E se eu ficar? escrita por Day Real


Capítulo 12
O perigo encantador




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Como sobreviver sem, ter vivido meses maravilhosos ao lado de quem aprendeu a gostar, ver que a confiança poderia ter sido abalada, mas, ainda sim, não saber lá no fundo que pode ser mentira ou verdade tudo que o compõe?
A complicação de tentar explicar um sentimento que nasceu bastante complexado, encima de um que já está enraizado pode ser mais difícil que já imaginamos. Podemos tentar especular o que esse sentimento pode ter ajudado no que já esta fixo, mas nunca definir um sentimento em absoluto. Mesmo que já temos um amor e, talvez, não esteja sendo vivido, isso não nos impede de vivenciamos novas experiencias. Mesmo assim, o cuidado com o coração tem que ser dobrado já que ele se impulsiona involuntariamente e acolhe a quem lhe trata muito bem.

Foram dois dias em que Mike ficou encarcerado na delegacia e Olivia se quer teve "coragem" de tornar a conversar com o rapaz. Diante de tudo, ela evitou estar no meio de uma possível fusão de sentimentos onde poderia, se quisesse, escolher a qual "lado" ficar mas não quis se complicar. Como sabia onde seu coração estava firmado resolveu deixar as coisas como está e apenas esperar. Voight chamou Antônio e Ruzek, que vieram de Chicago, para levarem Mike a cidade onde aguardará por mais investigações - vida dura para o ex-sargento. O sargento de Chicago está aproveitando sua licença mantendo-se todo o tempo ao lado de Olivia - enquanto ela estava ao trabalho ele sempre se encontrava presente em sua sala. Dodds, que não acompanhou seu filho à Chicago, a mando da cúpula, foi aproveitando e se aproximando da tenente. O chefe ia fazendo seus joguinhos, mantendo contato com ela via SMS - Olivia como não é boba nem nada dava aquela corda para ver até onde ele iria. Certo dia, Voight tinha acabado de chegar a delegacia, falou com todos e mostrou-se solidário se precisassem de seus trabalhos - seguiu para a sala da tenente. Olivia chegou segundos depois e fez o mesmo. Como ninguém é inocente ficavam tirando sarro e especulando o que rolaria entre os dois naquele recinto. Dodds aparece e todos silenciam. Fin, Amanda e Carisi o segue com os olhos e vê que ele está indo em direção a tenente. Os três se olham e esboçam em suas faces aquelas famosas expressões "sujou" ou "fedeu", sabendo do que poderia rolar do suposto encontro. Na sala, Voight se encontrava escorado a um móvel e ficou bem próximo a Olivia, que se assentava em sua cadeira. Os dois se encontravam sorridentes e conversavam algo em que os interessavam muito, até Dodds adentrar, sem bater, e eles rapidamente deixaram de sorrir tomando um baita de um susto.

– Estou interrompendo? - pergunta Dodds com a mão na maçaneta da porta, ainda meio do lado de fora.

– Não Dodds, imagina! - responde Voight sendo o mais irônico possível.

– Pensei que estava! - diz Dodds aspero.

– O que devo a honra, Chefe Dodds? - indaga Olivia e se levanta de sua cadeira.

– Olívia, vim lhe propor um convite. - diz o chefe prestando atenção e provocando Voight.

– Qual seria? - torna indagar Olivia, que estava preocupada com a atitude de Hank ao ver seu semblante bravo.

– Janta comigo essa noite? - Dodds a convida. - Prometo que é hem simples e objetivo. - completa entusiasmado e com coragem.

Voight se controla para que seus ciúmes não tome conta de seus nervos e os transforme em raiva a ponto de pular no pescoço de Dodds. Olivia fica com medo da resposta que queria dar e ver a bravura do seu chefe ao fazer o convite na frente do sargento - sabendo que se gostam.

– Vai lá, responda. - diz Voight que balança a cabeça positivamente.

– Que horas eu lhe pego hoje, tenente? - pergunta Dodds.

– As... Pode ser as oito! - responde a tenente bastante nervosa .

– OK! Estarei lá, em frente ao seu condomínio. - confirma Dodds entusiasmado. - Tchau! Se cuida Voight! - conclui o chefe ao sair e ainda provocar o sargento por Olivia ter aceitado seu convite.

Olivia põe seus óculos, torna a sentar a frente de seu computador. Voight se afasta e fica escorado a parede com a mão em seu rosto e lamentando.

– Me desculpa Voight, ele... - Olivia suspira.

– Já sei Liv, ele é o seu chefe e... blá blá blá! - diz Voight desapontado. - Aproveite o jantar! - completa e vai embora rapidamente.

