O cruzeiro da loucura 2: viagem pelo mundo escrita por wwtom
Gumball P.O.V
Depois do desastre do Rio de Janeiro, nós embarcamos no cruzeiro e eu ligo a TV do quarto, onde todos, menos a Mandy, estamos a assistir às notícias.
Repórter: O governo do Brasil vê a destruição das zonas urbanas como uma oportunidade de reconstruir a cidade, erradicando os bairros mais pobres e assegurando a alocação decente da população. As baixas foram extremas, mas todas as personalidades do governo estão vivas e de saúde, incluindo a nossa presidente. Os civis hostis estão controlados e a reconstrução começará em breve. Está previsto que a cidade estará completamente renovada em 2 anos. Entretanto, as autoridades procuram a origem deste motim que causou 200 mil milhões de dólares em danos e 100 mil mortos.
Quando a reportagem acaba, todos olhamos para o Billy com reprovação.
Billy: Bem...podia ter corrido pior.
Mordecai: Billy, mataste 100 mil pessoas e destruíste metade da cidade. Vai demorar 2 anos a reconstruir tudo !
Rigby: E pior, eu acho que o Lula sobreviveu.
A discussão é interrompida pela Mandy, que entra na sala.
Mandy: Ei, pessoal. O capitão quer falar connosco.
Gumball: Não pode ser bom...
Mais tarde, no escritório do capitão...
Capitão: Bem vocês podem ser completos idiotas, mas tiveram muita sorte. Sabem, aqueles loucos iam destruir a minha embarcação se vocês não o tivessem impedido. Portanto, acho que merecem um agradecimento.
Mordecai: Quer dizer que pode levar-nos de volta para os Estados Unidos ?
Capitão: Melhor ainda ! Sabem, uma das vigas de ferro atingiu-me na cabeça, por isso, não me lembro porque vos odeio. Porque era ?
Gumball: Nós...sem querer, partimos uma mesa no restaurante.
Capitão: Só isso ? uau, que exagero. Peço imensa desculpa. Por me terem salvo completamente o negócio, vou conceder a todos vocês um passe-livre ilimidado. A partir de agora, todos vocês podem embarcar em qualquer viagem que esta sucata faça !
Mordecai:... Está a brincar, não ?
Capitão: Não, de todo. Vocês salvaram o meu negócio. É o mínimo que posso fazer. E se precisarem de alguma coisa, posso dar uma pequena ajuda. O que quer que seja. Agora se me dão licença, tenho uns assuntos a tratar. Sabem, é que temos uns atuns radioactivos extremamente ilegais. Não digam nada, ok ?
Mandy: Claro...bem, adeus.
Durante a saída, eu cheguei para perto do Darwin.
Gumball: Ei, Darwin, desculpa eu ser meio intrometido, mas, o qie vais dar à Carrie na festa ?
Darwin: Festa ? Que festa ?
Gumball: Va lá, Darwin. Não te lembras ? O aniversário dela é daqui a 2 semanas.
Darwin: O quê !? Oh, porra, não tenho nada.
Gumball: Já eras, mano. Vê o lado positivo. Bem, não tem lado positivo, mas...podia ser pior.
Darwin: Espera, eu tenho uma ideia.
Darwin P.O.V
Ei dei meia volta e entrei de novo no escritório do capitão.
Capitão: Oh, Darwin, não é ? Algum problema ?
Darwin: oiça, capitão, ei sei que é pedir muito, mas queria organizar uma festa para uma pessoa.
Capitão: Quem ?
Darwin: Bem, eu explico tudo...
Eu então fico umas 2 horas a explicar tudo sobre a Carrie e a situação em que estava.
Capitão: Uau. Situação complicada, meu amigo. Acredites ou não, eu já passei por algo parecido, e sei como ajudar. A próxima paragem é em Tóquio. Vamos receber uma data de empresários para um jantar requintado no salão do cruzeiro. Eles vão até ao Havai e dai o salão está vazio durante o resto da viagem. E sabes como é, eles nunca comem porra nenhuma dos bolos portanto, fica tudo em óptimo estado para servir na festa. O qie achas ?
Darwin: Obrigado, capitão. Fico devendo uma.
Capitão: Não, não ficas. Agora, sai mas é daqui e diverte-te. E lembra-te, não deites tudo a perder com essa tal de Carrie.
Darwin: Certo.
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