A Grifinória E O Sonserino. escrita por Abby La Rue Salvatore
POV: Bella.
Voltei para o salão comunal.
– Pai, temos que ter uma conversinha. – avisei chegando perto da mesa dos professores.
– Depois, Bella. – ele respondeu sem nem ao menos olhar pra mim.
– Agora! – meu tom de voz aumentou fazendo a cadeira dele tremer.
– Bella, vai pra merda, okay?
– Você é um idiota mesmo.
– Olha o jeito que fala comigo. – ele se levantou e me encarou
– E eu preciso ter bons modos com você? – perguntei rindo ironicamente.
– Precisa! – exclamou sério.
– Falou o cara que acabou de mandar a filha ir pra merda.
– O que você quer?
– Quero que me conte a verdade.
– Do quê?
– Do que eu sou.
– Por que não pergunta a sua adorável mãezinha?
– Ela me contou, só quero confirmar.
– Pois é a pura verdade. – disse ele com cara de “já acabou? Porque isso está um tédio!”
– Se você não se importa comigo, por que não me contou antes? – meus olhos começaram a se encher de lágrimas.
– Eu falei. – respondeu dando de ombros.
– Só que não tudo.
– É claro! Você ia cometer suicídio e sua mãe ia me matar. E eu não quero morrer.
– Você é um canalha egoísta! – disse chorando e saindo de lá.
– Você ainda vai me agradecer. – disse ele antes de eu sair.
Me virei para olhar na cara dele e disse:
– Vou te agradecer por me fazer ser uma aliada do Tom. E quando eu mesma te matar, vou fazer um pacto com Damon. Para ele me deixar torturar o seu espírito até alguém me matar. Você vai sofrer por séculos ou até mesmo milênios. Espero que esteja feliz por não amar ninguém, senão a primeira coisa que eu faria seria torturar a pessoa até a morte na sua frente.
E saí de lá. Fui para a floresta proibida procurar os centauros. Eles não são amigos de nenhum bruxo, mas há dois anos eu conseguir ganhar o amor e a amizade deles.
– Bella? Por que está andando por aqui? – perguntou o centauro que é o líder de todos os outros desta região.
– Vim fazer uma proposta, Móguimo.
– E qual seria, pequena?
– Vocês lutariam do meu lado na guerra que poderá acontecer e depois me matariam.
– Eu luto do seu lado, mas nenhum de nós irá encostar um dedo em você se for para maldade.
– Eu faço o que quiserem antes da guerra, mas terão que me matar depois.
– Não. – respondeu sério se preparando para sair.
– Por favor. Eu não quero sofrer mais.
– Você não precisa sofrer. Somos todos os seus amigos e te amamos.
– Por isso eu quero morrer. Eu sou uma imortal. Viverei por muitos milênios e todos aqueles que eu amo morrerão. Isso inclui vocês.
– Não. Não iremos fazer isso. – disse ele saindo.
– Por favor, Móguimo! – ele correu saindo do meu campo de visão.
Me forcei pra não chorar. Se eles não querem fazer isso, não posso obrigá-los. Voltei para Hogwarts e me esbarrei com uma pessoa que eu menos quero ver.
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