Twilight - a Magia do Amor escrita por Sol Swan Cullen
Notas iniciais do capítulo
E o final do capítulo...
(Bella POV)
Acordei num sítio que me era estranho. Estava tudo branco, demasiado luminoso para os meus olhos que se tinha habituado à escuridão. O silêncio fazia pressão sobre os meus ouvidos e isso só me fazia ficar mais inquieta.
- Onde é que eu estou?! – Perguntei em voz alta, apesar de saber que ninguém me iria responder.
No exacto momento em que as palavras sairam dos meus lábios, a luz branca começou a desvanecer-se e o espaço ganho uma forma familiar. Estava na clareira a que Edward me tinha levado... A nossa clareira.
Lágrimas encheram os meus olhos quando a memória do que se passara no estúdio de ballet me veio à mente. O veneno chegara ao meu coração... A minha vida acabara... Perdera Edward para todo o sempre. Deixei-me cair no chão enquanto lágrimas me caiam dos olhos, tinha sido tão idiota! Eu sabia que nunca conseguiria derrotar James sozinha! Isabel não fora capaz, o Angel não fora capaz... porque haveria eu de ser?
- Em primeiro lugar, gostava que soubesses que a tua vida ainda não acabou. – Uma voz suave fez-se ouvir e quando olhei para cima, vi a mulher de cabelos ruivos que uma vez aparecera no meu sonho com as crianças. – Olá, querida.
- O que quer dizer com a minha vida ainda não acabou? Onde é que eu estou? Quem é você?! – Perguntas saiam dos meus lábios em rajada.
- Ainda não morreste, ainda não está na tua hora, minha querida. – Ela respondeu-me calmamente, os seus olhos verdes a brilharem. – Quanto à tua segunda pergunta... Digamos que estamos na vossa clareira e estamos em lado nenhum ao mesmo tempo. Já a pergunta de quem sou eu... Julguei que o soubesses... Mas se não sabes, pergunta ao teu pai acerca da Lizzie, ele saberá responder-te.
Observei-a, o seu vestido branco fazia com que a sua pele parecesse brilhar levemente, dando uma cor mais viva aos seus cabelos rubros e aos seus brilhantes olhos verdes. Toda a figura dela era-me familiar, apenas não sabia dizer de onde.
- Você estava com as crianças! – Exclamei lembrando-me dos meus filhos. – Onde estão eles?! O que lhes aconteceu?!
O riso da mulher reverberou pelo prado e ela olhou para mim. – Não te preocupes, minha filha. Eles estão bem... À parte de me terem desobedecido, eles estão bem.
- Porque os proibiu de me verem?!
O sorriso da mulher ficou mais fraco, mas não morreu. – Quando eles forem para ti, minha pequena, terás todo o tempo do mundo para os mimares e abraçares.
- E quando será isso?
- Em breve, minha filha, em breve.
- Eles... Eles chamaram-na de avó... Eles são meus filhos e do Edward, não é?
- Não julgo que queiras ficar com mais alguém nos próximos séculos... – O riso coloria a voz da mulher e ela mexeu nos seus cabelos ruivos.
- Quem é você?! – Voltei a perguntar, começando a ficar exasperada.
- O meu nome é tabu em Salem, eu sou o sonho partido de alguém que tu admiras. – Ela disse, as suas palavras tão misteriosas como o brilho nos seus olhos verdes. – Eu sou o anjo que prometeu guardar-te, muito antes de tu nasceres ou de o teu pai ter pensado em ter-te.
Examinei a sua figura, os cabelos ruivos, os olhos verdes como esmeraldas, a pele branca como a neve, o ar materno que a rodeava...
Subitamente, a mulher levantou-se e o seu rosto ficou ligeiramente triste, então ela virou-se para mim, o sorriso novamente no seu rosto.
- Está na hora.
- Na hora?! De quê?!
