The Lightwood-Bane Chronicles escrita por Giovana Cobe


Capítulo 11
Hawaii - Height, bunny and staying up till late


Notas iniciais do capítulo

NOSSA SINHORA DA GATA, DEMOREI DEMAIS, VOCÊS DEVEM ME ODIAR SKJDBAJDKSBDSAJBADSJKBDAS

Então minha gente eu tenho coisas importantes a conversaaaaaaaaaaar!

não
pulem
meus
avisos
por
favor
serio
mesmo
não pula
não


Bem, eu não sei se vocês já sabem, se não souberem, se segura aí que vêm bomba: ALEC E MAGNUS ADOTARAM OUTRA CRIANÇA AFJKLBADSJKFBJAFDSBAFJDKSB A descoberta ocorreu quando chegou o livro ilustrado pela Cassandra Jean, com todos os personagens até Lady Midnight, e lá tinha "Rafael Santiago Lightwood-Bane" POISÉ, ELES ADOTARAM OUTRO SER, COM O NOME DE RAFAEL, MDS OS FEELS.

Então, o Rafael é 2 anos mais velho que o Max, mas aparentemente só foi adotado depois, eu não sei, não temos informações... Por isso eu to totalmente em duvida sobre o que devo fazer com a fic. Se paro, se continuo, se finjo que o Rafael sempre esteve aqui, se crio outra fic com ele depois que eu ler Lady Midnight.... Sugestões?

Outra coisa que aprendemos com esse livro é que Max chama Alec de Dad e Magnus de Papa. Eu estou tentando trazer essa informação para minha fic, então se liguem, quando ele fala Daddy, ou Dad, ou Dada é Alec, quando falar Papa é Magnus ;3

AH NO LIVRO TAMBÉM DIZ QUE MAX GOSTA DE BRINCAR COM OBJETOS ALEATORIOS E SONHA EM SER PIRATA ASJKDBJDKASVBDSJAKVB

Bem......... eu só tenho que pedir desculpas pela demora e eu espero que gostem. NOS FALAMOS NO FINAL DO CAPITULO!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/663728/chapter/11

— Varíola demoníaca, varíola demoníaca, como é que se contrai?

                Max saltitava, fazendo os chinelos estalarem contra o chão. A cada quatro passos o garoto pulava a se erguia, segurando-se nos braços dos pais.

                — Max, meu anjo, acho que já cantou essa música o suficiente. — Alec olhava Magnus pedindo socorro.

                — 400 anos — Magnus puxou os óculos escuros do rosto e os apoiou na cabeça. — e eu ainda não achei algo que treinasse minha paciência do que essa canção.

                — Mas, Daddy... — Max fez um biquinho.

                — Ele usou o biquinho! — Magnus disse, rindo.

                Alec tapou os olhos com a mão livre.

                — Magnus, diga a ele que não vale fazer chantagem.

                Magnus encheu os pulmões de ar para falar, mas toda a preparação se derreteu quando Max se virou para ele.

                — Papa!

                Alec tinha que se esforçar para não mimar o garoto. Muito. Ele quase pensou em dizer que ele poderia continuar a cantar a música, mas por sorte, haviam chegado à piscina principal.

                Ela era enorme e tinha diversas espreguiçadeiras e sombras dispostas em duas fileiras rodeando toda a piscina. Havia diversas famílias na água e a maioria das sombras tinham sido ocupadas.

                — HEEEEEEEY! — Isabelle acenou de uma espreguiçadeira que ela havia arrastado da sombra para o sol. Ela usava um chapéu quase maior do que o guarda-sol que cobria a outra espreguiçadeira. Alec acenou e se aproximou dela, largando o que carregava na sombra. — Simon e Clary estão jogando um jogo chamado bobinho. É bem divertido de assistir, eles ficam fazendo o Jace de trouxa.

                — Eu posso jogar? — Max largou a mão de ambos os pais e se lançou no colo da tia.

