The Lightwood-Bane Chronicles escrita por Giovana Cobe
Notas iniciais do capítulo
GENTE NÃO PULEM ISSO
NÃO
PULEM
ISSO
SERIO
EU PRECISO FALAR COM VCS.
Eu to atrasada. Eu sei. Muito. Eu sei. MAS É QUE MINHA VIDA TA UMA LOUCURA ;-; To arrasada por não cumprir com minha palavra, mas é algo que eu preciso fazer para manter meus estudos.
O negocio é: não poderei mais postar um por semana, ao menos não capitulos longos.
Eu posso dizer que tipo, 1 a cada duas semanas é possivel, sim, então essa vai ser minha meta.
Não terei mais um dia para postar (desculpa mesmo), mas não abandonarei a fic de jeito nenhum. Só peço que continuem acompanhando e comentando por que é isso que me mantem escrevendo!
— AI ISABELLE!
— Desculpa! — Izzy estava em pé à beira da cama de casal de seu próprio quarto. Vestia um roupão felpudo cor de rosa e segurava um pote de creme hidratante. Não havia tido tempo de trocar o pijama, já que fora surpreendida pelas batidas na porta do quarto do hotel, cedo pela manhã.
Deitado na cama estava esticado o irmão da caçadora de sombras, sem camisa e vestindo um calção. Não havia um centímetro da pele de Alec que não estivesse avermelhada. O Lightwood se remexia desconfortável sobre os lençóis que o faziam arder.
— Agora, além de um Blueberry, — Simon disse por trás de Isabelle. Ele estava encostado na escrivaninha com cara de sono. Usava shorts de pijama e a primeira blusa que alcançou quando Magnus, Alec e Max apareceram no quarto. — Você tem um strawberry. Parabéns, Magnus!
Magnus deu um riso abafado, tentando conter-se. Estava sentado na poltrona do outor lado da cama, olhando Max que tentava fazer um castelo com travesseiros. O garotinho ainda estava vestindo seu pijama de mangas e calças compridas — Calças com coqueiros estampados e uma blusa que dizia “I’m fresh coconut water in a hot day”. Magnus por outro lado, vestia bermudas jeans, uma camiseta psicodélica, estava calçado e o cabelo estava penteado. Isabelle suspeitava que tivesse exigido que Alec esperasse que ele se trocasse.
— Ei! Tadinho do meu irmão. — Ela tentou novamente espalhar o creme nas costas de Alec, área mais afetada, mas o irmão grunhiu novamente.
—Papai ta rosa que nem aquele amigo do papai Magnus. Né papai? — Procurando chamar a atenção do pai e sem entender o motivo da coloração dele, Max bateu as mãozinhas no ombro de Alec.
— Sim, meu anjo... — A expressão de Alec era de dor, mas ele não quis chatear o filho, dizendo que ele o havia machucado com o ultimo gesto. — Izzy, faça um iratze logo. Ou dois. Ou três.
Isabelle fechou o frasco de hidratante, mas não se moveu para buscar a estela.
— Sua pele já está tão judiada que não acho que seja uma boa ideia acrescentar a queimadura da runa. — Ela franziu o rosto.
— Um de nós deveria ter tomado o caminho acadêmico-medicinal. — Simon sentou-se no chão, brincando de lutinha com Max.
Magnus se levantou, espreguiçando-se.
— Como que você lembrou de passar protetor em Max, mas não em si? — Ele trocou de lugar com Isabelle. O feiticeiro puxou as pulseiras de contas e couro que usava para cima, liberando o movimento das mãos.
— Bem estar do Blue está sempre à frente.
Alec sempre costumava dar cobertura a Jace e Isabelle, sempre colocava os outros acima de si, então a irmã do nephilim não estava surpresa que ele tivesse esquecido de se proteger contra o sol.
Izzy pegou o celular no bolso do roupão e tirou uma foto da cena, enviando para a Clary. “Reunião de família no meu quarto, de manhã cedo! Puft, adoro.”
