Sirius, eu ainda amo o Remus! escrita por Kayla Black Lupin, Agent Kenway Lupin


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, peço desculpas adiantadas se tiver algum erro, estou no serviço e não tive tempo de corrigir, li e não encontrei nada, se caso passou algo, mil desculpas.

Desculpas também por ter sumido, mas como já falei outras vezes, tem um trecho da história que não consigo escrever, por isso fiz esse capitulo pequeno, para não deixar mais tempo parado.

Irei me esforçar para escrever.

Espero que gostem, não se esqueçam de comentar.

**LEIAM AS NOTAS FINAIS**



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POVs Jacob

            Já estávamos na Estação há algum tempo, mamãe sumiu, olho para meu pai, ele fingi não se importar, mas não para de olhar para entrada esperando-a. Tio Sirius falou para que eu ficasse tranquilo, meus pais logo iriam fazer as pazes, isso já aconteceu diversas vezes, e em todas os dois superaram. Eu realmente queria acreditar nisso, mas no fundo é difícil, já que faz meses que vejo os dois se mal se falando, e quando trocam poucas palavras, mamãe sempre acaba jogando algum objeto no papai.

— Uau! – Harry falou ao meu lado, olhando para entrada.

            Segui seu olhar, mamãe havia chegado, com uma mulher ao seu lado, a qual não pude deixar de ficar encarando. Morena, cabelos negros, assim como os olhos, usando um vestido verde, um tanto colado ao seu corpo.

— Encontrei vocês. – mamãe falou se aproximando com a mulher. – Desculpe o atraso. – completou me abraçando.

— Sem problemas. – falei sorrindo.

            A mulher que veio com mamãe, sorriu acenando para nós, papai ao meu lado, ficou encarnando mamãe que desviava o olhar, ri sozinho, os dois pareciam adolescentes. Cindy chegou já pulando em meus braços, olhando para mulher.

— Rebeka? – Vovô Elliot falou para a mulher que sorriu para ele.

— Ela queria conhecer a Estação. – mamãe falou rapidamente. – Ai a trouxe. – completou sorrindo.

— Viu chegamos a tempo! – Tio Sirius gritou se aproximando.

            Todos já estavam lá, até mesmo vovô Chris e Sam.

— Oi princesa! – Sirius falou aproximando-se da mulher.

— Fica longe de mim Sirius! – a mulher falou o impedindo de se aproximar, mas com uma voz de homem. A voz do Régulos.

— Régulos? – Sirius falou olhando incrédulo para mulher.

            A mulher a nossa frente apenas sorriu, com isso mamãe caiu na gargalhada.

— Você ficou maluca? – Christopher falou sério olhando para minha mãe.

— Ele precisava sair um pouco de casa. – ela logo falou se defendendo.

— Como a Rebeka? – Elliot falou baixinho.

— Foi um aciden... – Régulos começou a falar. – Acidente, Jasmine errou na hora de pegar o fio de cabelo. – completou fazendo sua voz ficar um pouco mais feminina.

            Nesse momento mamãe e Elliot começaram a rir.

— Também queremos saber a piada. – Sirius falou cruzando os braços. – Não acredito que tentei cantar meu irmão. – completou passando a mão pelo cabelo.

— O marido de Rebeka é loiro, não tem possibilidade de a Jasmine ter errado o fio de cabelo. – Christopher explicou rindo.

            Régulos, quer dizer Rebeka, por Merlim, eu realmente estou confuso, olhou incrédula para mamãe, até papai começou a rir.

— Já está na hora. – Lilly falou tentando segurar o riso.

            Começamos a nos despedir, até de minha “Tia Rebeka”, ganhei um beijo, o que me fez rir bastante.

— Não vou ganhar um abraço Cindy? – Rebeka falou marota.

            Todos sabiam da paixonite que Cindy sentia por Régulos, e com isso Elliot fazia o possível para deixa-la longe dele, mas assim que ele viu a possibilidade, correu para os braços de Régulos, acho que naquela cabecinha maluca da Cindy, mesmo ele sendo uma mulher naquele momento, já valia algo para ela.

— Já pode largar ela Cindy. – Elliot falou a puxando.

            Cindy entrou no trem pulando de alegria. Sendo seguida por Harry e Sam, que já discutiam por alguma coisa. Mas antes de entrar no trem fiquei encarando meus pais, mamãe se aproximou.

— O que foi meu lobinho? – falou mexendo em meu cabelo.

            Papai se aproximou, para ouvir a conversa.

— Ainda seremos uma família no natal? – perguntei baixinho.

            Os dois se entreolharam, mamãe mordeu os lábios, nesse momento me arrependi amargamente pela pergunta, pois sabia que ela iria chorar.

— Sempre seremos meu pequeno. – papai falou sorrindo.

            Suspirei aliviado, e puxei os dois para um abraço, pelo canto do olho pude ver papai fechando os olhos, e sentindo o perfume da mamãe, é um perfume que eu adoro, mamãe tem cheiro de outono, com chocolate.

— Sirius para de me tarar! – Régulos gritou chamando a atenção de todos.

            Todos ao redor, começaram a encarar os dois.

— Vou me arrepender disso, mas é por uma causa boa. – Sirius falou olhando para o céu.

            E fez algo que ninguém esperava, puxou Régulos, quer dizer Rebeka para si, juntando seus lábios, ela se debatia em seus braços, as pessoas ao redor, pararam de olhar, creio que acreditando que era apenas uma briga de casal.

— Já podem se separar. – James falou rindo.

            Os dois se separaram, Rebeka estava vermelha como um tomate, e Sirius encarava o chão.

— Não contem isso para ninguém. – falou nos olhando.

            Fazendo todos rirem, o trem apitou, mamãe me deu um ultimo beijo, e corri para dentro do trem, pela janela acenava para todos. Papai olhava para mamãe sem que ela percebesse, Benjamim e James tiravam com a cara de Sirius, Lilly tentava parecer séria, mas ela ria sem ninguém perceber.

            O trem se distanciou, e sozinho no corredor, fechei os olhos e fiz um pedido: “Que esse ano seja o melhor de todos, que essa guerra não me faça perder ninguém, e que eu tenha minha família do jeitinho que era antes.”


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Notas finais do capítulo

Pessoas lindas, preciso de ideias, algo que possa acontecer em Hogwarts até o natal, coisas para o Harry e o Jake fazerem, já que lá teremos a vaca da Dolores, é esse trecho que me impede de continuar a história.
Se alguém puder ser a minha luz no fim do túnel, e me dar alguma ajuda, irei amar kkk

Comentem, por favor.



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