- Logo verás... – As palavras da mulher misturaram-se com a brisa que começou a soprar. – Diz ao Edward e ao Joe que estou orgulhosa deles... Diz ao Edward que eles têm almas... Agradece por mim ao Carlisle, diz-lhe que peço-lhe perdão por o ter deixado receber as culpas que a minha mãe nele depositou... Diz ao teu pai que tal como ele, eu cumpri a minha promessa.
- O que quer dizer com isso? Porque quer que eu diga isso a cada um deles?
- Agradece por mim à Esme... Agradece-lhe por ter tomado conta do meu bebé...
- O seu bebé?! Mas quem é o seu bebé?!
- Não te esqueças... – A mulher disse, desvanecendo-se com a paisagem, fazendo-me voltar à escuridão.
- Não me esqueço! – Exclamei para a escuridão que agora me rodeava.
Não te esqueças... As palavras da mulher voltaram a alcançar-me com uma pequena brisa. Não te esqueças...
Não me esqueço. Pensei para o ar.
A escuridão tornava-se mais pesada com cada lento batimento do meu coração, a minha respiração era o único som que me fazia companhia e os meus sentidos, sentia-os esmagados pelo silêncio que me rodeava. Uma sensação de clautrofobia abateu-se sobre mim, fazendo-me abraçar o meu torso, tentando manter-me inteira... Se não tinha morrido, então porque não acordava?! Porque é que estava tão envolta neste nada? Começava a ficar realmente com medo...
- Senhora?! – Gritei e fui respondida pelo silêncio. – Senhora, por favor, responda!
Novamente o silêncio.
- Por favor, diga-me como posso sair daqui... Como posso voltar! – A minha voz já estava a ficar embargada pelas lágrimas.
- Por favor...
As lágrimas cairam dos meus olhos aos mesmo tempo que me deixei cair de joelhos... Deixei que o desespero, a dor, o medo e todos os sentimentos que tentara reprimir até ao momento tomassem conta de mim. Senti o meu corpo tremer com os soluços que me escapavam da boca, sentia-me fraca com frio e com medo.
Só queria ir para casa.
- A tua mãe está a descansar, meu pequeno anjo. – Uma voz fez-se ouvir por entre a escuridão, trazendo-me esperança. – Ela estava fraca daquela demonstração de magia.
Os meus ouvidos depressa reconheceram a voz e eu quase gritei de alívio.
- Pai... – Suspirei.
- O Edward está a dar comigo, com o Carlisle e todos os outros em doidos... – A voz de Charlie continuou a dizer.
Conforme a voz do meu progenitor vinha até mim, senti-me como se estivesse a despertar. Lentamente, a escuridão tornava-se menos densa, menos pesada... Quase que podia sentir mesmo o meu corpo.
- A Ana já está bem... Ela tenta dizer-nos que não tarda acordas... Mas já se passou tanto tempo. – A sua voz estava triste e eu queria poder consolá-lo, queria poder dizer-lhe que estava tudo bem. – Já se passaram três dias, Bella... Não achas que está na hora de acordar?
Três dias?! TRÊS DIAS? Eu não podia estar na clareira à três dias! Tinham parecido horas!
- Acorda, Bella. – A voz do meu pai abateu-se naquele momento e então percebi que ele estava a chorar.
O meu pai? A chorar?! Ele nunca chorava, nunca.
- Por favor, minha filha... Por favor, acorda. – Ele soluçou. – Nós precisamos de ti... Eu preciso de ti, Bells.
E eu tinha que acordar, eu precisava ajudar o meu pai...
Fiz força para abrir os meus olhos, lutando contra as trevas que ainda pesavam sobre as minhas palpebras. Tinha que acordar, tinha que confortar o meu pai, tinha que confortar o meu Edward... Saber como a minha mãe estava... como a Ana estava. Fiz mais um esforço e uma luz branca cegou-me. Tal como no meu “sonho”, estava tudo demasiado branco, a luz reflectia-se nas paredes que estavam pintadas de um branco sujo, mas mesmo assim ainda me cegavam.