— Eu posso aliviar, mas como você fez a proeza de queimar o corpo inteiro, dificilmente consigo cicatrizar tudo. — Magnus disse. — Só espero que não despele.
— E é por isso Max, que você deve sempre usar protetor. — Simon afirmou para Max que revezava entre escalar a poltrona da tia e pular no colo do tio.
Beep.
Isabelle olhou a resposta no visor do celular. “Mostrei a Jace, ele está rindo a alguns minutos. Devemos nos juntar? :P” A nephilim riu e respondeu: “Claro, é uma festa.”
— Mas eu já sou colorido. — O pequeno deu uma rodadinha para que todos olhassem pra ele. Max era tão fofo que dava vontade de colocá-lo num potinho e levá-lo para casa.
— É sim, mas sabe quando você fica com vergonha? — Max sentou-se perto de Alec que estendeu uma das mãos para que ele pudesse dar um hi-five. — Ia ficar roxo daquele jeito, se não passasse protetor.
Max assentiu.
— É aqui que tem uma festa? — A voz de Jace chamou do lado de fora do quarto. Isabelle não conseguiu conter a risada.
— Really, Izzy? — Alec a encarava, mas seu rosto se contorceu quando seu filho o usou de apoio para pular da cama para o chão, correndo para a porta.
— EU ATENDOOOO! — Ele abriu a porta e abriu um sorriso largo.
Jace colocou a cabeça para dentro do quarto.
— Meu deus, meu parabatai é uma lagosta.
Clary abriu mais a porta para que também pudesse ver.
— Santo anjo, está pior que na foto. — Clary disse, fazendo que Isabelle batesse na própria testa.
— Eu vou mandar para as pessoas fotos suas quando tenta passar delineador no carro, Izzy. — Alec ameaçou.
— Oh, hun, isso não se faz. — Magnus sentou-se na cama e cruzou as pernas, vendo que não teria paz para começar a tratar de Alec no momento. Jace provavelmente iria zoá-lo por alguns minutos antes.
— Ta doendo aí, Alec? — Jace, de propósito, deu um tapa na coxa de Alec que negou, tentando esconder a vontade de matar o parabatai.
— Parece que erraram a paleta de cores dele. — Clary sentou-se no chão com Simon. Isabelle não queria rir, estava com pena do irmão, mas era impossível.
— Como vocês são adoráveis. — Alec rolou os olhos.
— Isso por que somos amigos, imagina se fossemos inimigos. — Simon completou.
A sequência de zoações só foi interrompida quando Izzy, ao olhar ao redor, percebeu que Max não estava à vista.
— Magnus, cadê o Max?
Alec no momento girou o rosto procurando-o.
— Ficamos tão entretidos no show “Zoe o Alec” que perdemos meu filho num resort, QUE BOA NOTÍCIA.
— Claro que não o perdemos! — Isabelle se levantou para ir até a porta, checar se Max não tinha se prendido do lado de fora, mas não precisou dar mais do que dois passos, pois Max apareceu, abrindo a porta-janela da banheira.
— EU SOU UMA MOSCA GIGANTE!
O garoto estava usando um... Aquilo era o sutiã preto de Isabelle que ele estava colocando na cabeça?
Max...
***
— Toalha?
— Okay.
— Muda de roupas?
— Okay.
— Pistola de água?
— Oka... que? — Alec parou de conferir as coisas da mochilinha de Max e olhou para Magnus interrogativamente.
— O que? Ele gosta. — Magnus estava na cama, cobrindo Max com o feitiço de disfarce, e o garoto se mexia impaciente em seu colo.
— Mas ele está indo pra um SPA com as tias, eu não acho que seja apropriado e...
Magnus o interrompeu.
— E ele provavelmente vai morrer de tédio se não tiver nada para fazer.
