I do, i need you. escrita por hollandttinson


Capítulo 8
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Notas iniciais do capítulo

Prometi que ia postar rápido, mas falhei. Minha internet não funciona mais, e eu tenho que arregar de alguém, espero que vocês compreendam e curtam esse capítulo com o mesmo ímpeto que eu escrevi!



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NARRAÇÃO: PEETA MELLARK.

A tensão por saber que Delly gostava de mim, e que provavelmente eu tinha certas responsabilidades por isso, sumiram da minha mente quando eu vi Katniss na minha porta. Mais uma vez ela veio até mim, e não o contrário. E ela estava tão linda! Seu cabelo estava penteado, jogado para o lado, e estava muito cheirosa. Eu conseguia sentir o cheiro do sabonete de onde eu estava... Não que ela fosse uma garota fedida, mas ela dificilmente se preocupava com isso o suficiente. E aqui está ela, arrumada e cheira, me pedindo ajuda.

Katniss ter me chamado para fazer o livro com ela, para mim, foi uma representação de trégua. Ela não ia mais fugir de mim, se estava me chamando para ir á sua casa todos os dias e ajudá-la a se lembrar das pessoas que ela amou. Eu estava imensamente feliz por ela ter me colocado neste projeto, mesmo que eu estivesse inventando todos esses motivos, afinal, ela podia ter me chamado apenas pela necessidade de ter alguém que desenhe bem, não pode? Mas eu posso dormir tranquilo se imaginar que foi porque ela me quer com ela.

Antes de dormir, eu tomei todos os remédios que me foram receitados, sem exceção de nenhum, e fui para o meu quarto de pinturas. Pintei dois quadros antes que o sono fosse maior do que eu, um de Delly e Ian conversando, para me lembrar daquele momento, apesar de ainda não saber o que fazer com isso. E outro de Katniss encolhida no meu sofá, finalmente parecendo confortável perto de mim. Ao dormir, meu pensamento foi direto para Katniss.

Acordei cerca de 3 vezes á noite, na primeira, por causa de pesadelos, na segunda, porque jurava que já tinha amanhecido e eu precisava fazer pães, e na terceira, porque Delly estava me chamando lá em baixo. Tomei um banho, troquei de roupa e desci para ver ela e seu irmão, que sorriram para mim. Delly já tinha posto a mesa, e nós tínhamos pão de ontem com geleia para o café. Pães que ela trouxe de sua casa, dos pães que eu tinha feito para ela ontem de manhã. Fiz uma careta.

— Aconteceu alguma coisa? Você nunca dorme muito, está sempre acordado tão cedo.- Ela perguntou, enquanto colocava um copo de suco de uva para si. Dei de ombros, não vou dizer que não dormi por causa de Katniss, eu sei que ela sofre agora.

— Pesadelos, mas não se preocupe, os dessa noite foram mais leves, no entanto, me deixam sempre exaustos, e eu trabalhei ontem, então qualquer oportunidade de dormir muito foi bem-vinda. Perdoe-me por não ter pão para vocês.- Eu disse, mas não estava mal por isso. Claro que eu adoraria ter feito, mas eu não me sentia em dívida com eles por isso, podia fazer agora e jantarmos pão á noite. Ela deu de ombros.

— Não é obrigação sua nos alimentar.- Ela disse, eu concordei com a cabeça.

— Também não é sua, me alimentar.- Eu apontei para a mesa, ela riu nervosa e eu percebi que ela fazia isso por mim, não por ela. Eu engoli em seco, como eu nunca percebi essas coisas? Ian revirou os olhos, e eu me dei conta que ele fazia muito isso, talvez sempre que ela desse “pinta”.

— Isso não é nada.- Ela disse, mas era falsa modéstia, dava para ver pelo tom de sua voz, e pelo seu rosto vermelho. Eu balancei a cabeça.

— Farei pães assim que saírem, e quando voltarem para o jantar, terão o que comer.- Eu disse, dando de ombros. Ela olhou para mim parecendo constrangida, e quando eu pensava que não devia tê-la incitado á vir á minha casa á noite, ela falou:

— Nós não vamos vir jantar com você hoje, Peeta. Vai haver uma festa para o primeiro paciente do hospital que vai sair, completamente bem.- Ela disse, parecendo pedir desculpa. Eu dei de ombros e sorri.

