Born To Die escrita por Galak


Capítulo 5
Murderer


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostemmm ♥
P.s.: Na fanfic eu quis realmente mostrar os conflitos então o romance começará gradativamente, nada do tipo "ele estava lindo bum me apaixonei" até pq ne... A sam o odeia, não vai virar amor do nada, mas eu juro que não demorará muito!!



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Eu estava andando a mais de horas, o sol já estava se pondo e meus saltos estavam perdidos em algum lugar pelo caminho que eu estava seguindo. Minha boca estava seca, mais seca do que a estrada que eu caminhava e meus pés feridos pelo lixo jogado na terra.

— Como refém era mais confortável. — Murmurei prendendo meus cabelos em um coque alto. O arrependimento não batia fundo, mas a fome e a sede sim. Não havia encontrado nem sequer um ser vivo desde o momento que eu havia começado a andar — Maldita hora que fui dar uma de thug life. — Chutei o chão. Arrependi-me em seguida ao chutar um grande caco de vidro soterrado na areia, joguei-me no chão e gritei. Gritei pela dor, pela abertura em minha pele se enchendo de areia e pelo desespero. Eu agora era refém de mim mesma em um lugar miserável desconhecido por mim. Soquei o chão e gritei mais, o máximo que pude, a areia parecia uma lama avermelhada no local onde meu pé estava.

— Quer ajuda? — Alguém perguntou, levantei meu olhar deparando-me com Chris e Chaz.

— N-não. — Gaguejei. Levantei-me rapidamente, mas uma pontada em meu pé levou-me para o chão novamente. Gritei de dor — Me deixem em paz!

— A princesa criou voz? — Chris se inclinou e apertou minha bochecha — Isso é formidável.

— O chefe vai adorar saber que você criou voz. — Chaz falou cuspindo em mim. Eu sabia que ele estava fazendo aquilo apenas pelo fato de Chris estar aqui, mas no momento tudo estava me atingindo de forma inimaginável, era como se o vidro não tivesse rasgado apenas meu pé e sim todo o meu escudo.

Chris pegou-me pelo braço e ergueu meu corpo, forçando-me a ficar de pé. Gemi de dor com o contato do chão arenoso e imundo em minha ferida, Chaz contornou meu corpo e pegou meu outro braço, ambos começaram a me puxar bruscamente até o carro que se encontrava a uns cinco metros à frente.

— Se sujar meu banco de sangue eu juro que te mato. — Chris falou apontando um canivete para mim. Seguimos o caminho de forma incomoda, Chaz e Chris falavam sobre mulheres no banco da frente enquanto eu tentava segurar meu choro no de trás, minha mente foi bombardeada com momentos meus com meu pai e Bruna, eu estava tão perto de tê-los de volta... Tudo isso para nada.

Era isso. Não importa para onde eu fosse, eles sempre me achariam. Não tem como fugir, como correr, como fingir que está tudo bem e que logo o pesadelo acabará, por que ele não acabará.

Você não pode desistir Samantha.

Eu já desisti.

xXx

O carro parou em frente a grande mansão cenário de tantos assassinatos, não fui capaz de mexer um músculo ao descer do carro, Chaz e Chirs puxaram-me novamente pelos braços até a entrada, onde Marie se encontrava com um olhar preocupado, ao por os olhos em meu estado sua boca se abriu em um ‘O’, havia três seguranças do lado dela e Chris falou algo para eles que assentiram.

— Se ela fugir novamente, matamos vocês. — Chaz falou empurrando-me para o chão, o mármore frio bateu contra meu corpo fazendo-me gemer. Permaneci no chão até os passos de ambos desaparecerem.

— Oh céus! — Marie falou ajudando-me a levantar — Como estás? — Escolhi não falar nada, no momento que abrisse minha boca começaria a chorar e eu não choraria. Não mais.