Eles haviam decidido a programação mais cedo, depois que Magnus tinha terminado curar boa parte do rosto e do torso de Alec. Tinham um passeio de lancha programado, mas não era recomendável que Alec fosse passar outro dia inteiro debaixo do sol. Assim, decidiram que Jace e Simon iriam fazer aula de stand-up na praia, enquanto Clary e Isabelle iriam conhecer o SPA do resort. Magnus e Alec iriam ficar no hotel, aproveitar uma sombra, mas Max protestou, ele queria fazer algo.
— O stand-up é a partir de 10 anos. — Simon dissera.
— Ele pode ir conosco. Tem piscinas termais, ele iria gostar. — Clary oferecera.
Assim estavam arrumando o garoto para que as duas caçadoras o buscassem para acompanhá-las.
Quando Clary bateu na porta do quarto deles, Max já estava pronto há dez minutos e reclamando de tédio. O menino parecia que tinha nascido com uma runa de estamina desenhada.
— Então, vamos lá? — Clary estendeu a mão e Max a pegou.
— E é assim? Rouba meu filho e não me deixa nem me despedir? — Alec se abaixou e abriu os braços. — Meu beijo?
Max com um pulinho envolveu o pescoço de Alec com os bracinhos, o apertando forte. Ao separar o abraço, deu um beijo no pai e se voltou para Magnus.
— Vai se comportar? — Magnus o pegou nos braços, sorrindo.
— Não farei nada que você não faria.
— Esse é meu garoto. — Magnus o beijou e o colocou no chão, para que ele pudesse segurar a mão de Clary novamente.
— Isso significa que nós temos que nos preocupar? — Izzy declarou. — Por que eu não consigo pensar em muitas coisas que Magnus não faria...
— Sim. — Alec disse francamente. — Ele é sobrinho do Jace, também. Não confie nele.
— Boa sooooorte! — Magnus disse fechando a porta e observando o rosto surpreso das garotas.
Alec riu e cruzou os braços.
— Isso foi um pouco maldoso.
— Nah, — O feiticeiro deu de ombros. — foi divertido.
Magnus puxou Alec pela lombar — Ele fizera questão de curar totalmente a queimadura nessa região para que pudesse fazer isso sempre que quisesse.
— É uma pena que estou te privando do sol e...
— Pelo seu anjo, Alexander, você fala demais. — E o calou com um beijo.
O sol não é a única coisa que pode fazer um dia no Hawaii quente.
***
Max não sabia explicar bem o que é um SPA. Ele já havia ouvido a palavra e achava que tinha algo a ver com parques aquáticos.
A ilusão até continuou quando chegaram à porta da grande instalação de madeira. Vapor saia por frestas, havia pessoas com roupas de banho e toalhas e duas havaianas estavam de pé na entrada. Só podia ser um parque aquático, não é?
Isabelle falou com uma das havaianas que os conduziu para dentro. As tias receberam roupões e disseram para que elas fossem se trocar no vestiário enquanto Max aguardava na sala que ficariam.
— Nós vamos pra lá daqui a pouco, tá bom? — Clary acariciou o rosto do garoto.
— Se comporte, hein? — Isabelle gesticulava um dedo em direção a Max. — Se fizer arte, vou contar tudo pro seu pai Alec.
Max assentiu.
— Ele parece ser adorável. — A funcionária do SPA declarou. — Olha como é fofo!
Max cruzou os braços e bateu o pé.
— Eu não sou fofo!
A mulher apenas riu, apoiando uma mão nas costas dele e o encaminhando até a tal sala.
Não era um parque.
Havia espécies de camas e cadeiras estranhas e estreitas, com toalhas em cima. Perto dessas, estavam mesas com tubos de cremes e óleos e outras coisas que o garoto não fazia ideia para que serviam. No canto, uma mesa redonda estava coberta com frutas e sucos coloridos — Ew. Max definitivamente não era do tipo saudável.
