I do, i need you. escrita por hollandttinson


Capítulo 7
Dependente.


Notas iniciais do capítulo

Postando capítulo novo antes do previsto porque primeiro: tava ansiosa para postar, porque eu quero continuar logo essa fanfic, vocês não tem noção do quanto eu amo escrever essa fanfic e postar pra vocês. Segundo: vocês me mandaram tantos comentários lindos que eu queria agradar vocês mais um pouquinho(sou fofa). Terceiro: Sei lá, tava afim mesmo. BORA DE CAPÍTULO NOVO!!!! (pra quem não gosta das narrações da Katniss, sorry, e quem gosta: tá aí migos!)



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NARRAÇÃO: KATNISS EVERDEEN.

Quando eu saí quase correndo da casa de Peeta, eu admito que esperava que ele viesse atrás de mim. E fiquei escondida no meu quarto, encolhida por horas até perceber que ele não viria. Tomei um banho frio e desci, esperando Greasy Sae vir e me alimentar, eram quase sete da noite quando eu espiei a casa de Peeta pela janela. Eu consegui ver cabelos loiros longos na sala de estar, e tinha uma criança. Delly e o seu irmão.

Eu sabia que eles eram melhores amigos, e que provavelmente ela o estava ajudando á começar á se adaptar á viver no Distrito 12 com alguém com quem ele tem bastante contato, e contato antigo. Mas mesmo que eu soubesse que ele não a amava como algo além de amizade, meu coração se encheu de um sentimento que eu podia nomear ciúme, então eu parei de espionar, e me sentei no sofá, ligando a televisão, tentando tirar a imagem de Peeta e Delly juntos, ele lhe dando os beijos que deviam pertencer á mim.

Greasy Sae chegou antes de o programa acabar, e me analisou da cabeça aos pés.

— O que aconteceu com você?- Ela perguntou, curiosa e com uma ameaça de sorriso. Eu revirei os olhos.

— Fui caçar hoje, a caça está na cozinha, pode levar para a sua casa, eu não vou comer aquilo.- Eu disse, fingindo prestar atenção no programa de tevê. Ela concordou com a cabeça e foi na direção da cozinha, eu conseguia ouvir o barulho que ela fazia para tirar as coisas e colocar meu jantar, e quando ela acabou, voltou e ficou olhando para mim.

— Foi você que plantou lá na frente?- Ela perguntou, cruzando os braços para mim. Eu neguei com a cabeça.

— Não, foi o Peeta.- Eu disse rapidamente, não queria me lembrar do Peeta, pois lembrar dele era lembrar de Delly, e assim eu me lembrava que ele e ela podiam começar á ter algo. Eu engoli em seco, Sae estava abrindo um sorriso enorme para mim, e eu revirei os olhos.

— O garoto esteve aqui?

— Sim.

— E vocês conversaram?

— Sim.

— Oh meu Deus!- Ela disse feliz, levando a mão para o alto. Ela veio até mim e se sentou ao meu lado, colocando a mão no meu ombro, eu olhei para ela, tentando não sorrir junto, pois eu também estava feliz pela nossa proximidade.

— Quando eu cheguei da floresta ele estava plantando, disse que eram prímulas, em homenagem á minha irmã, é o que eu acredito. Depois ele teve uma crise e saiu correndo, eu fui atrás dele, e nós ficamos na sua casa, eu o vi pintando. Ele me pintou duas vezes. Ele está se lembrando de um monte de coisas agora...- Minha voz foi morrendo enquanto eu me dava conta de que ela não tinha perguntado nada disso, mas eu estava contando porque eu precisava de alguém com quem falar, e ela parecia feliz por ouvir.

— Então é por isso que você não está encolhida em um canto, com o cabelo despenteado, e os olhos vagos?- Ela ergueu uma sobrancelha para mim, eu crispei os lábios, percebendo que ela tinha razão.

Eu normalmente ficava encolhida no sofá, ou na poltrona, abraçada com as minhas pernas, vendo Buttercup se mexer, ou olhando para o teto, ou de olhos fechados. Eu não me lembro quando foi a última vez em que eu penteei o cabelo, mas quando eu terminei o banho, eu fui até a cozinha, peguei uma colher e vi meu reflexo, que á tanto tempo não via, e penteei, deixando-o de lado. Eu mordi o lábio inferior, eu tinha ficado mais bonita para ele.

— Isso é irrelevante, ele e Delly vão ter algo.- Eu disse rapidamente, dando de ombros. Sabia que tinha admitido que tinha me arrumado para ele, mas também sabia que ela gostaria de saber dele e Delly, e eu estava certa.

— Peeta e Delly? Delly, a irmã de Ian? A loira?- Ela perguntou, parecendo extremamente confusa.