Parece que existe mais um desafio para Voight vencer - a vontade que filho tinha em conquistar Olivia passou para o pai. Os obstáculos não param de surgirem. Quando ele começa a planejar a vida que sempre sonhou com ela, acaba indo por água abaixo. O sargento começa a pensar que em sua vida a completa dedicação que tem ao trabalho não anda tendo o mesmo êxito no amor. A negatividade e o desânimo já o rondam. Em Chicago, Mike já esta sendo submetido a varias interrogações. O comandante Fischer estar a par de toda a situação que ocorre na inteligencia e quer se manter mais perto de tudo à respeito do filho de seu amigo. Erin, que já conhece Mike de outras datas, sabe muito bem da índole que ele apresenta - mas mesmo assim não se manifesta muito a respeito para não haver comprometimento no processo de investigações e sujar para o seu lado, já que chefia atualmente. Voight envia um comunicado para a detetive dizendo para pegaram leve com o ex-sargento - até certo ponto, mas se algum momento ele dificultar, terão livre acesso para agirem de modo agressivo. Jay estava pesquisando reservadamente sobre alguns documentos e intervenções em que o comandante Fischer estava ligado. Em seu consultório, Dr. Patel foi coagido por alguns homens disfarçados a entregarem todos os exames cardíacos de Voight.
Em NY, Olivia estava tendo um final de tarde muito puxado e não estava conseguindo segurar as pontas na delegacia - ela sentia a falta em que Mike fazia ao ajuda-la a chefiar e, ao mesmo tempo, investigar os casos. Rollins, mesmo grávida, continuava a ajuda-la com as papeladas. Enquanto a loira estava em companhia da tenente, em sua sala e, com mais privacidade, entre uns olhares disfarçados e outros ela reparava bem o quanto se sentia exausta. A curiosidade bateu.

– Tenente, a senhora anda bem? - indaga Rollins agindo respeitosamente.

– Não, Amanda! Sinceramente estou muito cansada! - desabafa Olivia.

– O que acha de descansar, ir para sua casa, aproveitar o Noah...? - diz Rollins agindo cuidadosamente.

– Disso que estou precisando! Acho que colocarei o Fin para comandar e vou embora. - entrega Olivia.

Rollins fica pensativa sobre o que irá perguntar a tenente, o que a reação dela pode representar em sua suspeita para o que ela vem reparando na tenente, durante esses quase três meses em que Mike esteve com ela - e o que ultimamente anda aparentando.

– Sei que somos amigas tenente e, não quero abusar disso agora, mas a senhora já... - Amanda não termina ao vê Carisi entrar na sala com uma guloseima.

Quando o detetive abre a caixa, exala-se um aroma que acaba ficando impregnado e mexendo com a fome delas. Porém, os dois, espertamente vêem que a tenente fica muito enjoada - ela se segura para não dar o braço a torcer e ir ao banheiro.

– Nossa Carisi! Que cheiro! - Olivia põe a mão em sua boca encobrindo a vontade de vomitar. - É, deve estar saboroso, sendo que eu... Comi uma coisa mais cedo que não me caiu muito bem. - despista.

– Bom tenente, desculpe! Vou pegar uma água tônica pra você. - disfarça Carisi sorrindo e vai até a copa pegar a bebida.

– Esse Carisi é uma figura! Gosta de surpreender, mas exagera! - brinca Rollins

– Nem fala! - finaliza Olivia.

Ambos agiram espertamente e já tinham tramado tudo desde do início que sentiram que ela estava estranha. Contudo isso, as suspeitas podem até serem respondidas ou não depois desse momento ou dependerá da forma e sobre o quê pensavam em descobrir. Olivia dificilmente se esgota facilmente - ela está precisando de um bom vinho e muitas férias!

Olivia viu a hora voar! À caminho de casa, ela ligou para Lucy se poderia se estender mais um pouco para ficar com o Noah, até um certo horário. Voight sabia onde Lucy morava e foi até a babá para matar a saudades do pequeno, já que tinha sumido pelos bares de NY - esfriando a cabeça, não pensando muito sobre Olivia jantar com o Dodds. A tenente correu, escolheu um vestido da cor azul marinho - a altura do joelho que valorizavam suas curvas, seu inseparáveis saltos, perfume - a marca da tenente é sempre ser manter muito cheirosa, se maquiou perfeitamente bem - como sempre - em poucos minutos. Nossa! Lá estava ela linda como sempre! Como combinado Dodds não subiu evitando se encontrar com Voight, caso ele estivesse no apartamento junto com ela. Ele mandou uma mensagem avisando de que a esperava na portaria. Enquanto estava fechando a porta, Olivia lembrava do dia em que jantou pela primeira vez com Mike, pegou uma chuva daquelas - e neste mesmo corredor, depois da enxurrada nascia um sentimento que no qual ela não teve como evitar se encantando pelo ex-sargento. Hoje o caso é totalmente ao contrário.
Dodds a esperava sentado, quando a porta do elevador abriu - se levantou rapidamente - e viu sair uma Olivia radiante e com sua imensurável beleza. A tenente conseguia ver no seu chefe as mesmas reações em que seu antigo "número dois" transparecia ao vê-la. Bem próximos, o chefe não deixou de tirar proveito da situação, a cumprimentou com um singelo beijinho no rosto.