No meio da sala, a única coisa que importava pro pequeno warlock: Uma piscina aquecida que liberava vapor para toda a sala e continha uma cachoeira ruidosa na ponta.
Ele podia fazer tanta coisa! Sua cabeça já estava a mil em planos, mal ouviu o que a havaiana dizia e pouco esperou que ela saísse para erguer a mão e fazer que água espirrasse da cachoeira para todo lado.
— Wow. Isso é legal.
Max largou a mochila dele num canto e pegou a pistola de água. Arrancou a camisa pela cabeça cambaleando e pulou com o calção na piscina.
Era quentinha e aconchegante, como a banheira que tinha em casa, só que dezenas de vezes maior.
Nadou desajeitadamente até um pouco a frente, tentando alcançar a cachoeira, mas já estava muito fundo. Ele voltou.
Teria que bolar um plano, ele PRECISAVA chegar até a queda d’água.
Olhou ao redor pensando no que fazer.
Magnus havia o ensinado a flutuar alguns centímetros acima do chão... talvez funcionasse na água. Não custava tentar.
Max se concentrou, forçou que a água embaixo dele o obedecesse. Suas mãos, uma ainda segurando a pistola, estavam brilhando em roxo quando conseguiu fazer com que a água o forçasse pra cima, não precisando mais tocar os pés no chão.
— Uau...
Ele apontou as mãos levemente para trás de si, impulsionando seu corpo para frente.
Quando sentiu a água quente caindo sobre sua cabeça, Max se sentiu a pessoa mais poderosa do mundo. Queria que seus pais estivessem ali para vê-lo.
Seus pais.
Max parou por um instante. Magnus e Alec sempre o alertavam para tomar cuidado, pois ele se esgotava muito fácil.
— Se eu desmaiar aqui, papai vai ficar furioso...
Forçou a água a empurrá-lo até a borda, e assim que se segurou nela e suas mãos se apagaram, a havaiana entrou pela porta com as tias atrás. Ele quase havia sido visto pela mundana.
— Que horror! — Max exclamou ao ver Clary e Izzy. Ele apenas as reconheceu pela cor do cabelo, pois tinham um creme verde e gosmento por todo o rosto. — Tem catarro em vocês! — O garoto usou a arma de água para disparar em direção as garotas.
— Não, Max, não! Querido. — Isabelle tentava se esquivar, mas se havia algo que Max tinha “herdado” de Alec, era a mira. — É um creme!
Clary também se desviava como podia, mas pobre mundana estava ficando toda encharcada.
— Ah, não é catarro?
— Não, e eu vou contar isso pro teu pai. — Clary sacudiu os braços molhados.
Max, sapeca como é, apenas deu uma risada e atirou mais uma vez.
— Eu... Vou buscar os massagistas. — O dia da funcionária não estava sendo dos melhores. — Podem deitar nas macas ou provar do Buffet. — E se retirou mais uma vez.
— Pobrezinha da moça, Max.
Max estirou a língua.
— Não gosto dela, ela me chamou de fofo.
— Crime capital! — Clary exclamou ironicamente.
Max tinha Jace como tio, e se tinha uma coisa que ele entendia, era ironia.
O garoto ergueu um tanto de água com magia e fez com que ela voasse direto em Clary, deixando-a totalmente molhada.
O creme que já era feio agora estava escorrendo. Nem Isabelle conseguiu deixar de rir.
— Ah é assim? — Clary abriu o roupão e entrou na piscina, jogando água em seguida em Izzy.
Após um momento de surpresa, a Lightwood declarou.
— Vocês mexeram com a pessoa errada. — E fazendo o mesmo que Clary, entrou na piscina.
Logo estavam os três brincando de jogar um nos outros, para total espanto dos massagistas que entraram pouco depois.
***
— Pai, eu quero yakisoba! — Max disse pela terceira vez.
— Eu sei, meu anjo. O rapaz já anotou. — Magnus disse calmamente para o garoto, acariciando o cabelo dele.
