Fairy Space - Interativa escrita por Yoko Dailandyn


Capítulo 3
– Um espião? Ou será que não?




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Fairy Space, 15:45

A guilda estava bastante movimentada naquele momento, os magos discutiam e cochichavam assustados após descobrir que havia um instruso naquela guilda. E la estava ele, um jovem rapaz que aparentava ter por volta de quinze a dezesseis anos de idade. Tem cabelos negros e possui uma pequena mecha cinza que cai sobre os olhos. Um físico forte, porém não bombado, aquele tipo de forte magro. Tem heterocromia, um olho é cinzento e outro é avermelhado, que deixa um estranho rastro quando o mesmo utiliza magia. É alto, tendo em torno de 1,79 de altura. Trajava uma camisa preta seguido de jaquetas quadriculadas. Calça jeans com leves tons azuis e pretos. Usava também uma bota de couro marrom.

Sua aparência não o ajudavam muito a acusar ele de intruso, porém, entrara na guilda sem ao menos ter uma marca. As acusações eram enormes.

Estava ele amarrado a uma cadeira de fente a todos da guilda, ao seu lado estava Tayra Wilson. Uma garota de dezesseis anos. Ela e uma garota com uma estatura pequena e com um corpo "mediano", não têm peitos exageradamente grandes, mas também não e uma tabua, suas coxas são grossas e tem um quadril definido. Sua pele e extremamente clara, seus olhos são de uma cor castanha amarelada bem claro (Âmbar) e seu cabelo liso que vai até a sua cintura de uma cor castanha escura, seu rosto e meio delicado e tem certo aspecto de pessoa inocente. Usa uma blusa leve de uma coloração cinza clara que possui uma pequena renda preta, seguida por ela, também usa uma blusa de frio cinza escura com listas pretas e um capuz que possui duas orelhas de gato pontudas jogada de lado, além disso, usa uma calça jeans preta com poucos detalhes e uma corrente do lado, também usa um All Star preto de cano longo. Seus longos cabelos negros estavam soltos, não usava o capuz de seu casaco. Jogado aos seus ombros estava o seu fone de ouvido.

A mesma o encarava com ferozcidade, o que dava um certo medo no rapaz a qual insistia em dizer que não era um intruso. Porém, Tayra o acusava de todos os dedos que apontava.

– Você - Tayra o apontos rigidamente fazendo com que o rapaz engolice sua saliva depressa, quase se engasgando. - confessa que é um espião de uma dark guilda?

– Eu ja disse, não sou um espião, não sou um intruso - o garoto falava num tom de apelação. Pedia para que acreditassem nele, mas era algo impossivel. - eu sou inocente!

– E como conseguiu entrar na nossa guilda? - Sleber pergunta, a mesma estava de braços cruzados. Olhava pra ele com acusação, pois ele realmente era um instruso, pois como ele poderia ter entrado naquela guilda?

– É verdade! - Tayra concordou com Sleber voltando a se virar para o rapaz ao seu lado. - Como entrou aqui?

– Eu ja respondi... - o garoto revirou os olhos com um suspiro pesado. - Eu tinha acabado de chegar em Fiore...

Flash Back ON

Pov Rapaz estranho ON

– Puxa, essa cidade é enorme. - disse enquanto contemplava cada lugar em que olhava pra cidade. Olhava para as lojas, as pessoas. Algumas crianças passaram por mim correndo quase me fazendo tropeçar. Minha vontade era de gritar pra elas terem cuidado, mas do que adiantaria? Suspirei enquanto voltava minha atenção para a cidade.

As vitrines da loja de roupas estavam enfestadas de roupas bacanas, mas não era muito o meu estilo do roupa. Prefiro estilos americanos, sabe. É mais a minha cara.

– Com licença. - parei o primeiro homem que passava por mim a qual o mesmo me deu uma rápida atenção. - Eu queria saber se aqui tem alguma guilda. - disse de uma forma rapida. O meu sonho é entrar numa guilda, poder fazer missões. Poder fazer amigos. Poder aprender a cuidar de si mesmo. - Sabe, eu sempre quis entrar em uma guilda e... - comecei a falar numa forma sonhadora, meus olhos brilhavam indicando que era o meu sonho, mas logo sou interrompido pelo mesmo homem.

– Não tem. - o homem falou nervoso e saiu resmungando. Olhava ele se distanciar aos poucos, vinha naquele homem a minha esperança indo embora.

Suspirei e segui em frente, se aqui não tem uma guilda não tem o porque eu continuar nessa cidade.

Continuei a caminhar, minha moral havia abaixado demais, não sabia nem por onde andava. De vez enquando dava aquelas tropeçadas, mas me recuperava depressa.