— Não sei porque você parece tão surpresa, eles são desgrudáveis, não são?- Perguntei. Ela concordou com a cabeça e meu coração bateu acelerado, eu não devia ter começado isso.

— São, mas e daí? Você e Gale também eram, no entanto eu nunca te vi se arrumando para o Gale.- Greasy Sae sorriu para mim e eu revirei os olhos. Pela primeira vez eu não estava triste por ela ter mencionado Gale, e isso não passou despercebido por nenhuma das duas.

— Era porque o Gale não se importa.

— Se o Peeta se apaixonou por você só porque você cantou uma musiquinha na escola, e foi capaz de continuar apaixonado por você depois de anos e anos, acho que ele não se importa muito se você está arrumada ou não.- Ela disse, dando batidinhas leves no meu ombro, sorrindo para mim. Eu suspirei, ela tinha razão. Deus, Peeta pode ficar menos perfeito só para que eu possa ter um motivo para odiar ele? É pedir muito?

— Você já terminou de colocar a minha comida?- Eu perguntei me levantando bruscamente, mudando de assunto. Ela gargalhou e eu revirei os olhos, acho que nunca a ouvi gargalhar desde que estou aqui, mas não quero comentar isso com ela.

— Sim, está na mesa.- Ela disse, se levantando também. Fui direto para a mesa e encontrei tudo pronto, ao lado do meu copo de suco tinha um comprimido que ela sempre colocava, mas que eu nunca tomei.

— Que comprimido é esse?- Perguntei enquanto tomava a sopa de legumes, prato da noite. Ela ergueu uma sobrancelha para mim, surpresa pela pergunta, esperava que eu simplesmente ignorasse, como faço todas as noites.

— É o seu remédio para dormir.- Ela disse calmamente. Eu enruguei o nariz.

— Eu tenho um remédio para dormir?- Perguntei, ela concordou com a cabeça, se sentando na cadeira ao lado da minha.

— O seu médico lhe receitou vários remédios, mas eu acho que se eu colocar todos os que você precisa tomar por dia aqui, você não toma nenhum. Não que você tenha tomado algum desde que voltou, mas eu tinha esperanças.- Ela disse, parecendo triste por eu ter ignorado os remédios toda noite. Ela também coloca um de manhã, mas é uma vitamina para me deixar forte, e tem gosto de laranja, e esse eu tomo.

— Eu tenho remédio pra mais o que?- Perguntei, começando á tomar a sopa, que estava com um gosto maravilhoso.- Isso está maravilhoso, Greasy!

— Obrigada, querida.- Ela sorriu para mim, parecendo surpresa. Eu nunca a elogiava, era difícil até de me fazer falar, quanto mais elogiar! Eu era uma péssima pessoa para ser cuidada.- Tem um remédio para dormir, um para a fortificação dos seus ossos, um para a pele, que vem com um creme hidratante, um anticoncepcional, mas esse eu coloco na sua comida todos os dias.

— Você o que?- Eu estava chocada. Eu estava sendo medicada sem saber, parei de tomar a sopa imediatamente, olhando para ela irritada. Ela suspirou.

— Ele não tem gosto, e é o que te ajuda á não sentir cólica nem nada todo mês, e que te ajuda á muitas outras coisas também.- Ela disse, parecendo levemente irritada pela minha gritaria. Eu dei de ombros e voltei á comer, ela tinha razão, não era tão ruim assim que ela colocasse na minha comida todos os dias.

— E o que mais?- Perguntei.

— Que eu me lembre, só.- Ela disse.

— E porque você me dá só um todo dia?- Perguntei.

— Não dou, você não toma.- Ela deu de ombros, eu revirei os olhos.

— Você só me deixa ver um.- Eu disse, apontando para o comprimidinho. Ela deu de ombros novamente.

— Porque você toma o de fortificação todos os dias de manhã, o que tem gosto de laranja.- Ela disse, eu fiz uma careta. Pensei que fosse vitamina.- E esse daqui é para te ajudar á dormir, eu sei que você tem pesadelos.

— Ele tem que ser muito bom para que meus pesadelos sumam.- Eu disse, analisando ele no meu dedo. Ela concordou com a cabeça.

— Acredito que sejam, são da Capital.- Ela disse, e eu o soltei no lugar, voltando á comer. Quando terminei de comer, eu bebi o comprimido com o suco, e ela pareceu muito satisfeita e aliviada.- Obrigada, Katniss.

— Onde está o para a pele?- Perguntei, ela deu de ombros.

— Tem que usar o hidratante também.- Ela disse, eu revirei os olhos.

— Onde está?- Ela crispou os lábios, e novamente a ameaça de sorriso estava de volta, eu suspirei.- Eu vou passar o hidratante, não se preocupe.