- Bella?! – A voz do meu pai surgiu preocupada e então uma sombra cobriu-me os olhos. – Calma, meu amor... Já passou.
Tentei falar, mas tudo o que saiu foi um ataque de tosse que me fez perceber que tinha a garganta mais seca que o deserto do Arizona. Tentava constantemente parar de tossir, mas não conseguia... Até Charlie me oferecer um copo de água, ainda cobrindo cuidadosamente os meus olhos para os proteger da luz.
- Vai com calma, querida. – Charlie ajudou-me a sentar e lentamente, retirou a sua mão da frente da minha vista, permitindo-me ver. – Melhor?
- Obrigada, pai.
Assim que acabei de falar, o meu pai abraçou-se a mim, apertando-me contra si e fazendo um irritante pi pi aumentar ensurdecedoramente no quarto. Só quando ele me largou, percebi que estava ligada a máquinas, fazendo-me reparar no pequeno tubo IV que estava espetado nas costas da minha mão.
- Argh!
A mão de Charlie cobriu a minha, tirando-me da vista aquilo que eu detestava.
- O que os olhos não veêm, o coração não sente.
- A nós não se aplica isso lá muito bem... – Disse, tentando distrair-me nos olhos do meu pai.
- Ignora... Fazes melhor do que estar a pensar constantemente nisso.
Assenti, olhando ao meu redor. Ouvi a máquina a que estava ligada, o meu batimento cardiaco aparecia no ecrã do aparelho de uma maneira estranha e irritante, continuei na minha inspecção...
- Quais os danos causados?! – Perguntei tentando aliviar o silêncio que pesava no quarto.
- Perna esquerda partida, uma fractura que não é nada bonita, minha filha. Braço direito partido e ombro direito deslocado. Cabeça partida... E perda de muito sangue. – Charlie disse-me, um ar soturno no seu rosto. – Uma experiência de quase morte que, espero eu, deve durar para o resto da tua existência, pequenita.
- A mãe e a Ana? – Perguntei momentos depois, recebendo um olhar deprimido do meu pai.
- A Ana já está bem, não sofreu danos físicos nenhuns... Não digo o mesmo da tua mãe...
- O que é que se passou com a mãe?!
Ele suspirou, parecendo perturbado. – Ela demonstrou possuir magia.
- A mãe?
- Sim... Ao ver-te e à Ana perto de estarem mortas, a Renée libertou magia, detendo o James de te sugar mais sangue, dando-nos tempo para chegar lá.
- A mãe é uma bruxa... – Disse estupefacta. – Como?
- O Carlisle e eu temos uma teoria, mas nada com que te devas preocupar. Pelo menos não agora. – Ele disse-me baixando-me para me deitar.
- Pai. – Disse estando deitada na cama desconfortável.
- Sim?
- Quem é a Lizzie?
Charlie virou-se para mim, os seus olhos perplexos, confusos.
- Porque perguntas?!
- Enquanto eu estava... inconsciente, estava numa clareira, com uma mulher.
- Uma mulher?! – O seu ar confuso assentuou-se aidna mais no seu rosto.
- Sim, ela tinha longos cabelos cor de cobre, olhos verdes esmeralda e a sua pele era pálida... Ela fazia-me lembrar a Denize.
- E ela disse-te o seu nome?
- Não, ela disse-me para te perguntar pela Lizzie. Portanto...
Ele sentou-se numa cadeira ao lado da minha cama, os seus olhos distantes, num passado longinquo.
- Elizabeth... – Ele disse. – A minha querida Lizzie.
- Quem era?
- Ela era a filha da Denize, a minha única amiga, a minha melhor amiga. – Charlie fez uma pequena pausa, o seu olhar estava distante, como se visse as suas memórias. – Eu tinha pelo menos mais uns anos que ela... Talvez uma década... Não te sei dizer... Mas nós éramos inseparáveis... Ela era... muito como a Denize... Os cabelos ruivos, os olhos verdes... E depois... Aquilo que fazia com que nós os dois nos déssemos indescritivelmente bem, o dom dela.
