi o deixar continuar o trabalho dele, e também senti que precisava alerta-la antes.


_Fico muito agradecida delegado, acho melhor voltar para Nova York, preciso me preparar para receber uma visita – disse a mulher em tom irônico.


_Você também deve saber, que a uma grande possibilidade de a sua garota ser a mesma que ele procura – alertou.


_Eu sei, por isso que preciso me preparar, até mais – disse e saiu da sala.


“Tia, eu não quero mais ficar aqui – disse a garotinha fazendo bico.


_Não vamos Bella, amanhã nós duas iremos para Nova York – disse sorrindo – você vai conhecer os meus sobrinhos, e vai poder brincar com eles todos os dias! – disse fazendo Bella sorrir com a novidade.”


_Eu não acredito que depois de todos esses anos... – falou para si mesma enquanto saia da delegacia – não pode ser mesmo uma coincidência – disse passando a mão no rosto – eu vou perdê-la!



 

NY, 10h00min da manhã, Casa de Ruffus Tanner.

                                                                                     

Anna acordou sem coragem de abrir os olhos, mas assim que sentiu um braço em volta de seu corpo, e beijos na sua nuca que a deixava toda arrepiada ela mudou de ideia, deu um pulo sentando-se rapidamente.


_O que você está fazendo aqui? – ela perguntou vendo Ruffus deitado ao seu lado, ele olhou confuso.


_Eu durmo aqui – disse, a mulher olhou ao redor e logo se deu conta de que não estava em casa, pelo menos não na sua.


_Eu não acredito – disse lembrando-se do que aconteceu na noite anterior – o que você fez Tanner? – disse passando as mãos pelo rosto.


_Eu? Eu não fiz nada sozinho Anna.


_Fica calado – ela disse, levantou-se da cama e se arrependeu, percebeu que usava uma camisa grande, que obviamente pertencia a Ruffus.


_O que você está fazendo? – perguntou ao vê-la pegar as coisas que estavam espalhadas pelo quarto.


_Me preparando para ir embora, não é obvio? – respondeu sem olha-lo.


_Ir embora? Você vai embora depois de tudo?


_Você está parecendo uma garota do colegial, não aja como se eu tivesse tirado a sua virtude – disse a mulher, ele levantou da cama a segurando antes que ela entrasse no banheiro.


_Você não vai embora assim! – ele disse com o semblante sério.


_E como você vai me impedir? – respondeu encarando.


Ruffus não respondeu apenas beijou Anna, mas ela não correspondeu em todo o momento batia e empurrava o homem, mas ele só a soltou quando Anna lhe mordeu com força os lábios.


_Você é doida? – perguntou passando a mão na boca sentia o gosto de sangue.


_Não ache que eu sou a mesma Anna de anos atrás, que apenas um beijo roubado resolvia as coisas! – disse brava.


_Eu ainda amo você! – disse quando ela se virou entrando no banheiro – eu sei que você ainda gosta de mim! – disse encostado a porta.


_O que eu faço? – Anna se perguntou baixinho, resolveu trocar de roupa logo, já se lembrava de tudo o que havia acontecido na noite passada.


_Anna, você pode não se lembrar, mas ontem você disse que daria uma chance para nós! – disse Ruffus do lado de fora.


_Eu sei que eu disse isso – falou baixinho novamente – o que eu faço?


Ela saiu do banheiro preparada para ir embora, Ruffus estava a sua frente já vestido. “Pronto pra me seguir.” Pensou, andou até a cama e sentou-se nela devagar, sentiu quando Ruffus sentou ao seu lado.


_Então, como vai ser de agora em diante? – perguntou ansioso.


_Vamos mais devagar a partir de agora está bem? – disse o olhando, no mesmo instante um largo sorriso apareceu no rosto de Ruffus.



NY, 10h30min da manhã, Casa de Edward.



_Dono da estatua da liberdade? – Edward e Rosálie começaram a gargalhar quando escutaram aquilo, só uma pessoa sendo muito burra pra achar que aquela estatua tinha dono.


_Isso mesmo que vocês ouviram! Na hora eu também ri bastante, mas foi perigoso teve um momento que se o Phill não fosse esperto o suficiente poderia não estar conosco agora – disse o que fez os garotos pararem de rir.


