The Lightwood-Bane Chronicles escrita por Giovana Cobe


Capítulo 8
Hawaii – Sete, peças e sujeira.


Notas iniciais do capítulo

E AI LINDOS ♥ Admito que fiquei bem triste pq os views dos ultimos dois capitulos foram bem baixos e vocês tão sumidos ;-; COMENTEM CMG, EU GOSTO DE SABER O QUE TÃO ACHANDO! Se quiserem me dar carão, PODE ME DAR CARÃO!

Enfim, obrigada as pessoas que indicam minhas fics e me fazem sorrir por uma hora com os elogios :3

Agora se prepara que tem Clace, Sizzy e o primeiro point of view do Max! ♥



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                — Sete... sete... sete.. — Dizia o senhorzinho no corredor da aeronave. Ele tinha um papel nas mãos com o número de seu assento e seus olhos buscavam os indicadores das poltronas, abaixo dos porta-bagagens. O único problema é que o senhor estava na fileira 25, atrasando todos os outros passageiros. Não estaria tão ruim, se não fosse Jace que estivesse logo atrás dele. Ainda haveria esperanças se Jace não estivesse de mau humor, coisa que ele estava.

                O caçador de sombras estava batendo o pé repetidas vezes no chão da aeronave e periodicamente, virava-se para os outros que o acompanhavam fazendo mímicas de estrangulamento.

                — Onde está? — O senhor continuava buscando.

                Essa tinha sido a gota d’água para Jace.

                — Ah ONDE PODERIA ESTAR O SETE? Talvez antes do OITO! Não na VINTE E SEIS!

                O idoso virou-se para Jace e Alec temeu que fossem ser expulsos, pois o parabatai iria arrumar uma discussão com um senhor de idade.

                — O que disse?

                Ele virou o rosto como se quisesse ouvir melhor, permitindo que todos vissem que usava aparelho auditivo.

                — Eu só posso ter rasgado o manto de Raziel... — Antes que o nephilim pudesse continuar, Simon se colocou entre os dois sorrindo docemente. Tendo passado muitos anos sendo mundano, ele sabia lidar com a maioria deles.

                — Ele disse que sabia onde estava fileira sete. Eu vou te mostrar onde é, vamos deixar a fila andar, sim? — Com uma mão nos ombros do idoso, Simon o virou em direção à cabine do avião e o encaminhou a santa fileira sete, possibilitando que a fila andasse.           

                Jace sem nem olhar para trás, se dirigiu ao seu assento e se jogou nele. Haviam conseguido uma fileira inteira para eles, até mesmo uma cadeira extra, para que não tivessem que lidar com mundanos, pois ninguém merecia nove horas limitando o vocabulário para que acidentalmente não revelasse o mundo das sombras. Talvez, só talvez, Magnus tenha usado magia para conseguir tal artimanha.

                A classe econômica do avião era dividida de forma que nas janelas havia duas poltronas e no centro, mais quatro. Jace sentou-se do lado do corredor em uma das laterais e Clary se espremeu para sentar na janela.

                — Como você é adorável, Jace Herondale.

                — Ah qual é. — Ele respondeu — Eu só disse o que todos estavam pensando, só não tinham coragem de dizer.

                Clary sacudiu a cabeça, fazendo os cabelos mexerem-se como uma fogueira em meio ao cinza e azul do avião.

                — Espero que se comporte, estaremos cercados de mundanos pelos próximos 10 dias.

                — Eu teria respondido da mesma forma se fosse um caçador de sombras, o cara estava atrasando tudo! — Clary continuava encarando a mesinha de refeições e sem olhar para Jace.

                — Prometa.

                Jace suspirou.

                — Okay, prometo. — Clary abriu um sorriso para ele. — Isso. Sorria, te deixei ter o lugar na janela.

                — Uau! — Ela ergueu as sobrancelhas ruivas provocativamente. — Não precisa nem mais me dar presente de natal por três anos!

                — Petulante. — Jace a puxou para seus braços, num abraço sufocante enquanto bagunçava os cabelos dela. — Para aprender a não responder!