Estavam todos numa grande mesa no restaurante oriental do resort, fazendo o pedido do jantar.
— Mais alguma coisa? — O garçom vestido em roupas chinesas disse.
— Não, obrigada. Isso é tudo. — Simon respondeu com um de seus sorrisos simpáticos.
— Então, — Izzy se remexeu na cadeira. — Já soube como foi a aula de stand-up...
— Jace levou um caldo e eu consegui filmar, — Simon a interrompeu. — vocês precisam ver.
Isabelle o calou com o dedo indicador e lançou um beijo no ar para ele.
— Continuando! Porém, não sabemos como foi o dia de vocês. — Ela se dirigia pro irmão, sentado do outro lado da mesa. — Como foi seu dia, irmãozinho?
Alec abriu a boca sem fazer nenhum som.
— Fomos ao bar da recepção. — Malec respondeu antes que Alec se enrolasse numa resposta.
— Ah, sério? — Jace ergueu as sobrancelhas — Foi assim que você caiu da escada? — Ele cutucou Alec no pescoço, onde havia uma roxa. Alec deu um tapa na mão dele.
— Foi sim, Jace, foi sim.
Max se esticou na cadeira para ver o que estava acontecendo.
— Você se machucou, pai?
Alec se voltou para o filho.
— Está tudo bem, Blue, não é nada.
— Promete de dedinho? — A mãozinha do garoto esticou ao máximo na direção do pai, somente o dedo mindinho levantado.
— Claro. — Alec envolveu o mindinho do garoto com o dele.
O resto da mesa ainda o encarava com um olhar “Hm. Sei. Escada.”
— ENFIM! Magnus! Tinha algo que Jace queria te perguntar. — Alec mudou o assunto.
— Me perguntar? — O feiticeiro estranhou. — Sou todo a ouvidos.
Jace se endireitou na cadeira.
— Você costumava ter contato com os Herondales, certo? — Magnus assentiu. — Então, nas cartas do meu pai, tinha uma parte que eu nunca entendi, mas eu nunca dei a mínima. Quando fui reler, alguns dias atrás, me perguntei o que significava.
— Não tive contato direto com seu pai, mas o conhecia, talvez possa ajudar. — Magnus passou um dos braços ao redor de Alec.
— Era algo como uma tradição. Ele escreveu algo como “queria poder viver para ensiná-lo a canção da varíola demoníaca”.
Magnus enrijeceu.
— Não.
Jace franziu a testa confuso.
— O que foi?
— Essa música de novo não! — Então ele começou a rir. — Eu posso te ensinar, sim. Mas achei que tinha me livrado dessa maldita canção.
— Música? — Max mais uma vez se animou na cadeira. — Me ensina.
— Varíola demoníaca? Isso não é tipo um mito? — Clary disse.
— Queria eu. — Magnus afirmou buscando o celular no bolso. — Disque o número de Tessa. Diga que a música está de volta. — ele estendeu o celular a Clary. — E todos vocês, estejam prontos para ouvir isso pelo resto da viagem. — Ele olhou para Max.
— Ele vai cantar isso por meses. — Alec afirmou. Não sabia nem que música era, mas se era grudento e irritava as pessoas, Max aprenderia até de trás pra frente.
— Meses? Fique feliz. Eu ouvi isso por séculos.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então, desculpa novamente.
Eu queria pedir para vocês que nunca deixassem de comentar, por que me deixa muito muito muito feliz :3
Eu fui ver uma fic antiga minha, de quando eu tinha 12 anos, e ela tinha três vezes mais comentarios que essa aqui E ISSO ME DEIXOU ARRASADA! Por que a fic era mt ruim e sem nenhuma gramatica.
Eu dou meu sangue por The Lightwood-Bane Chronicles, então por favor, digam o que acham, me critiquem, briguem e surtem comigo, eu amo quando vocês interagem