Subi mancando até meu quarto, Marie me seguia a cada passo alegando que ajudaria a enfaixar meu pé, entrei no mesmo e me dirigi até o banheiro onde a banheira já estava preparada para um bom e longo banho, sem nem retirar as roupas escorreguei para dentro da água gelada que foi passando de cristalina para avermelhada em um piscar de olhos.

— É melhor cuidarmos logo do seu pé. — Marie falou pegando o mesmo, ela o colocou em cima de seu colo e o examinou com os olhos.

— O quão grave está à situação? — Perguntei brincando com a água em meus cabelos.

— Não está infeccionado ainda, mas ele pod...

— Não estou falando dessa situação. — Falei sem desviar meu olhar da água — Ele vai me matar?

— Ele vai fazer o que for mais torturante para você. — Falou séria puxando meu queixo, forçando-me a encarar seus olhos acinzentados velhos e aparentemente cansados — Se você mostrasse temer a morte ele já teria a matado há muito tempo, mas você não a teme e isso só complica do seu lado, o meu lado, o lado de todos. — Seus olhos não se desviaram do meu um segundo se quer — Ele vai quebrar osso por osso, arrancar unha por unha, mas enquanto você não o temer, não temer a morte ele não a matará.

Fiquei em silencio, absorvendo o choque de cada palavra dita, elas ecoavam em minha mente, como uma metralhadora tentando perfurar meu cérebro. Deitei minha cabeça no mármore gelado da banheira enquanto Marie dava um jeito em minha ferida de forma torturante, ela enfiava uma agulha em minha pele e arrastava a linha entre a abertura a fechando.

— Prontinho. — Falou após mais alguns muitos minutos fazendo aquilo — Indico que não coloque seu pé no chão por um tempo.

— Não vou. — Concordei e ela se retirou. Havia tirado minhas roupas em algum momento e as jogado em um canto do box, levantei-me pulando em um pé e joguei-me em minha cama, estiquei meu braço até as toalhas e peguei duas, uma enrolei em meu pé e a outra em meu corpo. Pelo o que Marie comentou enquanto “costurava” meu pé, Justin, Chris, Ryan e Jaden instalaram câmeras em meu quarto e no corredor, isso apenas deixou tudo mais desconfortável. Peguei a roupa separada por Marie e me surpreendi ao vesti-la, um vestido solto azul que conseguia ir além da coxa. Ouvi três batidas na porta, botei-me de pé em frente à mesma e esperei que fosse aberta.

— O Bieber quer que você desça quando estiver preparada. — Chaz falou frio colocando apenas a cabeça para dentro.

— Eu estou. — Falei tentando ser convincente.

— Você está vestida, é diferente. — Falou sem cruzar seus olhos com os meus momento algum, ele já estava fechando a porta novamente quando o chamei.

— Está tudo bem? — Perguntei cruzando os braços — Você está... — Apenas dei de ombros.

— Só desça quando estiver preparada. — Falou e fechou a porta. Senti-me frágil novamente, como uma criança abandonada no primeiro dia de aula, sem amigos e sem os pais para protegê-la.

Olhei-me no espelho e dei um longo suspiro, não adiantava me esconder ali o dia todo, apenas me restava ir lá e encarar o castigo, seja lá qual ele fosse. Saí do quarto e deparei-me com três homens enormes de terno, ótimo. Se não bastassem os cinco seguranças em minha varanda agora teriam três me seguindo para cima e para baixo.

Olhei para eles de cara feia e me dirigi mancando para as escadas, os três vinham atrás de mim como sombras, assim que cheguei ao final das mesmas Ryan e Jaden estavam sentados nos sofás da sala conversando sobre algo.

— Onde ele está? — Falei cruzando os braços. O olhar que ambos me lançaram era no mínimo aterrorizante, mas eu havia decido: Eu não iria mais bancar a medrosa chorona com medo de todos, eu estava há mais de um mês dentro daquele inferno apanhando, sendo menosprezada, tendo que olhar apenas para Marie e Chaz e ouvindo provocações. Aquilo iria mudar, se for para eles me matarem que me matem, esse inferno iria acabar assim de um jeito ou de outro.

