So Far Away escrita por Taty Delicate


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Eeeeei Jude (8)

Como todos sabem, ou para aqueles que não sabem, coloquei minha outra fic Money Love em hiatus e talvez eu coloque essa também. Consegui escrever três capítulos na semana passada desde o ocorrido com meu pendrive, graças ao meu TOC em organização em relação a tudo. Tenho um caderno apenas para minhas fics e lá, havia o que acontecia em cada capítulo em resumo, coisa que faço com todas as minhas histórias para não me perder (Teve um dia que eu até perguntei no grupo do Nyah no face se alguém tinha cadernos parecidos com o meu kkk)

Tem o de Money Love também, até o final da fic, mas como eu vivo mudando as coisas quando as ideias vem, foi de média ajuda, digamos assim. Dei mais importância a essa fic por que ela sendo uma short, é mais fácil terminá-la. Agora só falta escrever o Epílogo dela. Cara, nada pode exemplificar o quão horrível é ter que escrever as coisas todas de novo.

Pelo fato de eu ter passado domingo fora o dia todo em um evento de minha igreja, e ter ido morrer na cama assim que cheguei, não deu tempo de postar So Far Away. Peço desculpas por isso.

Enfim, obrigada a todos que comentaram a fic e aqui está mais um capítulo.

Bjoos e enjoy it!



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POV Edward

Will you stay?

Will you stay away forever?

(Você vai ficar? Você vai ficar longe para sempre?)



How do I live without the ones I love?

Time still turns the pages of the book it's burned

Place and time always on my mind

I have so much to say, but you're so far away

(Como posso viver sem aqueles que eu amo? O tempo ainda vira as páginas do livro queimado. Lugar e tempo sempre na minha cabeça. Tenho tanto pra dizer, mas você está tão distante)

Eu não me sentia eu mesmo. Aquele Edward brincalhão, de sorriso fácil, apaziguador e que tenta levar tudo na esportiva não existia mais, e isso já fazia dez anos. Dez míseros anos em que Isabella havia partido para o outro lado do país a fim de estudar psicologia. O curso só tinha duração de cinco anos e quando, após esse período, Isabella não retornou a Forks, meu coração de despedaçou um pouco mais.

Nos primeiros meses de sua partida, eu ligava sempre para saber noticias, ver se ela estava bem, ouvir sua melodiosa voz rindo de minhas piadas bobas. Tratei de mandar dinheiro para minha boneca também, mesmo que eu não recebesse muito do meu salário de policial e nem fosse rico. Eu não tinha com quem gastar tudo que eu recebia, com exceção de pagar contas, comprar comida e gasolina.

Sim, gasolina. Minha boneca não quis levar o carro. Mesmo eu insistindo para que ela levasse, ela não aceitou, assim como permanece relutante em aceitar o pouco dinheiro que lhe mando. Eu não gastava muito comigo, já que eu vivia de farda e não saia muito, pois não tinha animo para isso.

Chegou uma hora em que o dinheiro da venda da casa de seu pai acabou, mas ela me disse que havia conseguido um emprego em um restaurante próximo ao apartamento que ela morava. Eu fiquei preocupado e quase voei até New Hampshire, mas Bella me convenceu que estava tudo bem. Com o passar do tempo, minha boneca foi ficando mais atarefada com sua faculdade e nossas ligações, que eram feitas quase todos os dias, se reduziram a finais de semana.

Dois anos depois e eu só ouvia a voz de Bella uma vez por mês. Ela andava cada vez mais atarefada com seu curso de psicologia e eu não a culpava, sem contar o restaurante que também tomava muito tempo de minha menina. Ela estava sempre com uma voz cansada ou preocupada, mesmo que tentasse disfarçar. Eu mal podia esperar para que ela viesse me visitar ou que passasse logo os cinco anos de curso para que ela voltasse para casa.

Ledo engano.