                Isabelle virou-se para Alec com os olhos grandes e castanhos brilhando. Então foi daí que Max aprendeu a chantagear.

                — Bem, ele já passou protetor. Contanto que fiquem no raso... — Magnus respondeu, e antes que ele pudesse terminar, Max já estava arrancando a camiseta por cima da cabeça, descabelando-se.

                — Max. — Alec o chamou.

                — Eu vou me comportar, pai! — Ele agora estava pronto para pular na piscina. Até Magnus, que havia tirado a camisa e afastado a segunda espreguiçadeira para o sol, encarava o caçador de sombras.

                — Eu sei que vai, Blue. — Alec abaixou-se para que pudesse ficar na altura dos olhos dele. — Só achei que talvez quisesse ir no tobogã. — Alec sorriu e apontou para a enorme estrutura amarela do outro lado da enorme piscina.

                Max virou-se exclamando um “uau”.

                — Eu posso mesmo? — Ele abriu o sorrisinho, mostrando os dentes que ainda eram a maioria de leite.

                — Claro! — Max pulou nos braços do pai que quase caiu para trás com o gesto.

                Magnus remexia as bolsas em busca de algo. Ele tirou a câmera da bolsa e mostrou-a.

                — Vou gravar você descendo, para você ver.

                Max não esperou que dissessem novamente ou mudassem de ideia. Pegou a mão de Alec e disparou, rodeando a piscina entre as cadeiras. Os reflexos dele eram rápidos, mas Alec estava correndo todo abaixado, para segurar a mão do menino, então quase atropelou um bebê, derrubou um garçom e deu de cara em um poste. Por sorte desviou de todos por milímetros.

                Quando estavam a alguns metros da escada zigue-zague que subia na torre do brinquedo, Max parou de correr.

                — Wow. É bem alto, né?

                Alec, desenganchando um galho que tinha ficado preso na camisa quando passaram perto demais dos arbustos, assentiu.

                — É, sim. E olha, — O caçador de sombras o aproximou da régua que media a altura mínima na entrada da torre. — você tem altura suficiente. Pode ir sozinho!

                — É... — Max respondeu, colocando a cabeça para dentro da estrutura e olhando para cima. A fila estava pouca, demoraria pouco para que fosse a vez dele, mas o garoto hesitava.

                — Vai, se não vão roubar seu lugar!

                Max começou a apertar as próprias mãozinhas. Alec sabia que isso era um sinal que o garoto estava desconfortável.

                — Acho que não quero ir...

                Alec o virou para que ele pudesse olhar para o pai.

                — Blue, você quer que eu suba contigo?

                Ele murmurou um ‘uhum’ e buscou a mão de Alec. Eles subiram até o fim da fila, que não estava mais do que dois lances de escadas longe do escorrega. A mão do garotinho apertou na de Alec quando ele olhou para baixo, por entre as grades.

                — Ei, ta tudo bem. Papai ta aqui. — Mais uma vez, Alec o virou para que ele pudesse receber confiança dele. O nephilim pensava como seria mais fácil se ele fosse um caçador de sombras que já recebesse runas, só precisava desenhar um símbolo de coragem. Assim, porém, fazia toda a situação parecer maior e mais importante. Alec precisava deixá-lo confortável para que pudesse enfrentar o medo. — A gente pode até descer juntos, se quiser.

Max ergueu os braços para o pai, como só fazia quando estava com sono ou querendo conforto. Alec o ergueu e o abraçou, sem largar até que fossem os próximos na vez.

— Vão juntos? — O funcionário responsável por coordenar a descida dos banhistas

perguntou. Alec sacudiu Max que finalmente largou dele.

— Eu quero descer só. — Max cochichou no ouvido do caçador de sombras. Apesar do volume, a voz dele era decidida.