— Tudo bem. Vou trazê-lo amanhã.- Ela disse, se levantando, preparando-se para ir para casa, como ela sempre fazia depois que eu terminasse de comer. Ela pegou a minha louça e levou até a pia.

— Porque meus remédios ficam na sua casa?- Perguntei, mas eu sabia a resposta. Vitoriosos ficam viciados em remédios e em bebidas o tempo todo, muito médicos se mataram com remédios quando a guerra acabou, por causa de seus traumas. Eu podia entrar para essa lista, e eu tinha força para isso, no começo. Ela estava me protegendo de mim mesma, suspirei.- Obrigada.

— Não há de quê.- Ela disse, desligando a luz da cozinha e indo para a sala, eu a acompanhei. Na porta, eu dei um abraço nela. Eu não abraçava ninguém á muito tempo, e ela tem cheiro de sabão em pó e óleo de cozinha, não era muito cheiroso, mas eu não me importei. Ela deu um beijo no alto da minha cabeça.

— Tomara que o remédio funcione com você.- Ela disse, sorrindo para mim. Eu concordei com a cabeça e a observei sair da minha casa, ela foi andando em direção á saída da vila.

Tinha muita gente na vila agora, por causa da reforma. Algumas casas, que antes estavam ocupadas, já estavam sendo esvaziadas porque as pessoas estavam se mudando para as casas que estavam construindo na cidade.

A casa de Haymitch estava apagada, eu fui até lá, procurando pelo meu antigo mentor. Eu sabia que ele ia estar acordado, pois ele tem dificuldade para dormir. Será que ele também recebe remédios, mas os ignora? Ou será que, com sua facilidade em se viciar em alguma coisa, as pessoas não dão á ele remédios? Para que ele não morra dessa forma?

Assim que cheguei no lugar, percebi a presença de uns animalzinhos de penas. Eram gansos, crispei os lábios, Haymitch estava criando gansos para não sucumbir á loucura, certo? Entrei na casa e ele estava na sala, brincando com um dos gansos, e ouvindo música num rádio velho e que parecia ter saído da sucata, ou que tinha sido consertado muitas vezes.

— Ora, ora, docinho! A que devo o prazer da sua visita?- Ele perguntou sarcasticamente, mas sabia que ele estava feliz, ou pelos menos surpreso, pela minha visita. Me sentei em uma cadeira de madeira na sua sala, este lugar fede demais.

— Está mesmo criando esses gansos?- Perguntei, mudando de assunto. Abrir a boca era ainda pior, pois eu tinha que respirar pelo nariz. Decidi que vou respirar apenas pela boca aqui. Ele deu de ombros.

— Vejamos, Peeta pinta, você cuida de um gato, e eu crio gansos. Todos nós estamos tentando.- Ele sorriu amarelo para mim, eu concordei com a cabeça.

— Você já comeu hoje, Haymitch?- Perguntei, analisando o quanto ele estava magro. Ele deu de ombros.

— Greasy Sae veio aqui, Peeta também me trouxe pão de manhã, aliás, ele cozinha muito bem, o garoto.- Ele disse, percebi que ele queria falar de Peeta e analisar minha expressão, mas sabia que minha expressão não estava assumindo nada, pois senão ele riria. Dei de ombros.

— Isso não é novidade para ninguém.- Eu disse, indo até a sua mesa de jantar e encontrando a sua sopa de legumes intocada. Fiz uma careta, não tinha remédio para ele.- Você toma algum remédio, Haymitch?- perguntei, voltando á sala. Ele abriu um sorriso amarelo e me mostrou sua garrafa de conhaque e eu revirei os olhos.- Certo.

— O que você veio fazer aqui?

— Vim ver se você estava vivo.

— Tão prestativa.- Ele disse com ironia, bebendo aquele líquido nojento que ele considera sagrado. Revirei os olhos.

— Certo, eu vou para casa.- Eu disse, indo para a porta. Ainda me virei para olhá-lo, e ele deu tchau com a mão, eu revirei os olhos de novo e saí. A casa dele fica exatamente ao lado da de Peeta, e quando eu abri a porta eu vi Delly e seu irmão na entrada da vila, indo embora. Respirei fundo e fui até a casa de Peeta, bati na porta umas três vezes, até ela abrir.

Ele estava sério quando abriu, e de repente abriu a boca surpreso, só para sorrir abertamente para mim, e sair da frente da porta, para que eu entrasse. Não hesitei e passei por ele, indo direto para o sofá e me sentando lá, mesmo que ele não tivesse me mandado sentar. Ele fechou a porta e sentou na poltrona de frente para o sofá.