— Hm a novinha ta ficando rebelde. — Janden cantarolou sorrindo — Abaixa o tom gatinha ou quer apanhar mais?

— Onde. Ele. Está? — Falei pausadamente, Jaden se levantou rapidamente para vir até mim, mas Chaz se meteu entre ele e lançou-me um olhar reprovador.

— Está no escritório. — Falou empurrando Jaden de volta para o sofá. Eu sabia onde era “O” escritório, já havia ido lá umas duas ou três vezes, era o púnico lugar que eu o via. Caminhei lentamente até ele, bati três vezes na porta até ouvir um “Entre” rouco, entrei no mesmo e fechei a porta atrás de mim. Justin se encontrava na cadeira atrás da janela que ocupava a parede inteira, ele digitava algo no celular, mas parou assim que sentei-me na cadeira em frente a dele.

— Não lembro de ter pedido para sentar. — Falou olhando-me raivoso. Revirei os olhos me levantei o encarando de forma debochada — Sente-se, por favor, Samantha Jones. — Falou sorrindo. Oh se não fosse um criminoso filho da puta...

Joguei-me na cadeira de braços cruzados esperando por seu sermão, sua surra, sua tortura... Esperando por qualquer coisa.

— Quer beber algo? — Perguntou surpreendendo-me, ele apontou para o bar no canto da parede.

— Não bebo. — Murmurei tentando entender aonde aquilo iria levar. Justin levantou-se e caminhou até o bar, sua regata justa ao corpo revelava as duas armas presas na cintura. Ele levantou uma garrafa de whisky, mas ao invés de derrama-la sobre um corpo a mesma voou em minha direção, abaixei-me rapidamente ouvindo o estilhaço do vidro na parede atrás de mim — Está louco? — Gritei levantando-me, mas como em um piscar de olhos Justin estava em minha frente.

— Eu mandei sentar porra! — Gritou empurrando-me de volta para a cadeira, ele inclinou-se até mim e prendeu-me entre seus braços — Quem você pensa que é? Ein! — gritou dando um tapa em meu rosto — Grande merda! Você me deixou com cara de otário ontem na frente do meu maior inimigo, tem noção da merda que você fez?

— Eu... — Comecei a falar, mas fui interrompida quando ele puxou meus cabelos levando-me para o chão.

— Quando eu falo você cala a porra da boca! — Falou chutando-me no estômago — E me olha no rosto, não para o chão — Puxou meus cabelos obrigando-me a encara-lo — Você tem noção que sua vida aqui antes era o paraíso? Agora eu vou transformar no inferno, você vai morrer garota.

— Então me mata! — Gritei segurando o choro — Me mata, eu te desafio.

Inesperadamente ele não falou nada, apenas encarou-me incrédulo. Sua boca antes cerrada em uma linha rígida estava boquiaberta, sua mão deslizou de meus cabelos até sua cintura onde ele guardava uma de suas armas, senti lágrimas quentes descerem pelo meu rosto.

— Pegar uma arma agora e meter uma bala no meio da tua testa seria fácil demais, indolor demais. — Falou rindo — Você vai morrer, fique calma. Mas de uma forma mais... Cruel. — Falou como se saboreasse cada palavra e minha expressão fosse sua sobremesa. Antes de gritar por Marie, Justin acertou um chute em meu rosto e outro em meu peito, causando-me falta de ar.

— Chamou-me, sr? — Perguntou entrando no cubículo, seus olhos caíram em mim jogada no chão, Justin sussurrou algo no ouvido dela e depois voltou ao seu lugar inicial, na cadeira atrás da janela no celular.

