Forever Young - Jorge e Margarida escrita por HeyTheNerd
Notas iniciais do capítulo
Hello!
P.O.V Jorge
Não acredito! ELA ME DEU UM BEIJO NA BOCHECHA! Claro que eu preferia que fosse na boca, mas ela fez eu ganhar meu dia.
Logo o sinal bateu e todos voltaram pra sala, e antes de sentar ela deu um sorriso pra mim.
A professora entrou na sala e foi logo dizendo:
– Muito bem. Me entreguem o dinheiro da apostila.
Ela recolheu de todo mundo e deixou eu e Margarida por último.
Ela pegou o meu e nem pediu o de Margarida.
Quando ela ia voltar pra sua mesa, perguntei:
– A senhora não vai pegar o da Margarida?
– E ela tem?
– Não, mas eu vou pagar pra ela. Tome.
Ela ficou surpresa, mas pegou o dinheiro.
– Só não espere que ela vá lhe devolver, porque ela nunca traz.
Dei de ombros, e logo depois ela entregou as apostilas.
– Bom, vai ter um trabalho em dupla sobre essa apostila. - Todos gritaram e bateram palmas. - Mas eu vou escolher as duplas.
Todos vaiaram.
– Silêncio. Vejamos... Clarisse e Pedro, Lúcia e Marcos, Elisa e Léo, Janaína e Henrique, Margarida e Jorge. Quanto as pessoas que faltaram, deixem comigo.
Depois que ela deu as instruções pro trabalho, o sinal da saída tocou.
– Tchau pra vocês. - A professora falou.
Fui conversar com a Margarida sobre o trabalho.
– Podemos fazer na minha casa hoje. - Eu falei.
– Por mim, tudo bem. - Ela respondeu com um sorriso.
– Me dá o endereço da sua casa pra mim ir te buscar.
– Certo.
Depois nos despedimos e fomos pra casa.
P.O.V Margarida
Coloquei uma saia florida e uma blusa branca, e fiquei esperando o Jorge.
Logo ele chegou.
– Tá linda. - Ele disse.
Corei.
– Obrigada. - Respondi.
Entrei naquele carro chique dele, e logo chegamos em sua casa.
Quando começamos a fazer o trabalho, eu não entendia algumas coisas, mas o Jorge me explicava tudo calmamente. Tão fofo.
Terminamos o trabalho e ele perguntou se eu queria comer alguma coisa.
Eu disse que não, pois minha tia disse que ia fazer hora extra no trabalho e eu precisava voltar pra casa.
Ele pareceu triste, mas não falou nada.
Fomos até a porta, e quando me virei, nossos rostos estavam bem próximos.
Quando íamos nos beijar, meu celular toca.
QUE ÓDIO!
Atendi.
– Alô? Oi, tia. Já tô indo pra casa. Beijo, tchau.
Olhei pro Jorge.
– Tenho que ir.
– Tudo bem.
Entramos no carro e ele me levou pra casa.
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