— Oh, tudo bem, então amanhã vocês comem.- Eu sorri, não querendo parecer feliz por ela não vir, e querendo demonstrar que estou bem, ela não pareceu incomodada, mas eu percebi que seus olhos tinham assumido um tom de cor diferente. O tom de cor que os meus olhos assumiram nas gravações que eu vi dos Jogos Vorazes. Ela estava mesmo apaixonada por mim.

Eles foram embora cerca de 40 minutos depois, e quando Delly me abraçou para se despedir, eu fiquei muito nervoso, mas a abracei de volta e sorri. Ela me conhecia, eu sei que não vai demorar muito para ela me perguntar o que tem de errado comigo, mas eu não consigo não agir diferente.

Fui até a cozinha e comecei á preparar pão, talvez Delly não dependesse de mim, mas Haymitch depende. Sei que ele só come os pães que eu mando, e que Greasy fica muito triste por isso. Mas o que eu posso fazer? Enquanto os pães assavam, eu fazia uns biscoitos com gotas de chocolate, mas eu precisava esperar os pães assarem. Deus, como eu adoraria ter minha padaria de pé logo!

Quando os pães assaram, depois de 20 minutos, eu coloquei os biscoitos no mesmo forno, cortei os pães em 5 pedaços(um para mim, um para Delly e Ian, um para Katniss, um para Haymitch, e um para Greasy Sae), embrulhei o de Haymitch, Katniss e Greasy, e fui direto para a casa de Haymitch. Entrei sem bater, pois sabia que ele ia estar desmaiado de bêbado em algum lugar, mas ele não estava. Estava de pé, no quintal, alimentando seus gansos com uma coisa cheirosa. Percebi que era sopa de legumes.

— Você está dando seu jantar de ontem á eles?- Eu perguntei, ele se virou assustado e deu de ombros, deixando eles de lado e vindo até mim. Eu tirei seu pão do embrulho, lavei um prato, coloquei um pão e fui até a geladeira. Fiz uma careta.- Você bebeu todo o leite?

— Eles estavam com sede de algo doce.- Ele explicou, se sentando na cadeira para mordiscar o pão. Eu revirei os olhos.

— Haymitch, eles são apenas gansos.- Eu disse, suspirando e enchendo um copo com água. Comer água com pão é horrível, e eu fazia muito isso quando era mais novo, antes dos Jogos, mas aqui a situação é outra.- Vamos ter de comprar mais coisas para você.- Eu disse, cruzando os braços e esperando ele terminar de comer. Não saia até que ele terminasse, ele revirou os olhos.

— Você está tão no tédio que decidiu me irritar?- Ele perguntou, de boca cheia. Eu revirei os olhos.

— Eu estou cuidando de você, não seja ranzinza, seu velho.- Eu disse, me sentando com ele, que deu de ombros.

— É perda de tempo.

— Eu sei, mas eu não estou fazendo nada mesmo.- Eu dei de ombros e ele riu, balançando a cabeça e deixando a comida que estava na sua boca, cair na mesa. Nojento.

— Katniss veio aqui ontem á noite.- Ele disse, analisando meu rosto, pareceu satisfeito com o que viu.

— Ela também foi até a minha casa ontem a noite. Me chamou para ajudá-la a fazer um livro de recordações, eu vou pintar as pessoas que ela não tem fotografias.- Eu dei de ombros, tentando parecer indiferente, mas falhando miseravelmente. Ele ergueu uma sobrancelha.

— É mesmo? Bem, isso é diferente na história.- Ele sorriu, bebendo um pouco de água e voltando á morder o pão.

— Toda tarde eu vou até a casa dela, pelo que eu entendi.- Eu dei de ombros, e percebi o quanto estava feliz por isso, ele também percebeu.

— Eu estou feliz por você, garoto. Sei o quanto isso é importante para você. Ela é difícil, mas isso é importante para ela também.- Ele deu de ombros, e quando a água e o pão acabaram, ele bebeu um pouco de conhaque e sorriu, parecendo satisfeito. Eu suspirei, ficando de pé.