                Apesar da fala, o tom dele era brincalhão e ambos riam, chamando atenção dos mundanos que passavam olhando-os estranho.

                Do outro lado da aeronave, Simon voltava ao seu assento no mesmo momento em que Isabelle terminava de colocar as bagagens no compartimento adequado, erguendo as bolsas acima de sua cabeça.

                — Então... A princesa Lightwood, de fato, consegue carregar as próprias bolsas? — Ele a envolveu pela cintura, e beijando-lhe o rosto rapidamente.

                — Não me provoque, Simon, — Isabelle o empurrou com dois dedos, sem separar os rostos. — eu tenho dezesseis anos de treinamento a mais que você.

                O rosto de Simon estava tão próximo do de Izzy que podia sentir o aroma de seu halito. Hortelã. Até o respirar de Isabelle atraía o caçador de sombras e sempre o tivera atraído, desde que era mundano, em ambas as vezes que isso aconteceu, e Simon tinha certeza que se sua memória fosse mais uma vez apagada, ele ainda se apaixonaria pela garota.

                — Caham.

                Foram interrompidos por uma tosse forçada. O dono dessa, não tentara nem mesmo parecer real, só queria passar logo e o casal estava no meio. Isabelle o fuzilou com os olhos enquanto sentava-se no corredor e Simon murmurou desculpas, dirigindo-se a sua poltrona.

                Magnus, que tinha acabado de prender o cinto de Max, se debruçou sobre a cadeira para se aproximar de Simon e Isabelle.

                — Não é certo se abraçar assim nos corredores, crianças, mas aconselho os banheiros. Só tomem cuidado com...

                — Magnus... — Alec o interrompeu com um olhar de “seu filho está escutando tudo” com uma pitada de “não quero minha irmã se agarrando nos banheiros de um avião”.

                Magnus sussurrou uma ultima palavra antes de piscar um dos olhos de gato e voltar para sua posição. Nos seus lábios podia-se ler “turbulências”. Simon não pode deixar de se perguntar que tipo de histórias Magnus poderia ter com aviões.

                Alec por outro lado, o encarava interrogativamente.

                — Aviões? Sério, Magnus?

                Ele deu de ombros.

                — Sou uma pessoa vivida.

                Max o olhava confuso. Percebendo isso, Magnus rapidamente mudou de assunto.

                — Blueberry! Primeira vez num avião! Está animado?

                Ele assentiu animado.

                — Imagina correr esse ‘corredorzão’? Eu podia fazer aquele feitiço, para deixar o chão escorregadio, AI SERIA UM TOBOGÃ!

                — Acho — Alec exclamou. — que temos que rever os feitiços que seu pai te ensina.

                — Mas foi muito divertido quando fizemos lá em casa.

                Pela expressão de Magnus, era claro que ele não havia contado sobre o episódio a Alec.

                Alec, porém, decidiu parar de ser o “pai que proíbe tudo” uma vez na vida, afinal estavam de férias. Ele sorriu e acariciou a nuca do filho.

                — Deve ter sido mesmo! Nem me chamou? Assim você magoa o papai.

                — Na próxima a gente chama, né, Max? — Magnus disse e Max concordou.

                — Porém, acho melhor deixar essa ideia só lá pra casa, hein? Diversão exclusiva nossa, não vamos espalhar pros mundanos, que tal?

                — Como um segredo? — Os olhos do garoto de iluminaram.

                — Isso mesmo. — Alec respondeu.

                — E você vai ter tempo de ir em tobogãs no resort — Magnus apertou o pequeno nariz do garoto que automaticamente ficou vermelho.

                Max exalou em animação.

                — Eu quero ir no vermelho! Ele dá várias curvas e tem uma decida gigaaaante! ­— O garoto estendeu a letra ‘a’ enquanto fazia o percurso com suas mãos.

                — Se você tiver altura, pode ir sim. — Magnus declarou.

                No mesmo instante, o pequeno murchou.