— Não. Esse moço consegue fazer tudo sozinho. Mas eu vou primeiro. — Alec o colocou no chão. — Por que aí eu espero esse garotão lá em baixo. — Ele piscou para Max que sorriu e piscou de volta, meio troncho, pois ele não conseguia fechar só um dos olhos direito.

— Certo, pode descer. — O rapaz deu a instrução e Alec seguiu.

Curva para um lado, para o outro, uma descida, mais uma curva e Alec caiu na piscina, espalhando água.

O nephilim virou-se e esperou, torcendo, um pouco nervoso, para que tivesse conseguido encorajar o garoto.

***

                — Você consegue ter uma boa visão daí? Eu não quero perder meu sobrinho favorito!

                Magnus estava sentado na borda da piscina, com a câmera nas mãos, pronto para fotografar Max descendo no brinquedo. Isabelle se apoiava na borda pelos cotovelos, ao lado dele.

                — Sim, Isabelle. E ele é seu único sobrinho. — Magnus a lembrou.

                — Mas Jace está aí, não duvido que não demore mais que um ano para que eu tenha outro sobrinho.

                — Dias de glória, eles se vão rapidamente, sim?

                — Ué, eu não posso ter um sobrinho favorito, tenho que amar todos, e... ELES SÃO OS PRÓXIMOS! — Izzy espalhou água por todo lado, quase molhando a câmera.

                — Pelo seu anjo, Isabelle, você quase espirrou tanta água quanto o Justin Bieber no ultimo Grammy!

                — Você gosta do Bieber? — Ela parecia incrédula.

                — Eu tinha esquecido que um dos Lightwoods conhece cultura pop. — Magnus gesticulou, mostrando que não tinha para onde correr. — O ultimo álbum tem uma ótima sonoridade.

                — BELIEBER!

                — Quem é belieber? — Simon apareceu, abraçando Isabelle, na pior hora da conversa possível.

                — Magnus é belieber!

                — OLHA GENTE, ELE ESTÁ DESCENDO! — Bingo! Salvo pelo gongo. Max e Alec tinham acabado de desaparecer sob a parte coberta que antecedia o tobogã. Magnus preparou a câmera.

                — O que é belieber? — Jace se juntou a eles, com Clary nas costas.

                — Nada! Max tá descendo!

                Clary sussurrou um ‘depois explicou’ e se voltou para o tobogã. Magnus trouxe a câmera ao olho para fotografar.

E aí estava Ma... Alec?

— Mas o que? — Magnus exclamou.

— Olha, eu tomei dois drinks, — Simon disse. — mas tenho certeza que Max não tem um metro e noventa.

— Toda a conversinha de Max querer ir no tobogã, era por que Alec queria ir. Certeza! — Jace declarou.

— Isso é inveja, Jace. — Izzy deu-lhe um peteleco na orelha.

— Ué, as pessoas podem querer se divertir de vez em quando. Ele definitivamente tem altura suficiente. — Magnus riu e mostrou aos outros as fotos na câmera. Uma delas mostrava Alec com as pernas abertas, pouco antes de cair na água. — E com certeza essas fotos me divertirão por dias!

— Meu deus, é uma rã! — Clary exclamou ao ver a foto, fazendo que o grupo risse.

— Magnus, olhe! — Isabelle apontou para o escorrega.

                O feiticeiro rapidamente ergueu a câmera, dessa vez capturando imagens de Max, que tinha um largo sorriso no rosto.

                Magnus viu de longe quando Alec pegou Max na água, o colocou em seus ombros e se virou para a família, a qual vibrou e bateu palmas em resposta, fazendo o pequeno warlock acenar de voltar feliz.

                — Alec, você precisa trabalhar sua aterrissagem, não dou mais que 5. — Jace implicou com o parabatai, que em resposta o empurrou na água.

                — Maaax, meu sobrinho lindo! Dez! Dez! Dez vezes dez! — Isabelle apertou as bochechas de Max que se remexeu agoniado, espalhando água.