— Quer que eu venha te dar um almoço?- Perguntei e ele me olhou como se eu fosse débil, eu revirei os olhos.- Sei que você não está se alimentando, eu não sou idiota. Você só come o que eu trago, e isso deixa Greasy muito triste.

— Não pedi para ela me trazer coisa alguma.- Ele deu de ombros, eu suspirei.

— Vou trazer seu almoço.- Eu disse e saí da casa dele. Greasy estava saindo da casa de Katniss aquela hora e sorriu para mim.

— Bom dia, garoto.- Ela disse e eu sorri, entregando seu pacote de pão. Ela sorriu.- Este é para Katniss?- Ela perguntou, apontando para a minha mão.

— É sim, ela está?- Perguntei, mas eu sabia que ela estava. Greasy concordou com a cabeça e saiu da frente da porta, me dando espaço.

— Ela está com ótimo humor esta manhã, o que é muito estranho.- Greasy fingiu estar assustada e eu gargalhei.

— Que bom que hoje ela não vai jogar um prato na minha cabeça.- Eu brinquei, nós dois rimos. Ela se foi, eu bati na porta, ninguém abriu. Bati mais 4 vezes e ninguém abriu, suspirei.- Katniss?- A porta se abriu imediatamente.

— Quando você bater, tem que dizer quem é, porque eu não atendo visitas.- Ela respondeu constrangida. Estava de pijamas, um pijama verde-claro com aviões desenhados, era infantil e deixava ela meiga. Seu cabelo estava num coque, e seu rosto parecia muito mais iluminado do que eu já tinha visto. Eu sorri para ela.

— Bom dia.- Eu mostrei o pacote e ela fez uma careta.

— Eu já tomei café da manhã.- Ela disse. Eu revirei os olhos.

— Ora, não seja ruim comigo, aceite meu trabalho.- Eu pedi, esticando o braço, ela sorriu e pegou. Ela saiu da frente da porta, para que eu entrasse. Eu passei por ela, feliz por ela ter me convidado para entrar. Fui com ela até a cozinha, a casa de Katniss era muito mal iluminada, ela não abre as janelas, eu acho.

— Quer um pedaço?- Ela perguntou quando pegou uma faca e cortou um pedaço para si. Eu neguei com a cabeça.

— Tenho o bastante para mim em casa.- Eu disse, ela deu de ombros e guardou o resto do pão. Foi até a geladeira e pegou uma garrafa com um líquido verde.

— Quer?- Ela perguntou, mostrando o líquido.

— O que é?- Perguntei. Ela estava sendo tão educada comigo, porque eu tinha que negar? Tudo bem que eu estava de barriga cheia, mas ela também estava, e estava comendo do meu pão mesmo assim. Eu me aproximei e ela não se afastou, aquecendo meu coração. Ela não estava mais fugindo.

— Acho que é chá gelado de hortelã com limão.- Ela disse, dando de ombros e colocando um copo para mim. O gosto era bom e refrescante, eu não estava arrependido de ter aceitado.

— Ainda está tudo de pé para hoje?- Perguntei e ela sorriu, parecendo feliz por eu ter tocado no assunto.

— Sim, ás três da tarde... Aliás, você tem folha de papel? Porque eu tenho poucas.- Ela disse, eu sorri.

— Eu sou pintor, Katniss. Eu tenho todo o tipo de coisa onde se pode desenhar, ou que se usa para desenhar.- Eu disse e ela riu, revirando os olhos.

— Claro, que idiotice a minha!- Ela bateu na testa e eu dei de ombros. Um cheiro ruim invadiu meu nariz, e pareceu invadir o dela também, mas ela olhou instantaneamente para o seu fogão, era cheiro de queimado.

— Minha nossa!- Eu gritei, correndo para a minha casa. Quando cheguei, tinha fumaça por todo o lado. Droga, os biscoitos. Ela veio atrás de mim e riu quando eu tirei os biscoitos negros do forno. Eu fiz uma careta.- É, parece que a gente não vai ter o que comer quando estivermos fazendo seu livro, desculpa.