                — E se eu não tiver?

                — Você é alto, Blueberry, mas se não tiver, a gente dá um jeito. — Alec o assegurou, dando uma piscadinha com o olho esquerdo.

                — Quem é você, — disse Magnus — e o que você fez com o meu Alexander?

                Essa foi a vez do Lightwood mais velho provocar.

                — Foi ali resolver umas coisas no banheiro com a aeromoça, me deixou no lugar.

                Magnus desviou o olhar rindo, lutando para não puxar, realmente, o nephilim para o banheiro.

***

                Max olhou ao redor e notou que todos os conhecidos estavam dormindo. Já haviam se passado horas e horas, ele não sabia ao certo quantas, mas tempo suficiente para que visse dois filmes de desenhos, cochilasse e acordasse impaciente e entediado.

                Porém, ao mesmo tempo, todos dormindo significa ninguém para vigiá-lo.

                Max soltou o próprio cinto e buscou na sua mochila, que estava embaixo da poltrona a frente, canetinha hidrocor. Olhou ao redor buscando sua primeira vítima.

Tio Jace.

O pequeno warlock saltou e engatinhou desviando das pernas do pai Alec, o que foi uma tarefa complicada, já que ele era alto e tinha dormido com as pernas esticadas. Levantou-se no corredor. Estava escuro do lado de fora, e do lado de dentro, a maioria dos passageiros dormiam.

Max adorava pregar peças nas pessoas, mesmo sabendo que seu pai brigaria depois, e era bom nisso. “As pessoas riem quando tentam pregar uma peça, e por isso erram” era o que ele dizia.

Calmamente, o garoto destampou a caneta preta e respirou fundo ao se aproximar do tio. Antes que encostasse a ponta no rosto dele, Max lembrou-se do que Alec sempre dizia:

— Caçadores de Sombras têm de estar sempre alertas, podemos precisar sair do sono direto para batalha.

Assim que ele tentasse encostar a caneta em Jace, ele levantaria e o acertaria com uma chave de braço.

Max abaixou o braço e pensou numa saída. Lembrou-se do feitiço que Magnus usava quando Presidente Miau o irritava, adormecendo-o em instantes. Max havia o perguntado se era assim que ele o feiticeiro o fazia dormir também, mas Magnus negou dizendo que nunca havia enfeitiçado o filho.

Ele não sabia se funcionaria em humanos, nem se conseguiria executá-lo, mas talvez conseguisse fazer Jace dormir mais profundamente, então deu uma chance, torcendo para que não colocasse o tio num coma.

Recitou os versos do encantamento num sussurro e em seguida soprou a magia que brilhou como glitter sobre os olhos do nephilim antes de desaparecer.

Nada tinha mudado, Jace continuava na mesma posição, com os cabelos cobrindo a testa e os braços cruzados.

É agora ou nunca.

Encostou a caneta no queixo do loiro como se desarmasse uma bomba, mas felizmente, Jace não deu sinais de que acordaria. Max, então, desenhou uma barbicha, um bigode, uma borboleta e um monóculo antes que Jace despertasse e quase espetasse o olho na caneta.

— OUCH! Max!

Max segurava o riso e escondia as mãozinhas para trás.

— Oi tio Jace. — Ele sorriu meigamente como fazia quando queria algo dos avós ou das tias.

Jace passou a mão no rosto e gargalhou, acordando Clary que desatou a rir quando viu o rosto do caçador de sombras.

— Ele desenhou em mim, não desenhou?

— O que posso dizer? Você o treinou muito bem. Aqui vemos um jovem Padawan superando seu mestre Jedi. — Clary chamou Max para seu colo, e o garoto obedeceu, rindo gostosamente.

— Star Wars — O garoto afirmou.

Clary o apertou em seus braços.

— Só me mata de orgulho!

Jace estava balançando a cabeça, vendo o próprio reflexo na janela do avião.

— Podem parar de falar em linguagem nerd e me ajudar a tirar isso do rosto?

