The Lightwood-Bane Chronicles escrita por Giovana Cobe


Capítulo 10
Hawaii – Sutiã, tias e músicas inesperadas.


Notas iniciais do capítulo

GENTE NÃO PULEM ISSO

NÃO

PULEM

ISSO




SERIO



EU PRECISO FALAR COM VCS.



Eu to atrasada. Eu sei. Muito. Eu sei. MAS É QUE MINHA VIDA TA UMA LOUCURA ;-; To arrasada por não cumprir com minha palavra, mas é algo que eu preciso fazer para manter meus estudos.

O negocio é: não poderei mais postar um por semana, ao menos não capitulos longos.
Eu posso dizer que tipo, 1 a cada duas semanas é possivel, sim, então essa vai ser minha meta.

Não terei mais um dia para postar (desculpa mesmo), mas não abandonarei a fic de jeito nenhum. Só peço que continuem acompanhando e comentando por que é isso que me mantem escrevendo!



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                — AI ISABELLE!

                — Desculpa! — Izzy estava em pé à beira da cama de casal de seu próprio quarto. Vestia um roupão felpudo cor de rosa e segurava um pote de creme hidratante. Não havia tido tempo de trocar o pijama, já que fora surpreendida pelas batidas na porta do quarto do hotel, cedo pela manhã.

                Deitado na cama estava esticado o irmão da caçadora de sombras, sem camisa e vestindo um calção. Não havia um centímetro da pele de Alec que não estivesse avermelhada. O Lightwood se remexia desconfortável sobre os lençóis que o faziam arder.

                — Agora, além de um Blueberry, — Simon disse por trás de Isabelle. Ele estava encostado na escrivaninha com cara de sono. Usava shorts de pijama e a primeira blusa que alcançou quando Magnus, Alec e Max apareceram no quarto. — Você tem um strawberry. Parabéns, Magnus!

                Magnus deu um riso abafado, tentando conter-se. Estava sentado na poltrona do outor lado da cama, olhando Max que tentava fazer um castelo com travesseiros. O garotinho ainda estava vestindo seu pijama de mangas e calças compridas — Calças com coqueiros estampados e uma blusa que dizia “I’m fresh coconut water in a hot day”. Magnus por outro lado, vestia bermudas jeans, uma camiseta psicodélica, estava calçado e o cabelo estava penteado. Isabelle suspeitava que tivesse exigido que Alec esperasse que ele se trocasse.

                — Ei! Tadinho do meu irmão. — Ela tentou novamente espalhar o creme nas costas de Alec, área mais afetada, mas o irmão grunhiu novamente.

                —Papai ta rosa que nem aquele amigo do papai Magnus. Né papai? — Procurando chamar a atenção do pai e sem entender o motivo da coloração dele, Max bateu as mãozinhas no ombro de Alec.

                — Sim, meu anjo... — A expressão de Alec era de dor, mas ele não quis chatear o filho, dizendo que ele o havia machucado com o ultimo gesto. — Izzy, faça um iratze logo. Ou dois. Ou três.

                Isabelle fechou o frasco de hidratante, mas não se moveu para buscar a estela.

                — Sua pele já está tão judiada que não acho que seja uma boa ideia acrescentar a queimadura da runa. — Ela franziu o rosto.

                — Um de nós deveria ter tomado o caminho acadêmico-medicinal. — Simon sentou-se no chão, brincando de lutinha com Max.

                Magnus se levantou, espreguiçando-se.

                — Como que você lembrou de passar protetor em Max, mas não em si? — Ele trocou de lugar com Isabelle. O feiticeiro puxou as pulseiras de contas e couro que usava para cima, liberando o movimento das mãos.

                — Bem estar do Blue está sempre à frente.

                Alec sempre costumava dar cobertura a Jace e Isabelle, sempre colocava os outros acima de si, então a irmã do nephilim não estava surpresa que ele tivesse esquecido de se proteger contra o sol.