_Mas felizmente acabou tudo bem – disse Esme chegando à sala com uma bandeja cheia de pãezinhos e sucos.


_Renné, o detetive disse qual era a notícia importante que ele tinha? – perguntou Edward ficando ansioso.


_Não. Mas disse que hoje teria um encontro muito importante!


_Isso é bom?


_Claro que é Rose, se é um... – Edward não concluiu o que estava falando, pois o barulho na porta da casa o interrompeu alguém estava esmurrando a porta, mais um pouco e a derrubaria – eu vou – ele disse se levantando e indo até lá.


Andou rápido até a porta que ainda estava sendo esmurrada, girou a maçaneta devagar e abriu a porta, antes que pudesse falar algo os murros que seriam direcionados a porta foi direto para o seu peito, e ele pode ver uma garota baixinha de cabeça baixa tentando lhe bater.


_Alice – ele chamou – ei espera, o que houve? – ele perguntou segurando os braços dela, Alice levantou a cabeça olhando para Edward, seus olhos estavam inchados e vermelhos – o que aconteceu? – ele perguntou assustado.


_A Rose está? – perguntou ela com a voz baixa.


_ROSE – ele chamou e não demorou em que a garota aparecesse, e assim que Alice viu a amiga se jogou nos braços dela soluçando.


_Alice, o que houve? – perguntou Rose também assustada.


_Podemos ir para o seu quarto? – perguntou a garota.


_Vamos!


Já estavam no quarto, à porta trancada e Alice deitada na cama da amiga, Rose fazendo cafuné na garota que soluçava enquanto contava tudo o que havia acontecido entre ela e Jasper.


_Como ele teve coragem de dizer isso? – disse Rose com raiva – não fica assim Alice, vai ficar tudo bem – disse Rose abraçando a amiga.


(...)


_Ela está ai? – perguntou Emmett entrando na sala.


_Está lá em cima, é melhor esperar aqui embaixo – advertiu, Emmett assentiu e sentou-se no sofá esperando – eu vou avisar que você está aqui – disse sumindo, logo depois ele apareceu, Alice e Rose atrás dele.


_Alice – disse Emmett indo abraçar a irmã – como você está? – perguntou olhando para ela, viu os olhos ainda inchados.


_Um pouco melhor agora, vamos para casa?


_Foi o Jasper não foi? – perguntou, Alice abaixou a cabeça – eu vou matar ele! – esbravejou.


_Emm, por favor! Eu não quero falar nele, pode ser?


_Ok Alice.


_Pra mim ele está morto!


_Logo ele vai estar mesmo – disse Emmett – Rose, Edward, obrigado por cuidar dela – disse, deu um beijo no rosto da garota – até mais.



NY, 10h30min da manhã, Casa de Linda Grenne.

                                           
 

Phill estava parado em frente à casa de Linda Grenne, ele tinha certeza de que a menina Swan estava com ela naquela casa, ele não sabia exatamente porque, mas sabia que estava muito perto de encontrar a garota.


Mas dessa vez o Sr. Copper não estava muito feliz por terminar um caso, já que isso faria com que Renné Swan se tornaria mais impossível para ele do que já era naquele momento. Porem o detetive sabia que tinha que encontrar a garota, afinal estava sendo pago para isso.


Finalmente ele tocou a campainha, não demorou muito para que aparecesse alguém, uma mulher alta e loira, mas que ele sabia que não era a mulher que ele procurava aquela não era Linda Grenne.


_Olá, em que posso ajudá-lo? – perguntou Ashley simpaticamente ao homem que estava parado em sua porta.


_Oi. Eu estou procurando por Linda Grenne – disse sorrindo.


_Ela não está agora, e só volta amanhã, gostaria de deixar algum recado adiantar o assunto?


_Não, muito obrigado, o que eu tenho para falar com ela só pode ser discutido com ela – disse Phill com um sorriso que perturbou Ashley.


_Ash – disse Bella parando ao lado da mulher – eu vou indo.


_Tudo bem Bella, cuidado – disse a mulher dando um beijo no rosto da garota que sorriu.


_Bella? – perguntou Phill encarando a garota.


_Oi. Eu o conheço? – ela perguntou olhando o homem a sua frente.