Quatro anos depois, nossas ligações se reduziram a feriados. Eu passava meses sem falar com Bella e isso acabava comigo. Eu estava morrendo aos poucos. Sentia falta dela, de sua presença, de seu sorriso, de seu toque, de tudo que viesse dela. Meus sorrisos eram raros, minhas saídas com os caras da delegacia diminuíram drasticamente quando percebi que não estava me ajudando em nada, nem me distraindo. Eu não sabia há quanto tempo eu não fazia sexo e assim segui a vida.

Minha rotina se resumia a acordar, comer algo, ir trabalhar, voltar, assistir televisão e ir dormir na cama de minha Bella, que já não tinha seu cheiro de morangos impregnado mais. Minha família tentou intervir, mas não deixei. Sem minha Bella, minha vida caiu em uma rotina tediante de onde minha única alegria era contar os dias até os feriados onde eu pudesse falar com ela.

Quando finalmente chegou o dia de sua formatura, fiz questão de voar até Hanover para vê-la. Olhar para Bella novamente foi um balsamo. Minha saudade era tanta que quando a peguei em meus braços, fiquei pelo menos uns cinco minutos apertando-a contra mim, aspirando profundamente seu maravilhoso cheiro de morangos.

Ela estava diferente de cinco anos atrás.

Se corpo tinha adquirido mais curvas que poderiam enlouquecer um homem, mesmo se vestisse uma burca. Seu cabelo estava mais longo, suas ondulações suaves cor de mogno estavam até o inicio de seu belo traseiro, seus olhos estavam brilhando como nunca havia visto antes e acreditei que Bella estava feliz. Estava mais espontânea, sem receios de nada e sorrindo bem mais facilmente.

Depois de sua formatura, fomos a um restaurante comemorar e passamos o resto do dia conversando, contando as novidades. Fiz Bella corar ao dizer que ela estava mais linda que nunca e ela disse que eu ficava cada vez mais bonito conforme a idade.

Eu não tinha muito a dizer, então ela falou na maior parte do tempo. Disse que montaria um consultório com uma amiga e que estava terminando o estágio que fazia em uma escola. Fiquei feliz por ela, até cair a ficha de que ela não voltaria para Forks. Bella estava construindo sua vida em Hanover e eu nada podia fazer. Foi uma verdadeira facada voltar sem Bella, um mês depois de sua formatura. Eu estava com férias acumuladas, mas resolvi tirar apenas um mês, já que eu não tinha dinheiro para ficar mais tempo que isso.

Voltei para minha velha vida sem graça de sempre, porém com uma diferença: Bella havia me dado um tablet de presente, coisa que eu não fazia ideia de como usar. A única coisa que eu sabia mexer no aparelho com meus 32 anos de pura ignorância era o tal do Skype, onde eu falava com Bella através de vídeo-chamadas. Não tinha uma frequência certa para nos falarmos. Sempre que Bella podia, ela ligava e eu atendia na hora, já que o tal do tablet se tornou minha companhia constante.

Cinco anos se passaram depois da formatura e hoje, no meu aniversário de 37 anos, eu estava mais rabugento que nunca. Em geral, eu não tinha mais amigos, não deixava minha família se aproximar e não tinha mais contato com Bella. Não sei quando, mas houve um momento em que ela parou de ligar e como eu sabia que ela não ligava por que sua vida estava atarefada demais, eu não a procurei.

Só sei que recusei veemente qualquer tipo de comemoração para a data de hoje, que não significava nada para mim com exceção de que eu estava cada vez mais perto da morte. Depois que voltei da formatura de Bella, me afundei no trabalho e acabei me tornando chefe de policia da pequena e pacata cidade de Forks. O aumento no salário foi significante e insignificante ao mesmo tempo. Significante por que meu salário dobrou e insignificante por que se antes eu não tinha com quem gastar, agora era o dobro de dinheiro sendo guardado inutilmente.

O pessoal da delegacia praticamente me expulsou de lá alegando que eu tinha que ter uma folga pelo menos no dia do meu aniversário. Eu realmente não me importava com isso e preferia mil vezes trabalhar a ficar sentado no sofá sem fazer nada, olhando para o teto com uma cerveja na mão, passando mais um aniversário sozinho e trancado em casa.

