Eternamente Alec e Renesmee escrita por Ally Cullen


Capítulo 4
A Missão


Notas iniciais do capítulo

Sim! Capítulo novo pra vocês! Bom eu estava ansiosíssima pra mostrar a visão do Alec, achegada dele a Forks e tal e Tchãrã! Deu o capítulo 4! Eu estava lá entrando no Nyah! pra atualizar a fic quando eu vejo que a linda Makayla Morgan Favoritou a fic! Meu deus eu fiquei super feliz e coloquei toda essa felicidade no empenho no cáp de hoje! espero que gostem! e pros leitores fantasmas: por favor comentem é importante saber o que pensam da fic, as critícas são muito bem aceitas



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Renesmee

Nós avançamos em direção a casa, e eu também começo a sentir o cheiro. Eu me recordo de ter sentido esse cheiro uma vez, há muito tempo. Liz abre a porta e nós entramos, eu fico surpresa ao ver quem é.

O que ele está fazendo aqui? Não pode ser! Os Cullen não fizeram nada! Espera, meu pai está sorrindo, ao lado dele! Como? Ele sabe que ele é nosso inimigo!

– Acalme-se filha, Alec Volturi não veio aqui para nos fazer mal. – Meu pai me tranquiliza, ou pelo menos tenta. Como ele não veio fazer mal? Eu fico extremamente confusa.

Continuação

P.O.V Alec

Eu me sinto totalmente cansado e entediado. Cansado do mau-humor de Caius, que toda hora reclama que algo está errado, que tal vampiro devia ter sido condenado, que a cadeira está 2 milímetros torta, qualquer coisa é motivo para reclamar. Cansado de ver Demetri se insinuando para Jane e ela, para meu contentamento, se fazendo de difícil. Ele não desiste nunca, faz mais de quinhentos anos que ele tenta. Entediado de nunca fazer nada de emocionante, não conviver com pessoas diferentes, todas as missões são besteiras e Aro sempre pensa que conquistará algum novo prodígio, mas é claro que nunca consegue. E, por mais que ele tente ele nunca vai achar alguém como Alice Cullen, ele sabe.

Estou sentado em uma cadeira no meu quarto, pensando em tudo o que me deixa neste estado de tédio – parecendo o Marcus inclusive – quando Demetri entra no meu quarto.

– Alec – ele fala – Aro quer te ver agora.

– Para que? – Pergunto, mas eu já sei a resposta.

– Você sabe que eu não sei, por que pergunta? – Ele fala com um tom indiferente.

Nós atravessamos o corredor, subimos as escadas e Demetri para a frente da porta, fazendo um gesto indicando para que eu entre. Eu entro ele fecha a porta e fica do lado de fora.

– Mestre – Eu digo com um toque de submissão, Aro gosta disso – O que deseja?

– Olá, Alec – Ele se levanta e vai até mim, eu estendo a mão para ele, mas ele recusa – Não será necessário.

Eu o encaro surpreso, e curioso. Ele recusou olhar os meus pensamentos, por quê?

– Você deve estar se perguntando, por que eu te chamei aqui, não é mesmo? – Ele pergunta me rodeando.

– Claro, mestre – Digo juntando as mãos atrás das costas.

– Bem, eu o chamei – Ele começa – Para lhe fazer um pedido. Como você sabe os Cullen ficaram de criar mais uma vampira para o seu clã – eu assinto com a cabeça – E eu queria que você, fosse, até Forks para checar se a menina Liz já foi transformada numa imortal. E eu quero que você aproveite e veja como vai o andamento da família com a criação da híbrida Renesmee. Você terá mais ou menos um ano de averiguação com os Cullen, só para ver o dia-a-dia deles, se há algo fora da lei.

Uma coisa sobre os pedidos de Aro, é que eles não são realmente pedidos. São ordens, que é claro, ninguém até hoje teve a audácia de recusar. E eu não vou ser o primeiro. Fico meio minuto em silêncio antes de dizer.

– É claro mestre, quando eu parto de Volterra?

***

Quando chego em Forks, vejo que novamente minha pele não brilha. Eu vim correndo de Seattle até Forks, pois eu acho melhor correr, me sinto livre. Vim pela floresta e tanto as nuvens, quanto as árvores, impediam a luz do sol de entrar em contato com aminha pele.