Phill viu na garota os traços de Renné, sentiu seu coração bater mais rápido. Não, ele não podia estar errado tinha que ser ela, tinha que ser Isabella.


_Isabella? – ele perguntou – seu nome é Isabella?


_Não, só Bella – ela respondeu com um sorriso sem graça – eu não me lembro de conhecê-lo sinto muito.


_Tudo bem, você realmente não me conhece – disse encarando a garota, Ashley não estava gostando nada daquilo.


_O senhor já pode ir, eu avisarei a Srta. Grenne que esteve aqui – disse Ashley em um tom de ameaça, dizendo que o homem devia ir embora.


_Claro! Obrigado pela ajuda, até mais! – disse e saiu.



NY, 10h30min da manhã, Casa dos Denali.


Entediado, Matt passava os canais sem parar, esperando encontrar alguma coisa que valesse assistir, mas estava parecendo uma missão impossível, até que escutou um barulho vindo da cozinha e foi procurar o que era, encontrou então a sobrinha e o namorado conversando baixinho.


_Eu compro e te encontro na lanchonete pode ser? As doze ok? – perguntou o garoto, eles estavam encostados à bancada da cozinha, ele alisava a cintura da garota.


_Tudo bem, eu te encontro lá então – ela deu um beijo no namorado e viu o tio olhando da entrada da cozinha – escutando conversa tio?


_Não, não, eu só estava vindo beber um pouco de água, eu não queria interromper – disse o homem sentindo-se sem graça.


_Aham sei... – disse Tânia segurando o riso.


_Hm, só uma pergunta – disse entrando de vez na cozinha e olhando o casal – você dormiu aqui? – perguntou olhando para Jacob, naquele momento quem se sentiu envergonhada foi a Tânia.


_Dormi. Espero que esteja tudo bem para você – disse Jacob.


_E isso acontece com frequência?


_Às vezes sim, eu...


_Isso é um interrogatório? – perguntou Tânia interrompendo o tio, ele sorriu olhando para a sobrinha.


_Não querida – disse sorrindo – só espero que vocês tomem cuidado, não estou preparado para ser avô, sou jovem demais para isso – disse brincalhão. Logo Jacob e Matt estavam rindo.


_Eu já vou indo, te encontro mais tarde – disse Jacob se virando e selando rapidamente os lábios da namorada.


_Sabe da sua tia? – perguntou Matt depois que escutou a porta da frente se fechar.


_Não, por quê?


_Ela não dormiu em casa.


_Sério? Isso é raro.


(...)


_Tem certeza que você não contou nada tio? – perguntou Tanya olhando para Matt, eles estavam andando devagar um ao lado do outro, eles voltavam de uma visita ao tumulo da mãe de Tanya.


_Não Tanya juro que não falei nada, talvez seu namorado tenha ligado para o pai e comentado com ele sobre algo.


_Ele disse que viria aqui para conversarmos pessoalmente.


_Particularmente eu não vejo nenhum problema em você namorar o Black.


_Você está querendo implicar tio, eu sei bem que... Ai, cuidado menininha – disse Tanya, uma garotinha havia acabado de esbarrar nela e caído no chão, Tanya abaixou-se para ajuda-la.


_Sophia, eu já disse para você não sair correndo assim, me desculpem, ela é meio impossível às vezes – disse a mulher sorrindo para os dois.


_Sra. Swan? – disse Matt.


_Você me conhece? – ela perguntou encarando o homem que sorria.


_Matt Denali, eu trabalho com seu marido Charlie e encontrei com vocês no aeroporto outro dia.


_Ah é claro, eu me lembro – Renné disse sorrindo.


_Esta é Tanya minha sobrinha – disse Matt, logo Esme estava ao lado de Renné – Tanya está é a esposa de Charlie Swan.


_É um prazer conhecê-la, a sua sobrinha é muito bonita – disse elogiando a garota – esta é Esme minha amiga, estamos visitando os filhos dela que moram aqui.


_Você me lembra alguém – disse Esme sorrindo para a garota, o que deixou Tanya um tanto nervosa.



Continua...



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo... eu ia postar so no domingo, mais como eu vou passar o fim de semana ocupadinha resolvi postar logooo... Comentem por favor...
alanna obg mesmo pela indicação amor...


Beijo e ate o proximo capitulo