Abri a porta do meu apartamento resmungando e a primeira coisa que vi quando entrei me fez estacar no lugar. Bella estava sentada confortavelmente em meu sofá, com as pernas cruzadas, remexendo as mãos nervosamente e mais linda do que nunca.

De inicio, achei que estava vendo uma visão, uma miragem ou algo assim, mas quando ela se levantou e seu cheiro de morangos chegou até mim enquanto eu me aproximava a passos lentos, meu coração se acelerou e eu caí em mim: Isabella realmente estava ali.

Aproximei-me mais dela e envolvi seu rosto com minhas duas mãos, lhe beijando avassaladoramente. Eu não esperava que ela retribuísse de primeira, mas para meu espanto, Isabella envolveu meu pescoço com seus braços e retribuiu tanto ou mais vorazmente que eu. Enlacei sua cintura, não acreditando realmente que ela estivesse ali, e a ergui. Bella envolveu minha cintura com suas pernas e acabamos caindo no sofá.

Descolei nossos lábios e ambos estávamos ofegantes. Olhei fundo em seus olhos chocolates, aqueles que permeavam meu sonho todas as noites e fiquei com medo de ser mais um sonho em que minha boneca voltava para mim.

— Bella, é você mesmo? Você está mesmo aqui?

Perguntei incrédulo. Isabella deu uma risadinha que me fez sorrir inconscientemente. Acariciou meu rosto levemente e me deu um pequeno beijo, nada mais que um roçar de lábios.

— Estou, meu amor. E não pretendo ir embora tão cedo.

Suas palavras me deixaram em choque momentaneamente. Só agora minha ficha começava a cair que de fato, minha Isabella havia voltado. Abri um largo sorriso, aquele que era dela, o sorriso torto que ela tanto amava e que tinha anos que eu não dava e a ergui, girando pela sala. Ela gargalhava e dizia para que a soltasse por que ela estava ficando tonta, mas eu não conseguia. O desejo de tocá-la e senti-la em meus braços era mais forte que eu.

— Você nunca mais vai me deixar, minha pequena boneca de porcelana? Promete que ficará ao meu lado para sempre?

Ela sorriu e disse:

— Prometo, Edward. Eu jamais te deixarei novamente.

Depois disso foi só alegria. Isabella me contou que não aguentava mais ficar longe de mim e que sua amiga a convenceu a voltar para casa, já que ela não estava feliz onde estava. Disse que juntou dinheiro para abrir seu próprio consultório e estava em dúvida se o abria em Forks ou em Port Angeles. Eu a aconselhei a abrir em Port Angeles, que era uma hora daqui, o que possibilitava sua volta para casa todos os dias, e era bem mais populosa que Forks.

Ela disse que resolveria isso depois. Me contou como foi sua vida durante os cinco anos depois que eu fui embora e eu me limitei a dizer que minha vida era a mesma de sempre. Ela não precisava saber que eu havia me fechado para o mundo por sentir sua falta e não ver mais sentido em sorrir.

Minha menina me fez outra surpresa. De presente de aniversário, Bella me deu um medalhão unisex que continha uma foto nossa de quando eu tinha ido a sua formatura. Ela dizia que o usava sempre e que o abria todos os dias, quando sentia minha falta. Escrito em letra cursiva estava a frase “Always and forever”, que significava Sempre e para sempre. Não era nada mais que a duração do tempo que nos amaríamos, o tempo que ficaríamos juntos, o tempo que pertenceríamos um ao outro.

Para sempre.

Mais tarde, minha família havia vindo para minha casa trazendo um bolo e duas velas com os números 3 e 7. Bella disse que a caminho daqui havia combinado com eles para que viessem e mesmo que todos tenham alertado a minha menina que não ia dar certo, que eu havia mudado e que não gostava de companhia, Bella soube ser persuasiva e dissera que eu iria gostar sim da surpresa.

No final, ela tinha razão. Como sempre.

