A Grifinória E O Sonserino. escrita por Abby La Rue Salvatore


Capítulo 10
Declaração.


Notas iniciais do capítulo

Muito atrasada. Esqueci de colocar para postar automaticamente. Me perdoem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/648457/chapter/10

– Bem, podemos ter nos conhecido ontem, mas eu sinto coisas fortes por você. Eu não me importo se somos primos, mas eu queria ver se damos certo com um relacionamento. Eu gosto muito de você e tenho certeza que é algo maior que um sentimento que primos devem ter. Tenho certeza que o que eu sinto por você é diferente que amizade ou amor de primos. Eu sei que estou quase morrendo pra falar isso, mas é que é a primeira vez que eu fico com o meu coração mole desse jeito. Então, você quer namorar comigo? – perguntei olhando nos olhos dela.

Ela estava sorrindo de um jeito que eu nunca vi. O que me fez derreter ainda mais por ela. É o sorriso mais perfeito e lindo que eu já vi em toda a minha vida. Os olhos dela não paravam de brilhar. Em resposta da minha pergunta, ela me beijou. Foi um longo e enroscado beijo, em que nenhum de nós dois tinha pressa em terminar. Mas, infelizmente, tivemos que nos separar por falta de ar e porque ela queria falar algo.

– Pensei que você nunca ia perguntar. – disse ela colando nossas testas e entrelaçando nossos dedos.

– É? E quando você disse não ia tomar a iniciativa estava falando pra valer, né?

– É claro! Eu não ia querer pagar mico na frente da pessoa que eu gosto. Sem contar que aquilo estava bem claro que eu estava afim de você.

– E eu tive que pagar mico?

– Sim! Eu sou inteligente, né? – ela está rindo toda metidinha.

– Se é tão inteligente, nem vou precisar sugerir que comece a correr, certo? – perguntei começando a fazer cócegas nela, mas ela se levantou rápido e começou a correr.

Eu fiz o mesmo. Corremos em volta da quadra de quadribol e ela continuou a correr em direção ao salão comunal. Ela parou na porta e perguntou:

– Que horas?

– Não sei. Estou sem relógio.

– Vamos andar por ai. Eu não quero sentar na mesa da Grifinória se você sentar na mesa da Sonserina. Não quero brigar com meu pai.

– Vamos para a torre da Grifinória e você pega o seu relógio?

– Boa ideia. É bom que podemos fazer hora se estiver no horário do café da manhã. Ai a gente come depois que todos saírem. Okay?

– Okay.

Fizemos o que combinamos, mas quando chegamos no dormitório. Todos ainda estavam dormindo, então descemos e fomos comer.

– Você tem celular? – ela perguntou.

– Não.

– O meu é um Pera Phone, podemos comprar um para você depois.

– Boa ideia, mas eu não tenho dinheiro trouxa.

– Se chama dólares ou euro, mas depende do lugar que está. E eu tenho bastante dinheiro. Depois da escola que eu ia, na Londres trouxa, eu trabalhava com crianças, como babá. Juntei bastante grana com isso.

– Mas, como vamos comprar? Não podemos sair.

– Todos os sábado a escola nos leva a Hogsmeade, então podemos sair de lá e ir à Londres trouxa. Compramos o que queremos, podemos comer algumas coisas e depois voltar.

– Boa ideia. – falei.

– É. Eu sempre faço isso, até me acostumei.

Sentamos na mesa da Sonserina e começamos a comer o que pegamos da cozinha. Quando estávamos acabando de comer os alunos chegam e ficam surpresos por nos verem comendo na mesa juntos e sozinhos.

– Come e os ignore. – disse a Bella.

– Eu já terminei. Não vou comer muito, não quero engordar e você não me deixou caminhar.

– Mas corremos bastante! Poxa, se você disser que aquilo não foi nada eu vou ter um ataque! – fiz drama.

– Ei, calma. – ela riu. – Mas aquilo não foi nada.

– Então tá. De noite vamos caminhar e vamos ver quantas voltas você aguenta. – desafiei e ela tampou a boca para não ri alto.

– Você quer dizer quantas voltas você aguenta, né?

– Está me desafiando?

– Sim!

– Está bem, mas o que eu ganho em troca se eu ganhar? – perguntei.

– Isso é você que decide. Mas se eu ganhar.... Você terá que fazer caminhada comigo todo dia no horário que eu te acordei.

– Chata.

– Bebê chorão.

– Cruela.

– Idiota.

– Energúmena.

– Labrego.

–Fofa.

– Neandertal.

– Poxa! Eu te elogiei! Magoei! – fiz bico.

– Bem feito! Agora vamos. Podemos ainda dar duas voltas na quadra de quadribol.

– Mas acabamos de correr.

– Sem drama, Draco Malfoy! Agora vamos, você tem que perder essa preguiça senão o seu pai me mata.

– Ta bom. – fiz bico e depois ri. – Sua mandona.

– Draco, não comece. – ela ordenou se segurando para não rir e continuar séria.

Saímos de lá com todos os olhares em nós.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bye, vou programar os próximos capítulos que não são nem um pouco românticos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Grifinória E O Sonserino." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.