                Magnus virou-se para guardar a câmera na bolsa que estava na espreguiçadeira, evitando que essa se molhasse. O feiticeiro tinha muito cuidado com a máquina, pois era a quarta que eles compravam. A primeira havia caído na banheira (uma longa história, não tão longa assim que termina com ele e Alec mais interessados um no outro do que na aquisição), a segunda tinha sido roubada por um macaco tropical e a Max havia desmontado a terceira e espalhado pela casa como tesouro pirata.

                — Realmente, não tem como defender, as pernas estavam muito mais afastadas do que o recomendado pela Liga de Tobogãs. — Simon foi o próximo a ser empurrado na água.

                — Shhh! — Magnus fez sinal para que parassem e entrou na água, mergulhando. Ao emergir, sacudiu os cabelos e passou o braço pela cintura de Alec.  — Foram maravilhosos, entretanto, guardo o dez para minha pessoa.

                — Eu fui muito melhor, Papai! — Max chamou atenção do feiticeiro com um carinhoso, não tanto, puxão de cabelo.

                — Isso é por que vocês nunca me viram! — Jace indicou a si mesmo com as mãos.

                — É sério que estamos discutindo sobre quem seria melhor descendo num tobogã? — disse Clary.

                — Não precisamos discutir, sabemos que eu seria a mais graciosa. — Izzy deu de ombros.

                — Devo negar, Izzy. — Jace retrucou.

                — É claro, eu estou aqui! — Magnus novamente se expressou.

                — PAI!

                — Gente...? — Alec tentou interferir, mas todos viraram para ele, fazendo sinal para que se calasse.

                — Eu acho que vocês se surpreenderiam com meu potencial. — Simon exclamou e Magnus rolou os olhos, murmurando um “sim, sei”.

                — Pelo Anjo, o ego de vocês não cabe nessa piscina. — Clary sentou-se na borda.

                — É algo importante, Clary! — Jace retrucou.

                A discussão corria.

                — EI! — Max gritou. — Por que não descem todos? Ai sabemos.

                Todos pararam olhando ao redor.

                — Isso é... — Jace começou como se fosse negar.

                — Incrível! Vamos! — Isabelle terminou.

                Aparentemente a reação era unânime, até mesmo Alec riu, fazendo as costelas estremecerem sob o abraço de Magnus. Todos queriam descer no tobogã.

                Magnus’ note: A autora cortou essa cena nesse ponto a fim de manter a integridade das pessoas presentes no momento, que foram tremendamente humilhadas por Magnus Bane.

                Alec’s note: Você usou magia e molhou uma família que passava por perto.

                Magnus’ note: Calúnia.

***

                — Serio, por que nós viemos ver isso? — Jace não parava de reclamar.

                Eles estavam no teatro do resort, onde tinha começado um show de mágica da noite com um mágico, obviamente mundano. Estavam sentados: Simon, Izzy, Clary, Jace, Magnus e Jace. Max estava passeando pela fileira, apoiando o queixo nas mãos, assistindo admirado a apresentação.

                — Por que Max quis assistir. E não é tão ruim! — Clary beliscava pipocas de um saco, com a cabeça encostada no ombro de Jace.

                — Nós temos estelas que podem fazer muito mais coisas que isso.

                — Duvido você tirar 4 metros de pano da manga. — Simon disse, dirigindo-se a Jace.

                — Para que eu iria querer fazer isso, Simon?

                Magnus deitou a cabeça no peito do marido, que prontamente envolveu seus cabelos com os dedos, afagando.

                — É bem interessante, na verdade. — O feiticeiro disse. — Ver como os mundanos tentam copiar a magia.

                — Pai, pai! Olha um coelhinho! — Max estava na ponta dos pés, quase pulando na fileira seguinte.

                — To vendo, Blue. — Alec disse.

                — Agora, precisarei da ajuda de um dos baixinhos! — O mágico declarou do palco. — Alguém se habilita?

