Mastermind escrita por FlorDeLiz


Capítulo 10
Not for everyone


Notas iniciais do capítulo

Not for everyone - não é pra qualquer um

novo cap pessoas que amoooooo.

ATENÇÃO - O CAP ANTERIOR ASSIM Q EU POSTEI, ESQUECI DE COLOCAR O FINAL, ERA EM TORNO DE 10/15/20 LINHAS, QUEM JÁ LEU LEIA LA DE NOVO, JÁ TA COLOCADO. (quando fiz o "COPIAR COLAR" esqueci do final)

aproveitem a leituraaaaaa



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Bonnie estava nervosa.

Marcel tinha chegado de viajem, mesmo no dia do famoso debate na TV, o mesmo que ela havia planejado, e que Damon tinha roubado.

– e então Bonnie? – Marcel saiu do banheiro com um smoking.

– está ótimo! Já tem tudo na cabeça?

– os meus objetivos caso me candidate? Cativar mais as pessoas? – a morena estava preocupada, mesmo que as eleições só fossem em em fevereiro do ano que vem, e eles ainda estavam em abril, as coisas estavam andando rápido.

– exatamente! Esse é seu ponto fraco Marcel.

– cativar as pessoas, sei disso, só não sei como me corrigir.

Bonnie deu o nó final na gravata dele.

– só se importe com eles.

– eles?

– as pessoas, moradores da cidade. Lembre-se do dilema do coitadinho também.

Marcel olhou confuso. Ele estava nervoso de mais para os dilemas da sua nova assistente, que por sinal fazia o seu trabalho como ninguém.

– o dilema do coitadinho é aquele que você conta "sou órfã, mas me esforcei e ganhei bolsa em uma faculdade, onde estudei economia e virei um homem de negócios".

– por que isso?

– as pessoas confiam mais em pessoas que vieram de baixo, nos coitadinhos.

– e isso o Elijah não tem ao seu favor, ele sempre foi da classe média alta.

– bingo!

O assistente de palco entrou no cômodo avisando que faltava pouco tempo para a apresentação.

Marcel andou pelo corredor atento até as placas ao lado das portas.

– está nervoso Marcel? - Elijah falou com um sorriso desafiador enquanto dava um toque final em suas abotoaduras.

– você ser casado com a filha do prefeito James é um grande ponto positivo não acha? - Elijah havia se casado a pouco tempo, e Marcel desconfiava de que ele estava usando isso a favor da candidatura, já que o próprio prefeito, a qual as pessoas amavam, estava apoiando o genro.

– o que posso fazer? Ela me conquistou!

Marcel riu.

– não ria. Acho que o Rolls não gostaria.

Elijah era esperto, ninguém saia da lama assim tão fácil. Muito menos um jovem, pobre morador, de Nova Orleans.

••

Matt estava ansioso pelo debate! Mas é claro que ele já sabia em quem votar!

– Elijah acabará com ele querida.

A loira entregou a cerveja para o noivo ainda de uniforme policial.

– obrigado Emile.

– de nada querido – o debate começou e Matt ficava atento as duas pessoas no palco, ele já sabia em quem iria votar, no Elijah, obviamente.

A loira não quis assistir aquilo, voltou a cozinha, e continuou a partir seus legumes para a sopa que preparava para o jantar. Já era noite e ela agradecia mentalmente por, dessa vez, ele ter chegado no horário certo, e não, está por ai com o seu novo parceiro Stefan em buscas de mais idiotas.

O debate foi acirrado, mas obviamente Elijah estava confiante, diferente de Marcel, que desde que entrou no palco estava nervoso e impaciente, ele havia gaguejado, esquecido de palavras, e Matt lembrou que era isso que as vezes acontecia quando alguém pego em flagrante tentava explicar que não era culpado. Elijah, ele parecia o policial orgulhoso por ter descoberto a farsa que era o seu rival.