Eu paro no meio do caminho para me alimentar. Resolvo me alimentar de acordo com a dieta dos Cullen: sangue animal. Não é nem de longe tão bom quanto o sangue humano, e também não me deixa mais forte quanto o mesmo. Mas dava para o gasto.

Já está de noite, resolvo que chegarei lá no fim da manhã, parece melhor. Passo a noite vagando pela floresta, deixei minha mala em cima de uma árvore, nem me importava tanto com ela, não era necessária. Só achamos que eu aparecer sem pelo menos uma mala no voo iria ser estranho.

De manhã, eu corro de um lado para o outro, meio que ansioso. Ansioso não, receoso. Teria que não pensar em nada que poderia acontecer de mal aos Cullen, pois, Edward Cullen não me deixaria entrar com pensamentos de risco à sua família.

Quando a hora chega, eu me encaminho à casa dos Cullen. Quando chego lá dou de cara com Edward Cullen e Alice Cullen. É claro a vidente, ela já sabia da decisão de Aro.

– Sim ela já sabia – ele responde aos meus pensamentos – Ela me contou, quer dizer não precisou contar, mas só eu e ela sabemos. Bem, eu acho que você deveria dizer o que veio fazer aqui.

– E você já não sabe? – Pergunto com desdém.

– Bem notado rapaz, porém eu gostaria de ouvir da sua boca.

– Bem Aro me mandou aqui para averiguar a transformação da suposta recém-criada Liz, e a criação da híbrida Renesmee.

– Ah, entendo. Nenhuma punição para os Cullen devido a algum “crime”? – Ele faz aspas com os dedos ao falar a palavra crime.

– Não Edward, nada disso. – Eu digo com um tom entediado.

– Ótimo rapaz, agora acho que eu devo chama-lo para entrar e explicar tudo à família. Daqui a pouco Minha filha e minha sobrinha chegarem de sua caçada.

Nós entramos, eu explico tudo a família, inclusive a parte de que eu precisarei ficar um ano acompanhando eles e Carlisle me acolhe de braços abertos. Ele me disse “A casa sempre estará aberta para os amigos”. Eu converso com Rosalie e Emmett os “pais” da recém-criada. Eles me dizem que ela tinha um autocontrole incrível, que eles acreditam ser devido ao seu preparo antes da transformação.

– Então, Alec, como vai meu amigo Aro? – Pergunta Carlisle. Ele era uma ótima pessoa, ele ainda era capaz de reconhecer Aro como amigo depois do que ele fizera.

– Ele vai bem, Carlisle. – Respondo – Volterra anda bem tranquila, e tediosa, as missões são um descontrole de vampiros aqui, um vampiro que resolver de expor ali, alguns acabam perdoados devido aos dons, tudo como você bem sabe.

– É claro. – Ele dá fim a conversa.

De repente eu ouço um coração acelerado se aproximando, um cheiro adocicado muito bom, junto com um cheiro de vampiro. Eu sei quem são. Liz e Renesmee.

Alguém abre a porta e eu vejo uma menina pálida e muito bonita entrando com um vestido azul que vai até Rosalie e Emmett: Liz. E outra garota muito bonita, só que mais corada que Liz, com uma jaqueta e tênis pretos e eu vejo seu fluxo de sangue: Renesmee.

Renesmee entra e me encara um tanto perplexa. Imagino o que ela está pensando, deve estar muito surpresa com a minha presença. Ela deve achar que eu vim fazer mal a família dela. Ela desvia o seu olhar a Edward que está sorrindo ao meu lado. Então ele fala:

– Acalme-se filha, Alec Volturi não veio aqui para nos fazer mal.

Ela parece totalmente confusa, mas isso não muda sua aparência magnífica, aliás só a deixa mais linda, magnífica. Seu tom de pele é lindo, seus olhos são de um castanho encantador, ela me causa um sentimento que eu não reconheço. Paro de pensar isso pois Edward me lança um olhar não muito amistoso. E eu me pergunto como vai ser esse um ano com os Cullen.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram? comentem! Não gostaram? comentem também! preciso muito da opinião de vocês Bjs!



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