                Izzy pegou o celular no bolso do roupão e tirou uma foto da cena, enviando para a Clary. “Reunião de família no meu quarto, de manhã cedo! Puft, adoro.”

                — Eu posso aliviar, mas como você fez a proeza de queimar o corpo inteiro, dificilmente consigo cicatrizar tudo. — Magnus disse. — Só espero que não despele.

                — E é por isso Max, que você deve sempre usar protetor. — Simon afirmou para Max que revezava entre escalar a poltrona da tia e pular no colo do tio.

                Beep.

                Isabelle olhou a resposta no visor do celular. “Mostrei a Jace, ele está rindo a alguns minutos. Devemos nos juntar? :P” A nephilim riu e respondeu: “Claro, é uma festa.”

                — Mas eu já sou colorido. — O pequeno deu uma rodadinha para que todos olhassem pra ele. Max era tão fofo que dava vontade de colocá-lo num potinho e levá-lo para casa.

                — É sim, mas sabe quando você fica com vergonha? — Max sentou-se perto de Alec que estendeu uma das mãos para que ele pudesse dar um hi-five. — Ia ficar roxo daquele jeito, se não passasse protetor.

                Max assentiu.

                — É aqui que tem uma festa? — A voz de Jace chamou do lado de fora do quarto. Isabelle não conseguiu conter a risada.

                — Really, Izzy? — Alec a encarava, mas seu rosto se contorceu quando seu filho o usou de apoio para pular da cama para o chão, correndo para a porta.

                — EU ATENDOOOO! — Ele abriu a porta e abriu um sorriso largo.

                Jace colocou a cabeça para dentro do quarto.

                — Meu deus, meu parabatai é uma lagosta.

                Clary abriu mais a porta para que também pudesse ver.

                — Santo anjo, está pior que na foto. — Clary disse, fazendo que Isabelle batesse na própria testa.

                — Eu vou mandar para as pessoas fotos suas quando tenta passar delineador no carro, Izzy.  — Alec ameaçou.

                — Oh, hun, isso não se faz. — Magnus sentou-se na cama e cruzou as pernas, vendo que não teria paz para começar a tratar de Alec no momento. Jace provavelmente iria zoá-lo por alguns minutos antes.

                — Ta doendo aí, Alec? — Jace, de propósito, deu um tapa na coxa de Alec que negou, tentando esconder a vontade de matar o parabatai.

                — Parece que erraram a paleta de cores dele. — Clary sentou-se no chão com Simon. Isabelle não queria rir, estava com pena do irmão, mas era impossível.

                — Como vocês são adoráveis. — Alec rolou os olhos.

                — Isso por que somos amigos, imagina se fossemos inimigos. — Simon completou.

                A sequência de zoações só foi interrompida quando Izzy, ao olhar ao redor, percebeu que Max não estava à vista.

                — Magnus, cadê o Max?

                Alec no momento girou o rosto procurando-o.

                — Ficamos tão entretidos no show “Zoe o Alec” que perdemos meu filho num resort, QUE BOA NOTÍCIA.

                — Claro que não o perdemos! — Isabelle se levantou para ir até a porta, checar se Max não tinha se prendido do lado de fora, mas não precisou dar mais do que dois passos, pois Max apareceu, abrindo a porta-janela da banheira.

                — EU SOU UMA MOSCA GIGANTE!

                O garoto estava usando um... Aquilo era o sutiã preto de Isabelle que ele estava colocando na cabeça?

                Max...

***

                — Toalha?

                — Okay.

                — Muda de roupas?

                — Okay.

                — Pistola de água?

                — Oka... que? — Alec parou de conferir as coisas da mochilinha de Max e olhou para Magnus interrogativamente.

                — O que? Ele gosta. — Magnus estava na cama, cobrindo Max com o feitiço de disfarce, e o garoto se mexia impaciente em seu colo.

                — Mas ele está indo pra um SPA com as tias, eu não acho que seja apropriado e...

                Magnus o interrompeu.

                — E ele provavelmente vai morrer de tédio se não tiver nada para fazer.