Logo a frente, me deparo com uma forte luz dourada que invadia um beco próximo a minha frente. Com tanta curiosidade, corri em direção a esse beco me escondendo na parede. Nele havia duas pessoas, não, três pessoas. Duas meninas e um homem. O homem carregava a garota que aparentava estar desmaiada.

– NÃO PODE SER! - a garota, a qual não estava desmaiada, gritou desesperadamente dando fortes socos na parede do beco. Os escândalos que ela fazia chamava muito a atenção de várias pessoas que passavam pelo local. – PORQUE EU NUNCA CONSIGO ABRIR O PORTAL?! PORQUE?! – a garota se lamentava desesperadamente batendo fortemente naquelas paredes.

Fiquei uns minutos me perguntando do que ela falava, um portal? Não entendia muito, mas obviamente tem nariz de guilda metido nisso.

– Não é novidade que você não tenha conseguido abrir o portal para a guilda! - o homem ao seu lado começou a falar seguido de um suspiro pesado. – Segure ela, eu irei abrir o portal! – logo ele coloca a garota a qual estava desmaiada no chão delicadamente aos braços da garota escândalosa em que a mesma estava ajoelhada segurando o corpo da outra.

Da mesma forma que ela, o homem pôs suas grossas mãos sobre a parede do beco, seus olhos se fecharam e pude sentir a total concentração dele naquele momento. Ele concentrava todo o seu poder em suas mãos e nas paredes. Uma enorme ventania dominou aquele beco. Me segurava na parede para não ser levado. Seguido, uma aura azul começa a envolver o corpo do homem.

– Fairy Space! - bem baixinho ele foi dizendo e estranhos simbolos foram dominando a parede do beco de tal forma, e uma forte luz dourada começa a dominar todo o beco, a garota que segurava sua amiga desmaiada fechou seus olhos rapidamente abraçando a garota em seus braços. Engoli seco e resolvi aparecer.

Corri em direção aquela luz dourada e em um piscar de olhos não estava mais naquele beco escuro. EU NÃO ESTAVA MAIS NAQUELE BECO ESCURO?!

COMO ASSIM?!

Comecei a me desesperar, tentei me acalmar, mas é algo que não conseguia controlar. Respirei fundo e observei o lugar onde estava. Era um espaço aberto, cheio de gente dentro que conversavam alegremente. Alguns estavam sobre um balcão próximo bebendo, e outros comendo. Havia um grupinho próximo a uma mesa que conversava alegremente. Senti meu coração se apertar após sentir que dentro daquele lugar havia uma grande concentração de poder. E essa concentração vinha justamente dessas pessoas espalhados sobre lugar.

Eles não são pessoas comuns, são magos. O que significa que estou em uma guilda?

Fiz-me essa pergunta por alguns instantes dando uma rapida olhada a uma janela ao meu lado. E percebi que após a janela não havia nada além do espaço. Uma guilda localizada no espaço? NO ESPAÇO?!

– COMÉ QUE É?!

Pov Rapaz estranho OFF

Flash back OFF

– E foi isso que aconteceu. - O rapaz dizia com os olhos fechados após tudo isso que vivenciou. Ele abriu os olhos se deparando com uma guilda nem um pouco satisfeita do que ouviu. O rapaz não sabia se estava feliz por finalmente encontrar uma guilda, ou se estava prestes a tentar fugir dali.

Sala do Mestre, 16:00

Nessa sala, havia um clima um tanto tenso. A mestre estava em pé, ao lado de sua poltrona contemplando a breve paisagem da janela de sua sala. A garota não acordava de jeito nenhum, a mestre pensou em jogar um balde de água fria nela pra ver se acorda. Mas seria uma enorme maldade, entao deixara acordar por conta própria.

Não demorou muito até finalmente acordar, a garota levanta do sofá bocejando com a vista um tanto embaraçada. A mestre percebe que a garota acordou resolvendo se virar para ela na intenção de finalmente conversar com ela.

Depois de alguns segundos tentando enxergar algo, finalmente Aiko identifica a pessoa a sua frente. É uma criança que trajava um vestido com uma estampa florida.

– Vem cá, cadê sua mãe? - Aiko pergunta após finalmente ver que a criança poderia aparentar ter por volta de dez anos de idade.

A criança se aproxima de Aiko levemente, sua expressão era fofa, mantinha nos lábios um leve sorriso inocente. Após se aproximar o suficiente de Aiko, logo dá um forte cascudo em sua cabeça fazendo Aiko gemer de dor.

– Deite-se! - seu tom de voz era autoritario e sem excitar, Aiko obedesse voltando a se deitar no sofar. - Percebi que possuí algo dentro de você, algo poderoso que nem você consegue controlar. - a mestre comenta de uma forma fria num olhar acusador. Aiko mais que depressa volta a levantar-se do sofá olhando ferozmente para a criança a sua frente.