— Se isso for o que você faz, então que bom que não teremos.- Ela brincou, gargalhando e se aproximando para ver os biscoitos de perto.- Isso está horrível!- Ela resmungou, rindo. Ela estava tão linda, tão maravilhosa neste pijaminha infantil, e com esse sorriso maravilhoso brincando nos lábios, que eu poderia beijá-la nesse exato momento, se me fosse permitido.

— Vou fazer outros.- Eu dei de ombros, me virando para jogar os biscoitos no lixo.

— Você quer ajuda?- Ela perguntou, se aproximando e ficando do meu lado. Alguns centímetros, se eu me movesse alguns centímetros, nossos corpos se chocariam. Eu engoli em seco.

— Você é uma péssima cozinheira, Katniss.- Eu disse, pegando um pano e uma luva, enquanto eu colocava as luvas, observei ela colocar as mãos na cintura e me olhar indignada.

— Você nunca reclamou!

— Eu não queria magoar você.- Eu disse e ela abriu a boca, fingindo choque. Eu me abaixei e comecei á limpar o forno.

— Pois fique você sabendo que eu sou a melhor cozinheira que você conhece, conheceu ou vai conhecer na sua vida!- Ela disse, cruzando os braços. Eu ri, balançando a cabeça.

— É justo, eu conheço poucas mulheres mesmo.- Eu dei de ombros, ela se aproximou e deu um tapa leve no meu ombro, ainda parecendo irritada. Eu revirei os olhos.- Certo, se você quer tanto ficar perto de mim por mais tempo, e fica me admirando, eu deixo você me ajudar.- Eu disse, e por um instante eu não estava constrangido de ter falado isso. Soou tão natural, como se eu fizesse esse tipo de coisa com ela sempre. Ela revirou os olhos, rindo, ela também não achou incomum.

— Você é tão metido, Peeta Mellark!- Ela disse, indo até o armário e pegando a farinha de trigo e colocando em cima da mesa.- O que eu preciso fazer?- Perguntou.

— Deixe só eu terminar de limpar aqui.- Eu disse. Eu demorei alguns minutos até que o forno não estivesse mais preto, então coloquei uma coisa para tirar o cheiro de queimado, e deixei aberto, para que ficasse menos fedido. Me aproximei e ela começou á rir, gargalhar com força. Eu olhei para mim e percebi que estava todo preto.- Ah droga.

— Vem cá, deixa eu te ajudar.- Ela disse, e quando eu pensei que ela ia pegar o pano que estava na pia, ela pegou um monte de farinha no pacote, e jogou na minha cara, morrendo de rir por seu feito. Eu fiquei de olhos fechados alguns segundos, sem acreditar que ela tinha feito isso, mas amando ela ter feito. Ela estava completamente á vontade.- Agora você parece um padeiro!

— Você sabe que isso vai ter volta, não sabe?- Perguntei, passando as mãos nos olhos e na boca, para que pudesse falar e abrir os olhos. Ela ainda estava rindo, e deu de ombros como quem não se importa. Eu me aproximei lentamente, e quando eu ia chegar mais perto, ela jogou um copo de água na minha cara. De onde veio esse copo afinal?

— Falta pouco pra virar um pão agora!- Ela gritou, correndo de mim, indo para a sala. Eu suspirei, gargalhando também. Olhei para ela e ela estava rindo muito, com a mão na barriga, ajoelhada no chão. Eu balancei a cabeça.

— Vai rindo, não vai rir tanto assim quando esse seu pijaminha estiver todo sujo.- Eu disse, me aproximando da pia e tirando toda a farinha que eu achei, ela se aproximou de mim, não estava mais rindo, mas seu rosto ainda estava parecendo com o de alguém que riu muito.

— Agora é sério, o que você quer que eu faça?- Ela perguntou, cruzando os braços. Eu balancei a cabeça e enxuguei meu rosto, quando o pano estava longe, eu disse:

— Fique longe da farinha!- E ela começou á rir de novo, com mais força do que antes. Lágrimas divertidas escorriam por seus olhos, e eu percebi que estava rindo junto, mesmo que não tivesse graça, só porque eu estava muito feliz por tudo isso.