                Eles haviam decidido a programação mais cedo, depois que Magnus tinha terminado curar boa parte do rosto e do torso de Alec. Tinham um passeio de lancha programado, mas não era recomendável que Alec fosse passar outro dia  inteiro debaixo do sol. Assim, decidiram que Jace e Simon iriam fazer aula de stand-up na praia, enquanto Clary e Isabelle iriam conhecer o SPA do resort. Magnus e Alec iriam ficar no hotel, aproveitar uma sombra, mas Max protestou, ele queria fazer algo.

                — O stand-up é a partir de 10 anos. — Simon dissera.

                — Ele pode ir conosco. Tem piscinas termais, ele iria gostar. — Clary oferecera.

                Assim estavam arrumando o garoto para que as duas caçadoras o buscassem para acompanhá-las.

                Quando Clary bateu na porta do quarto deles, Max já estava pronto há dez minutos e reclamando de tédio. O menino parecia que tinha nascido com uma runa de estamina desenhada.

                — Então, vamos lá? — Clary estendeu a mão e Max a pegou.

                — E é assim? Rouba meu filho e não me deixa nem me despedir? — Alec se abaixou e abriu os braços. — Meu beijo?

                Max com um pulinho envolveu o pescoço de Alec com os bracinhos, o apertando forte. Ao separar o abraço, deu um beijo no pai e se voltou para Magnus.

                — Vai se comportar? — Magnus o pegou nos braços, sorrindo.

                — Não farei nada que você não faria.

                — Esse é meu garoto. — Magnus o beijou e o colocou no chão, para que ele pudesse segurar a mão de Clary novamente.

                — Isso significa que nós temos que nos preocupar? — Izzy declarou. — Por que eu não consigo pensar em muitas coisas que Magnus não faria...

                — Sim. — Alec disse francamente. — Ele é sobrinho do Jace, também. Não confie nele.

                — Boa sooooorte! — Magnus disse fechando a porta e observando o rosto surpreso das garotas.

                Alec riu e cruzou os braços.

                — Isso foi um pouco maldoso.

                — Nah, — O feiticeiro deu de ombros. — foi divertido.

                Magnus puxou Alec pela lombar — Ele fizera questão de curar totalmente a queimadura nessa região para que pudesse fazer isso sempre que quisesse.

                — É uma pena que estou te privando do sol e...

                — Pelo seu anjo, Alexander, você fala demais. — E o calou com um beijo.

                O sol não é a única coisa que pode fazer um dia no Hawaii quente.

***

                Max não sabia explicar bem o que é um SPA. Ele já havia ouvido a palavra e achava que tinha algo a ver com parques aquáticos.

                A ilusão até continuou quando chegaram à porta da grande instalação de madeira. Vapor saia por frestas, havia pessoas com roupas de banho e toalhas e duas havaianas estavam de pé na entrada. Só podia ser um parque aquático, não é?

                Isabelle falou com uma das havaianas que os conduziu para dentro. As tias receberam roupões e disseram para que elas fossem se trocar no vestiário enquanto Max aguardava na sala que ficariam.

                — Nós vamos pra lá daqui a pouco, tá bom? — Clary acariciou o rosto do garoto.

                — Se comporte, hein? — Isabelle gesticulava um dedo em direção a Max. — Se fizer arte, vou contar tudo pro seu pai Alec.

                Max assentiu.

                — Ele parece ser adorável. — A funcionária do SPA declarou. — Olha como é fofo!

                Max cruzou os braços e bateu o pé.

                — Eu não sou fofo!

                A mulher apenas riu, apoiando uma mão nas costas dele e o encaminhando até a tal sala.

                Não era um parque.

                Havia espécies de camas e cadeiras estranhas e estreitas, com toalhas em cima. Perto dessas, estavam mesas com tubos de cremes e óleos e outras coisas que o garoto não fazia ideia para que serviam. No canto, uma mesa redonda estava coberta com frutas e sucos coloridos — Ew. Max definitivamente não era do tipo saudável.