– Sobre você ser muito cheirosa, finalmente posso te elogiar sem impedimentos, o quanto seu cheiro impregna em qualquer corrente sanguínea de um homem levando-o ao êxtase, a ponto dele querer não sair mais perto de você. - elogia Dodds inspirado.

Olivia esboça em seu semblante sua tradicional expressão em ter ficado muito impressionada, segundo de um sorriso lateral bem maldoso. Dodds repara a aprovação da tenente, já ela não se deixa levar.

– Chefe, estou começando a achar que o charme esta no DNA da familia Dodds, com intuito de uma só Benson. - brinca Olivia.

– Se estiver, o que devo fazer? - indaga o chefe aproximando mais o seu rosto o dela.

– Procure a Melinda para comprovar se for negativo ou positivo, depois me avisa! - Olivia dá uma piscada e segue em direção ao carro.

Depois que ela se distância aproveita e ainda dá uma olhada na comissão traseira de Olivia.

– Ai meu coração! Será que eu aguento?! - finaliza Dodds bem baixo, ajeita a sua gravata e segue rapidamente para abrir a porta do carro para ela.

Eles seguiram para um restaurante finíssimo de NY - Dodds quis mesmo impressionar Olivia, com bastante esperança de fazer a noite dela inesquecível. Voight se divertiu bastante com Lucy e Noah, em um passeio agradável pelas da cidade. Ele se ofereceu a ficar com o menino se no caso a babá estivesse cansada mas ela insistiu em ficar com ele, sem problemas.
Voight chegou ao apartamento de Olivia para descansar um pouco e tomar um banho. No momento em que ele chega ao banheiro encontra uns objetos suspeitos. Logo quando averigua, fica muito pensativo e desapontado, larga o objeto no mesmo lugar em que estava e vai ao chuveiro. Depois de uns minutos ao sair enrolado a toalha o sargento recebe a ligação de Jay.

– Oi sargento! Ocupado? -

– Não, Jay! Pode falar. O que houve? - indaga Voight preocupado.

– Eu estive investigando alguns relatórios envolvendo a chefia daqui juntamente com a dai como me mandou... descobri algumas coisas muito estranhas. - revela Jay.

– Teria envolvimento de alguém que eu conheça? - torna a indagar o sargento.

– Sim, tem! Mas achei vários documentos de investigações internas. Mesmo alguns detetives, chefes ou policiais são considerados culpados, há um certo tipo de "absolvição" assinados pelo Comandante Fischer e mais um.- diz Jay.

– Nossa! - exclama Voight espantado. - Já imaginava que um dedo dele tinha, mas quero descobrir o outro, você pode ver pra mim Jay?! - completa.

– Claro sargento! Sempre! - confirma Jay. - Eu também descobri outra coisa: alguns desses documentos que o comandante tem junto com alguem dai, consta uma segunda assinatura do ex-sargento Mike Dodds.

– É uma notícia bombástica atrás da outra! Jay, meu amigo, há necessidades de passarmos um "pente fino" no sindicato e na inteligência inteira! - diz Voight

– Sargento, é hora de mudarmos tudo aqui! - concorda Jay com muito entusiasmo. - Precisamos do senhor o quanto antes, mas, desejo que aproveite esses dias com a Olivia.

– Obrigado, garoto! Qualquer coisa me avise e descubra essa assinatura que compromete e põe o Mike nesse esquema de corrupção. - avisa Voight

– Entendido, Sargento! Boa noite! - finaliza Jay.

O círculo está se fechando! Algumas revelações, mesmo que Voight já soubesse, se tornaram surpreendentes devido a rapidez com que obteve as informações. Literalmente ele está preparado para "limpar" todo a chefia e até seu próprio departamento, se for preciso, anulando qualquer tipo de problemas. O sargento também começa a suspeitar do dia em que Voight estava se aliando ao comandante Fischer - coisa boa não viria dessa união, segundo ele.
No restaurante, papo vai e vem, Olivia e Dodds bem a vontades e conversando abertamente. A tenente ainda não se iludi ao ver o jeito encantador em que o seu chefe está mostrando, isso explica sua reticência já que foi vítima de seus carinhos profissionais - patadas. O chefe vai tentando comer pelas beiradas com ela.

– Olivia, você ainda acredita em casamentos? - indaga Dodds a olhando fixamente.