O único motivo de eu não ter chamado minha família era que eu não queria comemorar o que para eles era mais um ano de vida, e para mim era mais um ano sem Bella.

Depois disso, as coisas melhoraram consideravelmente. Meus colegas de trabalho disseram que eu havia melhorado da água para o vinho e até faziam piadas perguntando o que não fazíamos por um rabo de saia. Eu não lhes tirava a razão. Eu sorria mais, fazia piadas, era bem menos taciturno e exigente com eles e até voltei a sair as sextas para tomar uma cervejinha.

Ia todos os domingos para a casa de meus pais a fim de almoçar com eles e carregava minha mais nova namorada comigo. Pedi Bella em namoro no dia seguinte ao meu aniversário e com lágrimas nos olhos, ela aceitou.

Minha família era composta por minha mãe Esme e meu pai Carlisle, meu irmão mais velho Emmett e sua esposa Rosálie, que era obstetra no hospital de Forks. Nossos domingos eram animados e regados de alegria e brincadeiras. Esme sempre agradecia a Bella por ter trago de volta a felicidade ao seu filho e ela sempre corava, o que eu achava adorável de sua parte.

Bella abriu seu consultório em Port Angeles como eu havia aconselhado e tudo ia de vento em polpa. Com seu diploma de Dartmouth e contatos em Hanover, minha boneca rapidamente conseguira muitos pacientes e eu ficava feliz por ela. A dura pena, Bella conseguira superar seu passado e hoje era uma mulher feliz ao meu lado.

Três anos haviam se passado e eu decidi pedi-la em casamento. Nossa vida era feliz e estável, mas eu sabia que faltava algo. Éramos velhos para isso, já que eu estava com 40 anos e minha menina com 32, mas eu sabia que se casar na igreja era o sonho de Bella e eu daria isso a ela. Com o dinheiro que guardei por anos a fio, eu conseguiria fazer uma boa festa e uma maravilhosa cerimônia.

Não era só o casamento que nos faltava. Nossa vida sexual definitivamente não era ativa. Claro que rolava alguns orais de vez em quando, às vezes amassos no sofá ou na cama, mas nunca houve penetração. Bella havia me dito que a última vez que havia sido penetrada, fora quando tinha 18 anos e havia sido brutalmente estuprada. Eu entendia esse lado dela e esse era um dos motivos que eu a pediria em casamento.

Ainda faltava essa barreira para ela transpor e eu sabia que seu sonho era fazer amor depois do casamento. Para mim, minha Bella era tão virgem quanto qualquer outra mulher que nunca havia feito sexo e com os traumas que viveu, eu teria que ser calmo e delicado com ela do mesmo jeito que seria com uma virgem. Ou até mais.

Em uma noite, chamei-a para jantar em seu restaurante favorito, um italiano em Port Angeles que ficava próximo ao seu consultório. Jantamos e quando pedimos a sobremesa, eu decidi fazer o pedido. Saí da mesa e fui falar com a gerente, a mulher que falei hoje mais cedo e que concordou com minha pequena loucura. Escolhi o dia de hoje por que as sextas à noite, o restaurante tinha música ao vivo, então decidi aproveitar.

Subi ao palco onde um homem alto e loiro me entregou um violão. Tinha muito tempo que eu não tocava, mas passei boa parte do dia de hoje na delegacia ensaiando para o que faria hoje. Testei as cordas e a afinação estava boa. Pigarreei e percebi que o restaurante todo havia parado para prestar atenção em mim. Entretanto, meu olhar foi direto para a mesa em que minha Bella estava comendo seu mousse de maracujá e me olhando com curiosidade.

— Boa noite a todos. Hoje é um dia especial para mim e gostaria de homenagear a mulher da minha vida, já que fizemos ontem três anos de namoro. Feliz aniversário, amor.

Aplausos educados soaram e me concentrei no que estava prestes a fazer. Toquei as cordas do violão e comecei a introdução da música You and me, da banda Lifehouse, já que essa música combinava tanto comigo e com minha pequena boneca de porcelana.