— Você já pode sair, vejo-te mais tarde docinho. — Levantei-me desastrosamente, tudo meu doía, seus chutes eram certeiros e dolorosos, pensei em perguntar se ele já havia sido jogador de futebol, mas preferi manter-me calada, sentindo o gosto do sangue que saía de meu nariz e misturava-se com o dos meus lábios. Saí rastejando-me do escritório, fui escoltada pelos seguranças até meu quarto onde finalmente fui deixada sozinha.

xXx

Eu poderia dizer que de longe a menos pior parte do dia era a noite, quando ninguém vinha me perturbar e eu ficava sozinha, 100% sozinha rodeada por meus pensamentos. Após horas rolando na cama decidi que não iria conseguir dormir, eu nunca havia me aventurado pela mansão, nem para ir para a cozinha. Pulei da cama e olhei-me no espelho, como não havia pijama sempre optei por dormir apenas de calcinha e sutiã, vesti apenas um casaco por cima do sutiã roxo de rendas e saí do quarto.

— Onde pensa que vai? — Um dos seguranças me abordou antes mesmo que eu andasse um metro.

— Estou com sede. — Falei séria continuando a andar, um cutucou o outro e apontaram para mim, em seguida começaram a me seguir o caminho todo até o cômodo moderno de piso branco de mármore. Eles pararam na porta deixando-me sozinha novamente dentro do cômodo. Abri a geladeira e procurei por qualquer coisa que me saciasse, revirei todos os potes até achar uma fatia de bolo de chocolate. Joguei o pote em cima da ilha de mármore dourado e sentei-me em seguida, comi com as mãos mesmo, sem me preocupar se alguém me veria.

Já falei que está tudo bem Paty. — Ouvi a voz de Justin se aproximando, joguei-me no chão atrás da ilha cercada por algumas cadeiras, as luzes se acenderam e eu podia vê-lo pelas pernas de aço dos bancos — Por Deus... Ok Mãe. — Falou revirando os olhos abrindo a geladeira, da mesma ele tirou uma garrafa de água — Eu sei me cuidar... E a senhora? — Despejou o líquido dentro de um copo transparente, assim que faltava dois dedos para o mesmo transbordar Justin jogou dois comprimidos no mesmo um vermelho e outro branco — Só não quero que nada de ruim te aconteça, sabes que eu me preocupo. — O líquido passou de esverdeado para branco, Justin pegou-o e o virou para dentro — Eu também te amo. — Ele falou mais algumas coisas e depois jogou o celular longe, para ser mais clara, ele jogou o celular com tanta força que atravessou a ilha e caiu justamente a um passo de mim, ouvi seus chinelos se arrastando pelo chão e sua voz rouca murmurar um “Merda”.

— Mais que merda você está fazendo aqui? — Gritou assim que se abaixou para pegar seu celular, suas mãos rodearam meus braços puxando-me para cima — Te fiz uma pergunta porra!

— Eu estava com fome. — Murmurei tentando me soltar, mas a cada puxada minhas seus dedos meu apertavam mais.

— Você estava escutando minha conversa?!

— Oh claro, até por que essa é minha sina de vida. — Revirei os olhos, tentei ocultar o medo que me consumia — Agora, se me da licença eu quero dormir.

— Você não perde por esperar Jones.

xXx

— Menina Samantha. — Marie cutucava minha cocha enquanto me chamava — Acorde! O chefe está te chamando.

— O Bieber? — Murmurei me espreguiçando — O que ele quer?

— Não sei, ninguém sabe. — Murmurou entregando-me umas peças de roupa — Ele só mandou-me chamar a srta.

Troquei-me rapidamente e fiz um coque mal feito em meu cabelo, Marie me apressava de dois em dois minutos e sua voz transmitia-me desespero. Ela sussurrou algo no ouvido de um dos seguranças que assentiu, eles começaram a me guiar por um caminho que incrivelmente eu conhecia... Foi onde eu fiquei quando cheguei aqui. Ótimo, então eu havia perdido o quarto.