– tem certeza de que não quer assistir querida? – Matt virou a cabeça ainda sentado na poltrona, olhando para a mulher na cozinha no outro cômodo.

– certeza absoluta, acho que devo ser a única americana a não se interessar por política.

Ele riu e continuou a tomar sua cerveja, e ver, aquele show de horrores.

••

Klaus pensava em sua fuga, ele já sabia que Lucien iria ajuda-lo, ruim? Ele se perguntava. Não, não era, mas ele deveria pra alguém que ele não estava nem ai.

Mas como? Como ele iria sair dessa gaiola branca. Os seguranças já haviam sido resolvidos. O que dinheiro não fazia né?

Ele queria fazer um showzinho, o Batman iria ficar zangado, ele sempre ficava.

Ele bufou, queria sair com seu rosto pintado, mas como arranjaria as tintas? Elas estavam no seu galpão escondido no cais. E ele não diria por nada a Lucien onde estão seus brinquedinhos.

Caroline... ele pensou imediatamente. Klaus já havia contado muito a ela, contado que a pintura, a arte, tinha sido ideia do seu tio para acalma-lo. Que tinha quatro irmãos, duas meninas e dois meninos. Em fim... varias coisas.

E ela também contou da vida dela, dos pais verdadeiros, dos pais adotivos.

Eles estavam criando um laço, e Klaus odiava aquilo, por que ele sabia que ela havia virado um ponto fraco pra ele. O joker não conseguia imaginar em ela sofrendo, sem pensar em matar a pessoa responsável por isso.

Ele derrubou todos os livros de cima do pedaço de madeira parafusado na parede que ele chamava de estante.

Então ele percebeu, havia um vidro enorme na parede, para observação, e não era blindado. Como ele sabia? Em um dia saindo do banho ele viu duas pessoas carregando um vidro de tamanho igual a o que ele estava olhando agora.

Ele sorriu descaradamente, olhando para o seu reflexo no vidro, e passando as mãos nos cabelos que já não viam a cor verde a um bom tempo.

••

Emile estava animada fazendo as compras, ela estava animada com tudo ultimamente, seu casamento iria ser no domingo de pascoa, e faltava somente duas semanas!!!

Saindo com as duas sacolas de papel, a loira sorria, e dava bom dia até aos mendigos.

E então, viu Elena, ela era uma de suas damas de honra.

– Emi! Que bom te ver. Os vestidos em amarelo ficaram lindos, como você havia previsto. Recebi o meu ontem da costureira, Bonnie, Caroline, e a Liv namorada do Tayler também!

– que ótimo! Recebi o meu de noiva também, ontem a tarde pra ser mais especifica. Eu não tive tempo pra isso Lena, mas, eu sinto muito pela morte do seu pai, foi a dois meses, eu sinto...

– muito, eu sei. Mas eu consigo me superar, minha mãe se foia a três anos e eu também conseguir superar a dor. Eu e o Jeremy sabemos que dói, dói por que nos amávamos eles, se não tivesse tanto amor, não teria a dor, então eu prefiro acreditar que eu prefiro sentir isso tudo, do que nunca ter amado eles – Elena lacrimejou e a loira a abraçou.

Quando as duas se desprenderam, Emile viu uma coisa, por trás dos ombros de Elena, que não esparva ver nunca mais.

Era seu irmão saindo de uma loja de conveniência com um maço de sigarros na mão. Era Kol, ver ele e Elijah em fotos, não havia mexido tanto, quanto ver seu irmão gemio aovivo e a cores.

O coração de Emi... Rebekah, se apertou. Ela sentia saudades, mas sabia que longe deles, e daquele mundo em que viviam não era pra ela, nem pra muitas pessoas que queriam uma vida normal, sem preocupações, ela estava bem com seu futuro marido. Ela estava bem com o Matt.


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Notas finais do capítulo

comentem genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!

onde está Bekah, já foi respondido não é?



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