(N/A: Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ac3HkriqdGQ )

What day is it and in what month

This clock never seemed so alive

I can't keep up

And I can't back down

I've been losing so much time

(Que dia é hoje e de que mês?

Este relógio nunca pareceu tão vivo!

Eu não posso prosseguir

E eu não posso desistir

Tenho perdido tempo demais)

'Cause it's you and me and all of the people

With nothing to do

Nothing to lose

And it's you and me and all of the people

And I don't know why

I can't keep my eyes off of you



(Porque somos você e eu e todas as pessoas

Com nada para fazer

Nada para perder

E somos você e eu e todas as pessoas

E eu não sei por quê

Não consigo tirar meus olhos de você)

All of the things that I want to say

Just aren't coming out right

I'm tripping in words

You got my head spinning

I don't know where to go from here

(Todas as coisas que quero dizer

Não estão saindo direito

Eu estou tropeçando nas palavras

Você deixou minha mente girando

Eu não sei pra onde ir daqui)

'Cause it's you and me and all of the people

With nothing to do

Nothing to prove

And it's you and me and all of the people

And I don't know why

I can't keep my eyes off of you

(Porque somos você e eu e todas as pessoas

Com nada para fazer

Nada para provar

E somos você e eu e todas as pessoas

E eu não sei por quê

Não consigo tirar meus olhos de você)

There's something about you now

I can't quite figure out

Everything she does is beautiful

Everything she does is right

(Existe algo sobre você agora

Que não consigo compreender completamente

Tudo o que ela faz é bonito

Tudo o que ela faz é certo)

'Cause it's you and me and all of the people

With nothing to do

Nothing to lose

And it's you and me and all of the people

And I don't know why

I can't keep my eyes off of

You and me and all of the people

With nothing to do

Nothing to prove

And it's you and me and all of the people

And I don't know why

I can't keep my eyes off of you

(Porque somos você e eu e todas as pessoas

Com nada para fazer

Nada para perder

E somos você e eu e todas as pessoas

E eu não sei por quê

Não consigo tirar meus olhos de você

Porque somos você e eu e todas as pessoas

Com nada para fazer

Nada para provar

E somos você e eu e todas as pessoas

E eu não sei por quê

Não consigo tirar meus olhos de você)

What day is it

And in what month

This clock never seemed so alive

(Que dia é?

e em que mês?

Este relógio nunca pareceu tão vivo!)

— Isabella Marie Swan, eu salvei você uma vez e você me salvou todos os dias depois disso. Eu te amo como nunca amei ninguém em minha vida e sei, no fundo do meu coração, que meus sonhos são realizar os seus, por que você é razão da minha existência. Minha pequena boneca de porcelana, você aceita se casar comigo?

Isabella correu até o palco e chorando, me abraçou. O violão atrapalhou um pouco, mas nada poderia nos separar por muito tempo. Senti os lábios de minha namorada colados aos meus e suas lágrimas caindo em meu rosto. O violão foi tirado de mim e não me importei muito.

— Sim, Edward! Meu Deus, sim!

Sorri para ela e ouvi calorosos aplausos de todos no restaurante. Nos beijamos novamente, mas logo me separei, peguei a caixinha de veludo negro no meu bolso, abri-a e coloquei o anel no dedo de minha menina.

— Sempre e para sempre.

— Sempre e para sempre.




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Notas finais do capítulo

Sério, tem alguém inteiro ai?

Cara, essa fic mexe com todas as minhas estruturas. Eu amo a musica So Faw Away, da banda Avenged Sevenfold e mais ainda a música You and me, da banda Lifehouse, essa que nosso Eddie cantou no capítulo. Todo domingo a noite, quando vou postar So Far Away eu tenho que tocá-la no violão e hoje acho que não vai ser diferente, com a exceção de que vai ser na segunda e tocarei You and me junto kkkkk

Esse Eddie não é um fofo? Cara, eu quero um desses para mim.

Bjoooooos e comentem, pleeease. Até a próxima segunda!