                No meio da sala, a única coisa que importava pro pequeno warlock: Uma piscina aquecida que liberava vapor para toda a sala e continha uma cachoeira ruidosa na ponta.

                Ele podia fazer tanta coisa! Sua cabeça já estava a mil em planos, mal ouviu o que a havaiana dizia e pouco esperou que ela saísse para erguer a mão e fazer que água espirrasse da cachoeira para todo lado.

                — Wow. Isso é legal.

                Max largou a mochila dele num canto e pegou a pistola de água. Arrancou a camisa pela cabeça cambaleando e pulou com o calção na piscina.

                Era quentinha e aconchegante, como a banheira que tinha em casa, só que dezenas de vezes maior.

                Nadou desajeitadamente até um pouco a frente, tentando alcançar a cachoeira, mas já estava muito fundo. Ele voltou.

                Teria que bolar um plano, ele PRECISAVA chegar até a queda d’água.

                Olhou ao redor pensando no que fazer.

                Magnus havia o ensinado a flutuar alguns centímetros acima do chão... talvez funcionasse na água. Não custava tentar.

                Max se concentrou, forçou que a água embaixo dele o obedecesse. Suas mãos, uma ainda segurando a pistola, estavam brilhando em roxo quando conseguiu fazer com que a água o forçasse pra cima, não precisando mais tocar os pés no chão.

                — Uau...

                Ele apontou as mãos levemente para trás de si, impulsionando seu corpo para frente.

                Quando sentiu a água quente caindo sobre sua cabeça, Max se sentiu a pessoa mais poderosa do mundo. Queria que seus pais estivessem ali para vê-lo.

                Seus pais.

                Max parou por um instante. Magnus e Alec sempre o alertavam para tomar cuidado, pois ele se esgotava muito fácil.

                — Se eu desmaiar aqui, papai vai ficar furioso...

                Forçou a água a empurrá-lo até a borda, e assim que se segurou nela e suas mãos se apagaram, a havaiana entrou pela porta com as tias atrás. Ele quase havia sido visto pela mundana.

                — Que horror! — Max exclamou ao ver Clary e Izzy. Ele apenas as reconheceu pela cor do cabelo, pois tinham um creme verde e gosmento por todo o rosto. — Tem catarro em vocês! — O garoto usou a arma de água para disparar em direção as garotas.

                — Não, Max, não! Querido. — Isabelle tentava se esquivar, mas se havia algo que Max tinha “herdado” de Alec, era a mira. — É um creme!

                Clary também se desviava como podia, mas pobre mundana estava ficando toda encharcada.

                — Ah, não é catarro?

                — Não, e eu vou contar isso pro teu pai. — Clary sacudiu os braços molhados.

                Max, sapeca como é, apenas deu uma risada e atirou mais uma vez.

                — Eu... Vou buscar os massagistas. — O dia da funcionária não estava sendo dos melhores. — Podem deitar nas macas ou provar do Buffet. — E se retirou mais uma vez.

                — Pobrezinha da moça, Max.

                Max estirou a língua.

                — Não gosto dela, ela me chamou de fofo.

                — Crime capital! — Clary exclamou ironicamente.

Max tinha Jace como tio, e se tinha uma coisa que ele entendia, era ironia.

O garoto ergueu um tanto de água com magia e fez com que ela voasse direto em Clary, deixando-a totalmente molhada.

O creme que já era feio agora estava escorrendo. Nem Isabelle conseguiu deixar de rir.

— Ah é assim? — Clary abriu o roupão e entrou na piscina, jogando água em seguida em Izzy.

Após um momento de surpresa, a Lightwood declarou.

— Vocês mexeram com a pessoa errada. — E fazendo o mesmo que Clary, entrou na piscina.

Logo estavam os três brincando de jogar um nos outros, para total espanto dos massagistas que entraram pouco depois.

***

— Pai, eu quero yakisoba! — Max disse pela terceira vez.