– Acredito! - responde com veemência. - Nunca é tarde para podermos encontrar um amor que nos complete, mesmo com percalços. - finaliza.

– Fiquei sabendo que gosta muito de amores com desafios... cito como o que há entre você e o Voight, ao mesmo tempo tinha com meu filho. - instiga Dodds.

Olivia pega a taça de vinho, balança a cabeça negativamente procurando fugir do olhar de Dodds e do que ele disse.

– O que sentia pelo meu filho tenente? - o chefe torna a indagar.

– Veio aqui para estar em minha agradável companhia ou me investigar, chefe Dodds? - questiona Olivia sendo sarcástica, que em seguida põe a taça de vinho a mesa e permanecendo com sua mão a ela.

– Na verdade, além de estar diante de sua beleza vim exatamente dizer uma coisa. - diz Dodds, colocando sua mão sobre a da tenente que se encontrava na taça e olhando em seus olhos.

– O que quer me dizer, Dodds? - Olivia sorri

– Eu estou apaixonado por você. - revela.

Dodds solta uma bomba no colo de Olivia como se ela tivesse como desarma-la de imediato. Ela continuou a não acreditar que o seu chefe sentiria um sentimento por sua pessoa - devido ao que ele demostrava em seu dia-a-dia - também não se queixou e nem o impediu de revelar o que estava sentindo, apenas o ouviu.
Voight não aguenta de ciúmes e aparece no restaurante para interromper os planos de Dodds em que ele já sabia desde o começo com esse jantar. Detalhe: Olivia deixou a localização como forma de "socorro" encima de sua cama. Uns minutos depois, lá estava o sargento. Dodds vê Voight se aproximando de sua mesa, e se quer disfarçava seu semblante de descontentamento por ele ter aparecido. Olivia precisou ir ao toillet por sentir uma indisposição estomacal - seguido de um enjôo e ocasionou o "Raúl". Os cavalheiros estão frente a frente.

– O garanhão, aonde está a Liv? - indaga Voight alterado.

– Boa noite, sargento! - cumprimenta Dodds mostrando sua educação. - No meu bolso ela não está! - provoca.

Ele se levanta e faz o jesto de que iria pegar algo ao bolso em resposta a Voight.

– Onde ela está? - torna a repetir dando um soco a mesa, que pelo impacto nos talheres todos se asustam e olham para eles.

Não dá tempo nem de Dodds responder, quando eles vêem Olivia vindo calmamente em direção deles, não se sentindo muito bem. Voight se aproxima dela e a segura pelos braços.

– Está tudo bem, meu amor? - Voight preocupado

– Não muito! - responde Olivia meio abatida. - Eu preciso ir a uma farmácia mais perto. Me leva, Hank?

– Com certeza! - concorda Voight.

Dodds fica bastante preocupado com o estado de saúde da tenente, mas como o sargento está ao seu lado, não se aproxima.

– Chefe, não queria sair assim do jantar... estava tudo ótimo! - se desculpa Olivia.

– Se cuide, Olivia! Outras oportunidades virão! - diz Dodds compreendendo a situação.

Ao sair do restaurante, Olivia foi melhorando lentamente. Ela convenceu Voight ir a pé até a farmácia para se estabilizar do enjôo por completo - eles seguiam de mãos dadas pelas ruas de NY. O sargento sabia muito bem do que ela estava sentindo e o motivo em que resulta tudo isso. Como um ser inteligente, a deixava bem à vontade para quando quisesse falar sobre tudo o que está acontecendo - ele só queria ficar bem com o seu amor. Na farmácia, ela estava nas prateleiras de remédios estomacais. Voight, por sua vez, foi a bancada onde havia testes de gravidez. Por um momento ele ficou os olhando e pensativo - não demorou muito ele pegou um.
Do outro lado, Olivia continuava a pesquisar pelos melhores remédios, quando vem Voight com o teste em uma de suas mãos.

– O que é isso, Hank? - disfarça Olivia.

– Não entendo muito das coisas de vocês (mulheres), mas isso é um teste de gravidez. - Brinca Voight, tentando não deixá-la encabulada.

– Disso eu sei! - Olivia sorri e em seguida beija o rosto do sargento, mas não disfarça o nervosismo.

– Quero que faça novamente, para ter absoluta certeza. - diz calmamente o sargento, ainda com o teste a mão.

Olivia abaixa a cabeça e começa a chorar. Voight levanta o rosto da tenente e, também, muito emocionado, abre um sorriso e a abraça.

– Tudo o que fez e batalhou para ter resultados, você conseguiu! Ficaria mais feliz se pudesse ter sido junto a mim... mesmo assim permanecerei alegre, independente de tudo, já que sempre estarei ao seu lado. Eu te amo! - se declara Voight chorando ainda abraçado a Olivia.


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Notas finais do capítulo

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