— Não! — Max disse cobrindo a boca com as mãozinhas e rindo. Em resposta, Jace o sacudiu e fingiu o dar socos.

— Se não tivesse dormido nos filmes de Star Wars, eu até pensaria... — Clary cruzou os braços sobre o peito.

— Não tem nenhuma estrela brigando. — Jace argumentou. — De qualquer forma, já que você, pestinha azul, me usou e eu já to lascado... bem podíamos arrastar alguém junto... — Ele apontou para a cadeira ao lado, onde Alec dormia.

Max sorriu sapeca e pulou para o corredor novamente, pronto para travessuras.

— Desenhe um pato! — Jace o estimulou, como se Max precisasse de mais alguma motivação.

O garoto ficou na ponta dos pés para alcançar a testa do pai e começou a desenhar linhas tortas de uma criança de cinco anos, fazendo o mais próximo que conseguia de um pato.

— Uma costeleta, Max! — Clary entrou na brincadeira e o garoto obedeceu.

Antes que pudesse terminar os traços perto da orelha do pai, ele acordou.

Max se afastou, tentando parecer inocente quando o pai o encarou procurando saber o que o havia despertado. O garoto ouvia as risadas altas dos tios atrás de si, que acordaram metade do avião, incluindo o resto da família.

— Quem ousa despertar o Alto Feiticeiro do Brooklyn!? — Magnus questionou, aparecendo atrás de Alec, tirando sua máscara de dormir dourada dos olhos. Quando ele conseguiu ter visão do rosto de Alec, desabou em risos. Max não conseguiu então se segurar e gargalhou com as mãos na barriga. Ao fundo, podia-se ouvir Izzy e Simon comentando e rindo sobre os dois desenhados.

Alec, vendo a situação do parabatai, buscou seu reflexo na janela do lado de Clary e quando viu, o entendimento caiu nos seus ombros e ele riu, rolando os olhos.

— Sério? Vocês estão rindo disso? — Ele ergueu as sobrancelhas, encarando todos ao redor. — Eu convivi com Jace, isso é besteira. Deviam ter visto a vez que eu desenhei um pato nele com uma estela!

— Se eu pudesse usar uma estela... — Max fez um biquinho irritado fofo.

Jace riu mais. Se antes os mundanos já não estavam encarando, agora estavam.

— Eu me lembro disso! — Izzy respondeu do outro lado. — Jace se vingou colando seus dedos com super bonder.

Magnus os interrompeu.

— Vocês acham que isso é ruim? Imagine acordar literalmente com outro rosto? — O feiticeiro estalou os dedos fazendo com que Jace mudasse de face. As orelhas alongassem, o nariz crescesse e a pele enrugasse. — Dividir uma casa com Ragnor Fell já me proporcionou boas histórias.

Max vibrou.

— PAI VOCÊ PRECISA ME ENSINAR A FAZER ISSO!

Jace que estava tateando o próprio rosto exclamou:

— NÃO MESMO! Traga meu rosto de volta, Magnus! Preciso de um face que combine com o resto do corpo!

— Ou, talvez, — Magnus mexeu as mãos novamente. — Um corpo que combine com o rosto.

Num piscar de olhos, Jace foi modificado, tinha virado completamente o senhor com o qual ele tinha brigado mais cedo.

Max estava fascinado. Ele adorava magia, o que ela podia fazer, e como os mundanos não conseguiam vê-la se o feiticeiro não quisesse. Max não conseguia nem imaginar o que os humanos estariam vendo.

Então, de repente, Max sentiu-se feliz. Feliz pela situação, pelas risadas e pela família que o amava. Os pais o haviam explicado que ele era filho de outra pessoa, e que eles o tinham adotado para alegrar a vida deles. O garoto não entendia bem por que sua mãe teria o deixado, mas nada importava, ele amava sua família.

O pequeno warlock então pulou nos braços dos pais que o envolveram surpresos.

As férias mal haviam começado, e Max já estava adorando, ele se sentia o garoto de seis anos mais feliz do mundo.