— Eu sei, meu anjo. O rapaz já anotou. — Magnus disse calmamente para o garoto, acariciando o cabelo dele.

Estavam todos numa grande mesa no restaurante oriental do resort, fazendo o pedido do jantar.

— Mais alguma coisa? — O garçom vestido em roupas chinesas disse.

— Não, obrigada. Isso é tudo. — Simon respondeu com um de seus sorrisos simpáticos.

— Então, — Izzy se remexeu na cadeira. — Já soube como foi a aula de stand-up...

— Jace levou um caldo e eu consegui filmar, — Simon a interrompeu. — vocês precisam ver.

Isabelle o calou com o dedo indicador e lançou um beijo no ar para ele.

— Continuando! Porém, não sabemos como foi o dia de vocês. — Ela se dirigia pro irmão, sentado do outro lado da mesa. — Como foi seu dia, irmãozinho?

Alec abriu a boca sem fazer nenhum som.

— Fomos ao bar da recepção. — Malec respondeu antes que Alec se enrolasse numa resposta.

— Ah, sério? — Jace ergueu as sobrancelhas — Foi assim que você caiu da escada? — Ele cutucou Alec no pescoço, onde havia uma roxa. Alec deu um tapa na mão dele.

— Foi sim, Jace, foi sim.

Max se esticou na cadeira para ver o que estava acontecendo.

— Você se machucou, pai?

Alec se voltou para o filho.

— Está tudo bem, Blue, não é nada.

— Promete de dedinho? — A mãozinha do garoto esticou ao máximo na direção do pai, somente o dedo mindinho levantado.

— Claro. — Alec envolveu o mindinho do garoto com o dele.

O resto da mesa ainda o encarava com um olhar “Hm. Sei. Escada.”

— ENFIM! Magnus! Tinha algo que Jace queria te perguntar. — Alec mudou o assunto.

— Me perguntar? — O feiticeiro estranhou. — Sou todo a ouvidos.

Jace se endireitou na cadeira.

— Você costumava ter contato com os Herondales, certo? — Magnus assentiu. — Então, nas cartas do meu pai, tinha uma parte que eu nunca entendi, mas eu nunca dei a mínima. Quando fui reler, alguns dias atrás, me perguntei o que significava.

— Não tive contato direto com seu pai, mas o conhecia, talvez possa ajudar. — Magnus passou um dos braços ao redor de Alec.

— Era algo como uma tradição. Ele escreveu algo como “queria poder viver para ensiná-lo a canção da varíola demoníaca”.

Magnus enrijeceu.

— Não.

Jace franziu a testa confuso.

— O que foi?

— Essa música de novo não! — Então ele começou a rir. — Eu posso te ensinar, sim. Mas achei que tinha me livrado dessa maldita canção.

— Música? — Max mais uma vez se animou na cadeira. — Me ensina.

— Varíola demoníaca? Isso não é tipo um mito? — Clary disse.

— Queria eu. — Magnus afirmou buscando o celular no bolso. — Disque o número de Tessa. Diga que a música está de volta. — ele estendeu o celular a Clary. — E todos vocês, estejam prontos para ouvir isso pelo resto da viagem. — Ele olhou para Max.

— Ele vai cantar isso por meses. — Alec afirmou. Não sabia nem que música era, mas se era grudento e irritava as pessoas, Max aprenderia até de trás pra frente.

— Meses? Fique feliz. Eu ouvi isso por séculos.


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Notas finais do capítulo

Então, desculpa novamente.

Eu queria pedir para vocês que nunca deixassem de comentar, por que me deixa muito muito muito feliz :3

Eu fui ver uma fic antiga minha, de quando eu tinha 12 anos, e ela tinha três vezes mais comentarios que essa aqui E ISSO ME DEIXOU ARRASADA! Por que a fic era mt ruim e sem nenhuma gramatica.

Eu dou meu sangue por The Lightwood-Bane Chronicles, então por favor, digam o que acham, me critiquem, briguem e surtem comigo, eu amo quando vocês interagem