- Qual era?
- O mesmo que o teu. – Um sorriso pequeno cresceu no seu rosto. – Ela conseguia ler mentes. Apenas se quisesse... Ela era uma grande feiticeira.
- O que lhe aconteceu?
- As nossas famílias achavam que ficávamos muito bem juntos e que seria o melhor para ambas as famílias que nos casássemos. Nós discordamos, não gostávamos um do outro desse modo, não estávamos envolvidos romanticamente um com o outro... e isso fez-nos confusão. – Ele fez uma pausa. – Foi nessa altura que ela conheceu o Edward Masen... Foi amor à primeira vista... Ele cortejou-a, sob a minha supervisão... Foi algo que eu não me importava, gostava realmente dele, era um homem simpático e culto, a minha querida Elizabeth estaria bem entregue...
Vi os seus olhos ficarem mais escuros com uma sombra que por eles passou, temi ouvir a sua mente, temendo vir a saber algo que não queria.
- Ela queria partir com ele, incentivei-a a falar com a Denize, a pedir-lhe autorização para se casar com ele, para que ele pudesse morar em Salem, seria bem recebido disso eu estava certo... Mas ela nunca lhe tinha contado o que era.
- Ela nunca lhe contou que era uma bruxa?
- Nunca e então percebi quais os seus planos para ter vindo falar comigo.
- O que queria ela?
- Ela gostava da normalidade... Da normalidade de ser humana junto dele... E para estar com ele, ser bruxa não fazia parte daquilo que ela podia ser. – Ele suspirou. – Ela sabia as consequências de ser o que era... Um relacionamente com um humano não é algo que dure... Nós não envelhecemos, eles envelhecem... E ela não queria ficar perto dele e vê-lo definhar enquanto ela ficava para sempre com a aparência de vinte anos apesar de já ter um século. – Outro suspiro. – Então pediu-me que lhe tirasse todos os seus poderes, que os guardasse em mim... que a tornasse uma humana.
Olhei para ele horrorizada. Não pela ideia de que fazer aquilo pela sua melhor amiga fosse mau, mas a ideia de tanto poder dentro do mesmo corpo... não poderia ser fácil, mesmo para alguém como o meu pai, ter controlo sobre tantos poderes.
- A principio, recusei, dizia-lhe que nunca seria capaz de os retirar sem a matar. Eu conhecia os meus limites, eu conhecia a capacidade do meu controlo... Mas ela insistiu e eu cedi, “suguei” os seus poderes, aumentei as minhas capacidades com os poderes dela, mas nunca me senti tão fraco naquele momento. – Ele desabafou, a sua voz ficando mais baixa como se a dor das lembranças fosse insuportável. – Ela teve uma feliz vida humana... Casou-se com o Edward, teve dois filhos, fui padrinho de um deles e nem te digo o ataque que ela ia tendo quando ambos pareciam ter algumas capacidades mágicas... O medo assolou-a... Mas sosseguei-a... Claro está, anos mais tarde tive que a deixar, mas sempre mantive a sua família sob a minha protecção, nunca passariam necessidades, nada...
Absorvi lentamente a história de Elizabeth, Lizzie como ela tinha dito para perguntar ao meu pai.
- Pai, ela disse-me para te dizer que, tal como tu, ela tinha cumprido a sua promessa... O que quis ela dizer?!
Charlie voltou a suspirar. O seu semblante parecia realmente cansado, fazendo-o parecer ser realmente mais velho do que aparentava.
- Antes de a transformar, fizemos um juramento de sangue um com o outro. Eu prometi que protegeria e tomaria conta da sua família, durante toda a minha existência e ela prometeu-me que onde quer que estivesse, como quer que estivesse, ela tomaria conta da minha filha... Que seria o seu anjo guardador, tal como eu seria da sua família.
- O meu anjo guardador?! Ela disse que prometera guardar-me muito antes de eu nascer.