                Max virou-se para os pais, apoiando as mãozinhas nas coxas de ambos.

                — Vai lá, Max. — Magnus respondeu, e Alec tinha certeza que ele havia piscado um dos olhos pro garoto, que, por sua vez, sorriu sapeca.

                Blue disparou e chegou ao palco, impressionantemente rápido, antes das outras crianças.

                — Olá, amigo! — Disse o apresentador, ainda segurando o coelho. — Qual o seu nome?

                — Max Michael Lightwood-Bane! — Max disse orgulhoso de si.

                — Pois bem, Max. — O homem estendeu o animalzinho a Max. — Pode fazer um carinho nele e dizer para plateia que o coelho é real?

                Max fez como dito. Se demorando ao correr as mãos pela pelagem do bichinho.

                — É sim, e ele é bem fofinho.

                — Definitivamente! — O rapaz ergueu o coelho. — Agora, Max, eu o colocarei nessa caixa mágica, e com a sua ajuda, nós faremos esse coelho reaparecer.

                Max assentiu, com o sorriso que Alec sabia que ele estava aprontando.

                — Magnus, ele vai sumir com aquele coelho, mas vai sumir com ele pro nosso quarto e nunca mais devolver.

                — Opa.  — Magnus virou o rosto para olhar para Alec. — Talvez não tenha sido uma boa ideia deixar ele...

                — Deixa, talvez ele não faça nada! Vamos dar um voto de confiança. — Clary disse.

                Quando Alec voltou a prestar atenção na apresentação, o homem já havia fechado a caixa e dito as tais palavras mágicas com a ajuda das crianças.

                — Max, você pode abrir a caixa? — Max abriu e como esperado, o coelho havia desaparecido. As pessoas aplaudiram. — Agora, traremos o coelho de volta!

                — É agora. — Alec já estava pensando na desculpa que dariam, e a quantidade de mundanos que Magnus teria que enfeitiçar para que esquecessem.

                O mágico novamente fechou a caixa e com ajuda da plateia, gritaram-se as palavras.

                — Max. Você pode abrir?

                Max negou.

                — Acho que você pode abrir dessa vez.

                O apresentador estranhou a reação, mas continuou o show. Fez todo um glamour antes de abrir a bendita caixa. Alec e Magnus estavam torcendo para que o coelho realmente estivesse ali.

                Mas não estava.

                O apresentador estava atônito.

                — Então... Nossas palavras não foram fortes o suficiente, pessoal! — Ele tentava enganar a plateia, nervosamente.

                — Eu espero que o coelho não roa minhas roupas. — Magnus esfregou o rosto.

                Max que estava em pé ao lado da caixa mágica, com as mãos pra trás, deu um passo a frente.

                — Foram, sim, senhor mágico! — Daí ele mostrou as mãos. Ele estava escondendo o bichinho atrás de si. — Aqui está o Fofuxinho!

                A plateia aplaudiu e gritou. Imaginavam que era parte do show, mas o pobre do mágico estava pálido.

                — Manda ele sair, Magnus! Depois lidamos com o cara, ainda dá para ajeitar isso sem que a Clave nos mate.

                Magnus abafou um riso.

                — Você é muito preocupado, lembra aquela vez que eu... — Ele parou no meio da frase. — Tá. Tá. — Ele juntou as mãos sobre a boca e sussurrou as palavras, que Alec sabia que seriam transmitidas diretamente a Max. — Muito bem, Blue. Agora corre para cá... Não! Não! Deixa o coelho! Eles fazem muito cocô.

                No palco Max soltou o coelhinho, emburrado e pulou em direção às cadeiras. Ele correu até a família e pulou no colo de Alec.

                — Mandou bem, Max! O cara vai ficar o resto da vida se perguntando o que aconteceu! — Jace ergueu a mão para que o pequeno desse um hi-5.

                — Talvez tenhamos acabado com a carreira do pobre coitado. — Disse Simon.