***

Alec já havia lutado batalhas menos cansativas do que essa viagem de avião.

Quando finalmente chegaram ao resort, foram recebidos por funcionários que devem ser pagos para manterem o sorriso no rosto, por que não é possível uma criatura sorrindo, em pé, vestida de havaiana, às duas da manhã.

Magnus se encarregou de fazer o check-in com Max ao seu lado, impressionantemente desperto, enquanto Alec se sentou com Clary e Simon.

O garoto devia estar se mantendo em pé pela animação, mas Alec o conhecia. Assim que chegassem ao quarto, o filho buscaria o abraço de um dos pais, apoiando a testa no peito desse e adormecendo em poucos minutos.

— Acho que precisa de uma runa de estamina ai, hein? — Simon deu um tapinha nas costas dele.

— Filho cansa.

— Sei como se sente. — Simon disse, fazendo Alec dar um pulo e encará-lo, prendendo o fôlego. — Estou falando das malas de Isabelle.

Alec soltou o ar aliviado. Izzy era sua irmãzinha, sempre seria.

— Imagine a reação dele se fosse real. — Clary declarou.

— Se o que fosse real? — Isabelle chegou com dois cartões nas mãos e entregou um deles a Simon. — As portas se abrem com cartões, isso é engraçado.

— Não são todos que podem encostar uma estela numa superfície, e fazer com que ela se abra. — Magnus chegou com Jace atrás de si e Max no colo, já com a cabeça caindo sobre o ombro. A cena fez Alec sorrir. — Vamos, Alec. Antes que eu tenha que carregar você também no colo.

O caçador de sombras não protestou. Estava exausto, só queria dormir. Nem prestou atenção na paisagem e beleza do resort, só pensava “o quarto não poderia ser mais longe”.

— Quer abrir? — Magnus disse, colocando Max no chão para que pudesse usar o cartão-chave, revelando o quarto. Era enorme, tinha uma jacuzzi na varanda que tinha visão para a praia, um dossel de casal decorado com flores e outra cama, de solteiro, arrumada para o garoto. As malas já haviam sido deixadas no canto, perto do armário.

Max adentrou o cômodo e se dirigiu diretamente para o colchão, engatinhando pela cama de casal gigante, sem nem ligar para as flores decorativas, ou para o fato que ainda calçava tênis.

— Ei mocinho, — Alec disse ao fechar a porta. E se dirigir até ele, sussurrando em seu ouvido enquanto acariciava seu rosto numa tentativa de espertá-lo — Essa não é a sua não.

— Uhum. — Foi a única coisa que obteve em resposta, então Alec apenas tirou as flores de baixo do garoto e deu um jeito de arrumá-lo nas cobertas. Depois, descalçou e deitou-se ao lado do garoto, que se aninhou nos seus braços, como tinha imaginado que faria.

O que ele não imaginava, era o travesseiro que voou em seu rosto.

— Porcos! Nem tomam banho! — Magnus, que vestia um roupão, havia lançado o travesseiro nele com magia.

Assim como Max, a única coisa que Alec respondeu foi:

— Uhum.

O feiticeiro então se retirou para o banheiro, e Alec pode ouvir o barulho da água caindo por alguns minutos. Quando o barulho cessou, Magnus saiu, com os cabelos molhados caindo sobre os olhos, e um samba-canção listrado.

— Tem que amar muito, pra aturar dois fedidos. — Magnus disse ao se juntar aos outros dois na cama, passando uma mão sobre o rosto de Max, dissipando o feitiço de disfarce que o cobria. Alec fechou os olhos sorrindo, sem responder nada, e o outro lhe roubou um beijo. — Boa noite.

E as luzes se apagaram com um estalo dos dedos.


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Notas finais do capítulo

E aí? gostaram? Por favor não sumam da minha vida! JKBFJKBAS

Próxima semana começam minhas aulas (pré-enem SOCORRO), mas prometo tentar manter o ritmo, SEMPRE NAS QUINTAS!

Até o próximo, amores. Beijos de glitter do Magnus.