- Exacto. – Ele sorriu ligeiramente. – Eu via-te... Via uma menina de cabelos e olhos castanhos, tudo em ti era-me familiar e eu sabia que serias minha filha, sabia que serias a próxima rainha de Salem... Esperei muito para te poder ter nos meus braços, mas tive-te... E a minha querida amiga nunca quebrou a sua promessa... Manteve-te a salvo depois do teu nascimento, trouxe-te agora de volta... Só tenho a agradecer-lhe.
Relembrei-me das palavras do anjo, Elizabeth... Agradeçe ao Carlisle... Agradeçe à Esme... Diz ao Edward e ao Joe que estou orgulhosa deles... Nenhuma das suas palavras faziam sentido, que queria ela dizer?!
- Pai, a Elizabeth conhecia o Carlisle?! E a Esme?!
- Ela conhecia o Carlisle, sim... Mas a Esme já é depois do tempo da Lizzie, não vejo como ela poderia tê-la conhecido. Porque perguntas?!
- Ela pediu-me para agradecer ao Carlisle e para lhe pedir perdão por ter levado com a ira da Denize... E para agradecer à Esme por ter tomado conta do bebé dela... Não percebi nada do que ela queria dizer...
- Minha querida Liz... – Charlie suspirou e sorriu tristemente. – A Elizabeth teve dois filhos, dois rapazes, fui padrinho do seu segundo filho, tal como ela teria sido tua madrinha caso fosse viva...
- Ela morreu?! Como?! Porquê?!
- Morreu com a Gripe Espanhola. Ela morava em Chicago com a família quando a epidemia chegou... 1918.
- O ano em que o Edward foi transformado.
- Eu tinha tido a visão do que se iria passar... Pedi a Carlisle que se dirigisse para Chicago, tinha esperança de que o meu irmão fosse capaz de os salvar... A Lizzie reconheceu-o e em vez de pedir para ser transformada, implorou que Carlisle salvasse o seu filho que também estava a morrer... O meu afilhado. O seu bebé.
- O Edward...
- Já percebes? – Assenti. – Quando a Denize conheceu o Edward, viu nele a sua filha... Os cabelos, os olhos verdes... O Carlisle ia sendo churrasco, não tivesse a minha mãe intervido... Desde esse dia, a Denize está de luto pela filha e procura proteger o seu neto... Por ela, quando os Cullen tiveram que abandonar Salem por tua causa, o Edward teria ficado para trás, o Edward teria sido transformado num feiticeiro, teria sido alimentado com o sangue dela para que ficasse com ela. Mas o Edward recusou...
Lentamente as peças começavam a fazer sentido e eu sabia que teria que falar com Edward e Joe... Tal como teria que entregar os recados a Esme e Carlisle...
Contra a minha vontade, bocejei, sentindo os meus olhos pesados e sentindo-me muito cansada.
- Descansa agora, minha pequena bruxinha... – Charlie disse fazendo-me deitar. – Precisas de repousar para te restabeleceres depressa.
- Mas eu já dormi muito. – Reclamei, ouvindo a minha voz a ficar arrastada pelo sono. – Não quero dormir mais.
Mesmo não querendo dormir mais, aninhei-me à almofada e ouvi Charlie rir-se.
- Dorme agora, minha filha, descansa e que os anjos te protegam... – Senti os seus lábios na minha testa e deixei que a escuridão me tomasse mais uma vez, não temendo que nunca mais acordasse pois via a companhia que me aguardava sorridente na clareira.
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Eu juro!
Juro! Juro! Juro!
Eu queria ter postado antes... infelizmente a escola meteu-se no caminho e só agora consegui me ver livre dos trabalhos e apresentações e testes...
E o que acharam?!
O Edward filho de uma bruxa?! NETO da Denize?!
Alguém se lembra do que a tia-avó da Bella tinha dito acerca dela estar a trazer os filhos perdidos de volta a casa?! Ora lá está!
Pra semana novo cap! E o final da fic!
Deixem a autora feliz! Que eu trago a vossa prendinha mais cedo!
Bjs e até pra semana!