— Certo, certo. Nada de farinha para mim, eu prometo.- Ela disse, erguendo as mãos para o alto e se afastando da pia, e da farinha. Eu suspirei aliviado, levando a mão ao peito e ela riu, balançando a cabeça.- Você é muito bobo.

— Não era eu que estava rindo porque joguei farinha em outra pessoa, depois água, e disse que ele faltava de pouca coisa para virar pão.- Eu dei de ombros, pegando os outros ingredientes que íamos precisar para fazer o biscoito e colocando no balcão. Ela deu uma risadinha.

— Sua cara foi tão engraçada! Quando você saiu do forno, estava todo preto, e eu só conseguia pensar que você estava queimado!- Ela disse, e riu por alguns segundos, até que percebesse o que tinha falado e fechasse a cara, ficando triste imediatamente. Eu sei em quem ela estava pensando, Prim. Eu suspirei, droga, o clima legal tinha ido embora.

— Pronta, ajudante?- Eu perguntei, querendo animá-la novamente. Mas quando ela disse que estava pronta, ela não estava mais animada. Ela ficou em silêncio e fez tudo o que eu pedi, colocamos os biscoitos no forno e ela disse que precisava ir embora, praticamente saindo correndo da minha casa. Eu suspirei e sentei no sofá, quando os biscoitos ficam prontos, tirei-os e voltei ao sofá novamente, acabei cochilando.

Acordei com um raio de sol me queimando e me levantei agitado, eram mais de três horas da tarde. Droga, eu me atrasei. Corri para o quarto de pinturas e peguei tudo que eu achava que fosse precisar, quando eu passei por um espelho, percebi que eu ainda estava sujo de farinha e queimado de biscoito. Corri até o banheiro e tomei um banho, tirando a farinha do meu cabelo com o shampoo que era da minha mãe, e limpando meu braço preto. Me enrolei na toalha e saí do banheiro. Fiquei parado na porta quando vi Katniss. Engoli em seco quando ela me analisou de cima á baixo. Deus, que essa toalha não caia, que essa toalha não caia.

— Eu estava... Te esperando lá... Lá em casa, né? E... Você não foi eu... Pensei que tinha acontecido... Você... Vai...- Ela gaguejou, engolindo ruidosamente á cada pausa. Seus olhos vagavam pelo meu corpo, e eu estava muito constrangido. Meu peito tinha cicatrizes espalhadas por todo o lado. Eu engoli em seco, não sabia o que falar.- Você vai demorar?

— Eu cochilei... No sofá. Acabei perdendo a hora, desculpa.- Eu disse, com medo de me mexer e a toalha cair, pois eu já conseguia sentir o nó vacilar, coloquei minha mão sobre ele para me assegurar de que aquilo não acontecesse. Ela concordou com a cabeça, seu rosto muito vermelho.

— Eu vou... Esperar você em casa.- Ela disse, saindo rapidamente, correndo, para ser sincero. Eu suspirei aliviado, a toalha não caiu. Peguei a primeira roupa que eu vi, e peguei as coisas que tinha juntado para levar para a sua casa, e fui, mesmo ainda morrendo de vergonha do que tinha acontecido á alguns momentos, e me perguntando qual seria a reação dela se a toalha tivesse caído. Provavelmente me renderia risadas até o próximo século.

(…)


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Notas finais do capítulo

OPA, OPA, OPS, Peeta Mellark só de toalha? É isso mesmo, produção? Sim, é! Eu, no lugar da Katniss, corria e agarrava ele, e vocês? Mas, paciência gafanhoto! E que história é essa de “não caia, toalha”? Cai, cai, cai sim! Certeza que a Katniss também queria que caísse, essa louca! Enfim, gostaram? Ficou pequenininho mas eu gostei muito! Mostrou um pouco sobre a evolução do relacionamento do Peeta com a Katniss, e eu tô amando muito tudo isso! Enfim, espero vocês nos comentários, e até o próximo! Beijos de biscoitos com gotas de chocolate! R.S.



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