                — Nada. Mais tarde eu dou um jeito no cara. — Magnus afirmou. — Mas devemos admitir que a cara dele foi impagável.

                — Eu queria o coelho... — Max faz biquinho.

                — Ownnn — Izzy e Clary exlcamaram.

                — Sabia que os dentes dos coelhos nunca param de crescer? — Simon afirmou.

                — Ninguém se importa, Simon. — Jace disse.

                Max cruzou os braços. Alec tentou animá-lo fazendo cócegas.

                — Blue, não acho que o Presidente Miau ia ficar muito feliz. — Magnus tocou o narizinho do garoto — Ele gosta muito de você...

                — É verdade. — Max sorriu com o canto da boca.

                — Sabe o que é verdade também, Blueberry? — Alec o fez pular, balançando a coxa. — Em algumas horas, um certo warlock azul faz 6 aninhos.

                Max exclamou em surpresa.

                — EU VOU GANHAR PRESENTES?

                Magnus o puxou para o próprio colo.

                — Vai! Mas só amanhã quando acordar.

                — Ah não! Papa! Deixa eu ficar acordado! Por favor, por favor, por favor! — Max juntou as mãozinhas na frente do corpo, implorando.

                Magnus olhou para Alec.

                — Pergunta ao seu pai, se pode.

                Max voltou-se para Alec.

                — Posso? Por favor, pai!

                Alec afagou a cabeça dele.

                — Pode, Max. Pode. Porém não acho que você aguente. Você passou o dia na piscina.

                — Eu consigo!

***

                — Abre a porta pra mim, por favor, amor.

                Magnus abriu a porta do quarto, para que Alec pudesse entrar. Ele carregava Max no colo, que dormia serenamente.

                Alec andou até a cama do garoto e deitou nela. Tirou-lhe os sapatos, e o cobriu com o cobertor.

                — Que horas? — Alec perguntou, em baixo volume, depois de depositar um beijo na testa do garoto.

                — Meia noite e cinco. — Magnus respondeu da cama, também se descalçando, sentado na cama de casal.

                — Ele quase conseguiu. Se não fossem aquelas músicas lentas que estavam tocando no restaurante, ele tinha conseguido. — Alec se curvou para beijar os lábios de Magnus.

                — Quase. — Magnus correu os dedos pelos cabelos de Alec, olhando-o nos olhos. Ele o amava tanto. Amava tanto quanto amava o filho. — Ele vai acordar chateado por não ter conseguido.

                — Ele nem vai lembrar, se acordar rodeado de pacotes de presente. — Alec se jogou de barriga na cama, se espreguiçando.

                Magnus engatinhou pelo colchão, aproveitando para dar um tapinha na bunda de Alec.

                — Tira ao menos esses sapatos, Alexander.

                Alec fingiu estar roncando, então Magnus mais uma vez bateu em sua bunda, dessa vez mais forte.

                — Ai!

                — Nem vem, já te bati mais forte.

                — Sim, mas aí a situação era outra...

                Magnus sorriu.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOI DE NOVO.

Bem, não esqueçam de me ajudar a decidir o que fazer com a historia do Rafael.... Ah, e eu queria justificar minha demora. Tive provas semana passada, foi um inferno, tive até uns problemas de estresse asjkbdjskb por isso atrasei mais do que queria.

Eu achei esse capitulo bem: não aconteceu porra nenhuma, socorro, que inutil. Mas me forcei a terminar hj para ter o que postar, POIS BEM, PROMETO MELHORAR. Eu to a fim de terminar logo essa sagazinha de Hawaii kajdbjkfb Voltar para uns contos mais curtos, ou mais tristes (sim, vai ter capitulo triste).

DE QUALQUER FORMA, OBRIGAAAAAAAAAAAAAAAADA POR LER, POR FAVOR COMENTE E ME XINGUE PARA VER SE EU ATUALIZO MAIS RAPIDO