Rory sorriu, era a segunda vez que morria. Não sorriu de felicidade, nem de tristeza. Apenas sorriu.

Poderia ser pelo fato de finalmente estar se libertando daquela angústia de se sentir um fardo. Ou talvez fosse sua lucidez se esvaindo, o que fazia seu sorriso ser puramente insano.

Mas Rory estava sorrindo. E olhava para Amélia, a razão de seu viver.

Ele viveria mil anos, e daria todos por ela, se fosse preciso.

Ele teria mil empregos, e desistiria de todos por ela.

Ele teria mil vidas, e se apaixonaria em cada uma pela mesma mulher.

Não importava quantas vezes ele morresse, desde que a última coisa que ele visse sempre fossem as esmeraldas brilhantes de Amy.