– Eu vou embora. - Aiko ia se levantar do sofá, mas logo é novamente empurrada e forçada a sentar-se novamente no sofá. - Me deixe ir embora, não devo explicações a uma simples criança! - Aiko dizia num tom de voz desafiador, a garota ignorou totalmente o breve insulto de Aiko revirando os olhos.

– Ah, mas deve sim. - a criança começou voltando a olhar para a janela de sua sala. - Você está na minha guilda, seus ferimentos foram cuidados por mim, me deve uma explicação como agradecimento. - a criança terminou se virando novamente para Aiko com um olhar sério.

– Obrigada por cuidar de mim. - Aiko volta a levantar-se do sofá indo rumo a porta. Suas delicadas mãos escostaram na maçaneta, e antes da garota girá-la se virou para a criança de uma forma rápida. - Prometo tentar mandar um cartão de agradecimento. - logo, ela gira a maçaneta, mas sem sucesso. A porta estava trancada, e por mais que Aiko esforce era inutil tentar abrir aquela porta. Suspira pesado voltando a olhar ferozmente para a criança que a encarava num olhar normal.

– Creio eu que você tem bastante tempo, eu também tenho bastante tempo. - a criança puxa a cadeira que estava a frente de sua mesa sentando-se nela em seguida. - Que tal você sentar e me contar um pouco sobre você?

Fairy Space, 16:20

– Me solta! - o espião começa a gritar para soltá-lo dizendo as mesmas palavras de que não era um intruso. Mas era inutil, pois ninguém da guilda se disponibilizou para soltá-lo. Percebendo que ninguém iria fazer esse favor a ele, suspirou pesado fazendo bico. Desistindo de tentar sair dali.

– Sabe o que eu acho, gente? - Amaya, mais conhecida como Maya por toda guilda, chama a atenção de todos após se pronunciar. - Eu não acho que ele seja um intruso. - terminou voltando a olhar pro rapaz amarrado na cadeira.

– Eu acho que é um intruso, ou melhor, um espião. - Tayra continua o acusando. Logo, a garota volta a se virar pro rapaz ao seu lado puxando uma cadeira próximo a ela sentando-se em seguida. - Me conte pra quem você trabalha, qual a sua guilda, e prometo te matar de uma forma rápida e menos dolorosa. - Tayra diz num tom de voz roco afim de assustar o rapaz preso. O rapaz logo suspira pesado voltando a olhar pra garota que o ameaçara.

– Tudo bem, irei abrir o jogo. - disse o rapaz enquanto dava mais um suspiro pesado. Respirou fundo e finalmente resolveu começar desde o inicio para todos entenderem sua história. - A vila a qual morava foi atacada por magos das trevas. Tudo qualquer forma de vida fora ameaçado por magos das trevas. Ninguém podia escapar de seus ataques, nem mesmo os pobres animais que não tinham nada a ver com isso. - o rapaz contava a história num tom melancolico, seus olhos estavam de pouco a pouco marejando. Olhava para o teto como se estivesse vivenciando tudo aquilo novamente e isso era como um pesadelo para ele. - A vila estava em chamas, eu peguei minha irmã caçula no colo com as ordens do meu pai e da minha mae e fugi dali deixando-os para trás enquanto eles impediam a passagem dos magos das trevas de virem atrás de nós. Para assim, nós fugirmos com segurança. - as imagens daquela cena ficaram se repetindo na cabeça do jovem rapaz, aquilo era uma tortura para ele. - Caminhei pela floresta junto com minha irmã, ela não parava de chorar perguntando sobre os nossos pais e eu dizia que eles estavam bem, a iludia com essas palavras e ela sabia que era mentira. - uma fina lágrima cai de seus olhos. - Andávamos sem rumo pela floresta enquanto minha irmã chorava até sermos encontrados por um enorme dragão. Com ele aprendemos a usar magia dragão slayer metal. - um pequenino sorriso se abre em seus labios. - Após sete anos, o dragão desapareceu, não deixou pistas e nem nada. Deixou-nos sozinhos novamente. - o sorriso se desfaz de seu rosto mostrando-o o como estava triste por isso. - o dragão era como o nosso pai, tão carinhoso e atencioso. Após ele sumir, eu e minha irmã seguimos um caminho diferente. Segui um caminho de treinamentos, enquanto minha irmã, nem sei que caminho ela seguiu. Até que finalmente resolvi entrar numa guilda, sai em busca de uma guilda com a intensão de me tornar mais forte, ter amigos, ter um lugar onde eu possa ser eu mesmo sem esconder quem realmente sou. - terminou ele com os olhos marejados. Seus olhos, que antes estavam vidrados ao teto, se viram para ver como o pessoal da guilda estava se deparando com todos da guilda sentados a uma mesa a sua frente tomando chá. Uma garota servia um bolo de chocolate tentador e outra servia uma salada de brócolis, mas todos recusavam. O sangue do rapaz subiu até sua cabeça de tanta raiva que estava sentindo naquele momento. A guilda não dera atenção a sua história, e isso o enfureceu.