— ME SOLTEM! — Ouvi uma voz conhecida por mim gritar lá de dentro.

— Edith... — Murmurei antes de começar a correr para dentro do quarto — Edith? — Gritei procurando pela mesma. Uma luz foi acessa a alguns metros de distancia e pude ver Edith e Bieber, corri até eles mas algo me levou ao chão — Que merda é essa?

— Um espelho falso. — Só então percebi que Chaz, Chris e Ryan também estavam lá — Eles não podem te ver ou ouvir, mas você pode.

— O que quer de mim? — Edith perguntou, Bieber riu alto — Responde! É dinheiro? Eu posso te dar...

— Cala a porra da boca! — Ele gritou atirando para o teto, tapei meus ouvidos e gritei.

— Quando meu marido souber que você me sequestrou... Ele vai acabar com você! — Gritou levantando-se. Ela tinha a coragem que faltava em mim, eu nunca falaria assim com o Bieber, eu nunca teria a coragem de me levantar diante dele e ameaça-lo — Cadê a Samantha, ein?

— Não é da sua conta. — Falou calmo.

— Deu um fim na pirralha? Oh quando eu contar para o Leo ele vai te matar!

— Você não vai contar para ele, docinho... — Sussurrou aproximando-se dela. Ele segurou seu queixo e sorriu, ela também sorriu sedutoramente.

Senti minhas bochechas arderem, ela estava se sentindo atraída pelo Bieber, ela estava praticamente traindo meu pai...

— Sente-se ali. — Ele falou apontando para uma cadeira solitária a poucos metros, ela rebolou até a mesma.

— O que vai fazer comigo, han? Leo estourará seus miolos, seus e de todos os seus fantoches. — E nessa hora os meninos entraram em ação e avançaram até Edith, Chaz amarrou suas mãos, Chris seus pés e Ryan colocou uma mordaça em sua boca. Tentei esmurrar o vidro numa tentativa de quebra-lo, mas só consegui ferir minhas mãos o suficiente para sangrar. Justin sorriu ao ver minha madrasta amordaçada, seus olhos transbordavam lágrimas.

— Edith! — Gritei — Justin, por favor...

Ele aproximou-se dela com um alicate e diante dos meus olhos retirou unha por unha, o chão começou a ficar sujo, Edith gritava e se sacudia na cadeira. Tentei procurar por qualquer fresta que eu pudesse passar para tentar salva-la, mas qualquer passagem estava impedida pelo vidro. Enquanto procurava ouvi um disparo alto e provavelmente certeiro.

— Não! — Gritei ao virar-me e ver um buraco na testa de Edith — Não! — Gritei tentando quebrar o vidro, o ar parecia ter sido sugado de meu pulmão e eu apenas deslizei até o chão, sentindo todas as minhas forças se esvaírem. Ouvi uma rajada de tiros e então o vidro se desfez atrás de mim, os passos deles eram barulhentos sobre os cacos, Justin ria alto e todos o acompanhava.

— Viu baby? — Perguntou agaixando-se do meu lado, seus dedos sujos de sangue seguraram meu queixo forçando-me a encara-lo — Não banque a esperta comigo ou a próxima será você.

— Que seja. — Murmurei trincando meus dentes.

— No seu caso eu hesitarei mais em apertar o gatilho, farei você sofrer muito mais do que a vadiazinha. — Falou antes de levantar-se e seguir seu caminho. Encolhi-me no canto e desabei, eu odiava Edith, mas ela tinha o Joey, meu pai... Ela era parte da minha família, ela havia se tornado minha família, ela tinha seus atrativos como quando fazia panquecas aos domingos ou quando me levava em shows de minhas bandas preferidas mesmo contra gosto.

— Por favor. — Levantei a cabeça assustada ao ouvir Chaz sussurrar em meu ouvido — Não seja a próxima...




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Notas finais do capítulo

Obrigada por cada comentário e acompanhamento, isso só me incentiva mais e mais!!