— Mudou de ideia sobre o jantar?- Ele perguntou e eu balancei a cabeça, negando. Ele enrugou a testa.- Esqueceu alguma coisa aqui?- Eu queria dizer “esqueci de te levar comigo”, mas sabia que ele ia ficar confuso e talvez isso o fizesse se apaixonar mais. Eu não quero que ele se apaixone mais, mordi o lábio inferior e neguei novamente com a cabeça.- Bem... Então o que veio fazer aqui?

— Vim pedir a sua ajuda com o meu livro de recordações.- Eu falei rapidamente. Não tinha vindo aqui fazer isso, na verdade eu não sei porque eu vim aqui, mas eu me lembrei que tinha pensado em fazer isso antes, mas que tinha tido preguiça de fazer, e medo do que faria. Mas agora estava eu aqui, pedindo para que ele me ajudasse. Ele ergueu uma sobrancelha.

— Uma ajuda com o que?- Ele perguntou, eu suspirei e me encolhi no sofá, abraçando as minhas pernas, como eu fazia em casa. Ele me observou fazer isso e sorriu, relaxando na poltrona também, eu suspirei aliviada, ele não tinha reclamado pela minha falta de educação. Revirei os olhos, este é o Peeta, Katniss, lembre-se disso.

— Lembra do meu livro de plantas? Bem, eu não preciso mais dele. Porém, eu preciso de alguma coisa para fazer... Você pinta, Haymitch cuida de gansos, eu preciso de algo.- Eu disse, mordendo o lábio inferior. Ele concordou com a cabeça, seu rosto estava sereno, compreensivo.- Eu cuido do gato, mas tem dias em que ele sai e demora séculos para voltar, e eu fico sozinha.

— Como eu posso ajudar você?- Ele perguntou animadamente, eu sorri, ele tinha concordado.

— Eu não tenho fotografias de todos, mas você desenha tão bem...- E eu amo ver como você fica lindo pintando, eu queria completar. Mas é muito cedo para falar uma coisa dessas para ele, eu mordi o lábio inferior.

— Obrigado.- Ele disse, sorrindo. Eu engoli em seco, tudo fica pior quando ele sorri.- Eu vou adorar ajudar você, Katniss.

— Podemos colocar pessoas que são importantes para você também.- Eu disse, receosa de tocar no assunto de sua família e ver a tristeza no seu olhar, mas ela não veio. Ele concordou com a cabeça.

— Isso é muito gentil de sua parte.

— É o mínimo que eu posso fazer por você.- Eu disse, e logo eu me irritei comigo mesma por ter falado.- Não que eu esteja deixando você fazer isso só para lhe pagar algo, mas...

— Tudo bem Katniss, eu entendi.- Ele riu do meu nervosismo e eu suspirei.- Quando começamos?

— Quando você quiser.- Eu disse, e detestei ter que depender dele. Ele concordou com a cabeça.

— Amanhã, pode ser?- Ele perguntou, eu concordei com a cabeça.- Na sua casa ou na minha?

— Você pode levar para a minha casa? Eu não posso deixar o Buttercup sem comer.- Eu mordi o lábio inferior. Não era por causa disso, é porque aqui é onde ele se encontra com Delly, e eu não quero que seja o mesmo lugar onde ele vai me ver todos os dias, pois eu espero que esse livro dure pra sempre, e todos os dias, só para vê-lo. Ele concordou com a cabeça.

— Claro que posso! Que horas?

— Quando você se sentir melhor.- E mais uma vez, eu dependia dele. Ele sorriu e concordou com a cabeça.

— Às três da tarde, pode ser? Eu gosto de pintar á tarde.- Ele disse, eu não estava surpresa. Concordei com a cabeça.

— Vou esperar você.- Eu disse, ficando de pé pois esse é o momento em que as pessoas vão embora. Ele também ficou de pé, esticando a mão para mim. Eu engoli em seco e apertei a sua mão. Sua mão era grande e firme, diferente da minha, que estava suando e tremendo.

— Você está legal?- Ele riu, percebendo o suor na minha mão, eu puxei a mão rapidamente.

— Sim, até amanhã.- Eu disse, saindo rapidamente da casa dele, mas ainda o ouvi gritar “boa noite, Katniss!” antes de entrar em casa e sentar no chão, pensando que eu e Peeta íamos ficar sozinhos amanhã, apenas com nossas lembranças e nossos fantasmas. Deus, ajude-o a não me matar, e ajude-me á não me apaixonar mais pelo meu garoto do pão, amém.

(…)


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Notas finais do capítulo

Quem - eu - ama o Haymitch?
Capítulo pequenininho, mas cheio de intenções. E aí, gostaram? Acho que as coisas vão ficar boas de verdade por aqui, e vocês? Finalmente os dois estão começando á engajar numa relação, eu juro que não aguentava mais esperar!



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