– PENSEI QUE QUERIAM SABER QUEM EU ERA! - o rapaz gritou balançando a cadeira onde estava tentando fugir, mas Tayra o amarrou com tanta força que era impossivel ele sair dali mesmo se balançando demais. Em meio as balançadas, o garoto cai pra trás com a cadeira e tudo. A guilda não da atenção e continua a lanchar.

– Hiodan, quem era a garota a qual troce pra cá. - Amaya perguntou enquanto colocava um pedaço do bolo na boca mastigando levemente.

– Era uma garota que encontramos desacordada no deserto Shieira. Ela estava muito pálida e não acordava nem por tão quente que a areia do deserto estava. - Yumiko se apressou pra responder a pergunta de Amaya de uma forma rápida chamando a atenção da garota.

– A gente resolveu trazer ela pra cá, mesmo que coloquémos a vida da mestre em perigo, nos culparíamos demais se algo acontecesse a ela. Mesmo porque tinhamos a chance de ajudá-la. - Hiodan completou o que Yumiko ia dizendo cruzando os braços em seguida, numa expressão um tanto séria. Mais que depressa, Hiodan recebe uma cotovelada de Yumi que mais que depressa o manda um olhar ameaçador.

– Falou o cara que queria largar a pobrezinha lá! - Yumi disse enquanto o olhava de uma forma ameaçadora, porém não intimidou nenhum pouco Hiodan que deu de ombros a ignorando por completo.

– Vocês estão certos em traze-la pra cá, eu faria o mesmo. - Sleber espantou aquele clima intenso naquele momento falando tais palavras. - Agora devemos nos preocupar com o conselho mágico, o que ele achará disso? - a pergunta fora retórica e a guilda sabia disso. Não respondeu a pergunta, continuaram a comer dando sempre algumas pequenas cochichadas.

Conselho mágico, reunião do conselho, 16:56

Todos os membros do conselho resolveram se reunir em sua sala de reuniões após receberem uma mensagem importante vinda de um dos espiões que botara para vigiar Fairy Space.

A sala em que se reuniam era enorme, as cadeiras eram coordenadas em circulo, o mesmo com suas mesas. Eles dividiam a mesma mesa, pois ela era enorme e a forma de suas mesas eram em circulo. Vários membros do conselho mágico se sentavam em suas cadeiras, alguns carregavam em suas mãos algumas papeladas e outros traziam uma pasta pesada.

Todos se sentavam a mesa colocando todos os seus documento sobre ela.

– Muito bem, o fato de eu ter reunido todos dos conselhos é porque recebemos uma mensagem urgente de um dos nossos espiões. Não poderíamos ignorar a mensagem, por isso, reuniremos nesse exato momento. - o mestre do conselho mágico, um homem já velho que aparentava ter por volta de cinquenta e sessenta anos, começou a falar enquanto cruzava os dedos de suas mãos sobre a mesa. Todos prestaram atenção em que ele dizia.

Logo, um holograma aparece logo a frente ao meio do circulo. Nele estava um homem que aparentava ter por volta de vinte e três anos de idade. Ele era bastante conhecido por todos dos conselho, pelo simples fato de ele ja ter sido um deles.

– Senhor. - o homem no holograma se reverenciou ao mestre do conselho voltando a olhar pra todos dos conselhos magicos. - É importante informar que a guilda Fairy Space quebrou a lei L1287 do conselho mágico que dizia claramente a proibição de estranhos a guilda, a não ser convidados do mestre da guilda. Uma lei importante que não deve em hipótese alguma ser quebrada por quaisquer circunstância, caso contrário a guilda seria descoberta por dark guildas e junto deles o conselho mágico iria ser descoberto também. - o homem dizia enquanto olhava seriamente para todos do conselho mágico.

Todos começavam a cochichar entre si, suas expressões estavam sérias, outras inconformadas. Os cochichos cada vez aumentava desorganizando a reunião.

– Silêncio! - mestre do conselho ordenou, porém ninguém o ouviu. - SILÊNCIO! - o mesmo bate seu pequenino martelo a mesa para chamar a atenção de todos que logo ficaram em silêncio. - Iremos tomar uma providência, obrigado, continue espionando, você é de grande ajuda. - ele disse ao homem do holograma que logo o mesmo voltou a se reverenciar, logo, o holograma desaparece deixando apenas os membros do conselho mágico para a sua reunião.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Alguns que me enviaram a ficha ainda não apareceram nesse cap, existe um porque, por isso fiquem calmos porque no próximo com certeza terá as suas aparições.
Bjus!