Incurable Brands escrita por Asynjurr


Capítulo 6
Ignored


Notas iniciais do capítulo

Mas um capítulo pra vocês, esperamos que gostem do conteúdo!Esse capítulo planejado e escrito por ambas as autoras OKAY? Espero que gostem, sinceramente.

BOA LEITURA AMORES!



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Dois dos acionistas da empresa, além de Sir Reese estavam presentes na sala onde o casamento de Violetta e León seria, enfim, oficializado.

Violetta segurava a caneta entre os dedos com um pouco de dificuldade. Suas mãos nunca estiveram mais trêmulas na vida, mas isso não era um comportamento demasiado, afinal ela estava se casando, embora fosse um casamento de negócios, com o homem que aprendeu a amar e agora o odiava, entretanto, ainda assim era um casamento... o seu casamento.

León também estava nervoso, nunca imaginou se casando aos 25 anos, aos 30 talvez, mas aos 25 era considerado um absurdo para ele. Mas aquele era um esforço necessário, faria o que fosse necessário para salvar a S.V.E, embora casar-se com a Castilho não fosse um grande esforço, contrariamente, seria sua grande chance de tentar uma aproximação mais incisiva. Sim, era sua grande chance e ele não pretendia estragar tudo, dessa vez faria diferente. Após ambos assinarem na linha pontilhada no final da folha, entreolharam-se demoradamente e León tomou a palavra:

— Como se sente Sra. Castilho Vargas? — Ele caminhou em sua direção e como se estivesse acabado de se casar, verdadeiramente, ele pousou as mãos na cintura dela e a trouxe para mais perto de si. León possuía um sorriso estonteante nos lábios.

— É estranho. — Respondeu automaticamente, olhando-o por cima dos ombros. — Na verdade... Chega a ser esquisito.

— Estranho como? — Questionou superficialmente preocupado e a loira que começava a se divertir com a situação, lhe sorriu com os olhos e enlaçou os braços em seu pescoço de forma proposital. — Então, estranho de uma forma boa, ou ruim?

— Não sei. — Afirmou sincera e León murchou como uma planta sem vida encolheu os ombros largos de forma significativa, não era o que ele queria ouvir necessariamente. — Não estava em meus planos me casar aos 21 anos, todavia, te prometi que o ajudaria a reerguer sua empresa e o farei. — Salientou com um tom absurdamente sombrio e León tomou um pouco de distância, Violetta sabia como estragar um momento propício para uma aproximação. — E você, como se sente? — agora foi sua vez de questionar a respeito.

— Eu...

— Desculpem-me pela interrupção do mais novo casal de Buenos Aires, mas quero deixá-los à par de situação. — Ramalho os segurou pelos braços e sem deixá-los com opção de recusa, caminhou com eles até a sala da presidência da empresa. — Não sei se vocês dois leram as regras contratuais do casamento de negócios, leram? — Violetta e León anuíram à cabeça negativamente. — Já previa isto. Bom... Para a legitimação do casamento e para que não achas suspeitas por parte dos acionistas terão que morar juntos, agir como um casal de verdade, como ir a festas juntos...

— Isso é um exagero, Ramalho! — bradou Violetta assumindo outra postura. — Essas regras contratuais são no mínimo grotescas e desnecessárias... Totalmente desnecessárias. Um absurdo sem precedentes! — completou com um semblante quase que aterrorizado, em contrapartida, León parecia bem satisfeito com o que ouvira.

— Morar juntos? — León que pareceu apreciar as tais regras pré-nupciais aproximou-se do homem e Violetta o fuzilou com os olhos. — Isso é... Seria muito estranho, não?

— Terão que cumprir as regras, ou o casamento não será validado. Deveriam ter lido as cláusulas antes de assinarem, agora não tem como voltar atrás. — Ramalho observou as suas reações por cima dos óculos e sorriu contidamente para não aborrecê-los, ainda mais e emendou: — Já estou providenciando a transferência da quantia necessária para dar o subsídio que a SVE precisa, pelo menos por enquanto, a empresa sairá do vermelho, mas, Sr. Vargas, precisa de um plano fulga...

— Plano de fulga? — questionaram Violetta e León em uníssono, entreolhando-se brevemente.

— Sim, um plano de fulga. Um plano de fulga serviria para garantir que a empresa terá uma segunda opção para impedir uma falência. O correto a ser feito, seria abrir o capital de giro da empresa. — Ramalho explica com uma paciência invejável e entrega mais alguns papéis para ambos os presentes. — Tornando as ações da empresa públicas seria um golpe de mestre, pense nisso, Leonard.

— Pensarei. — Disse, León nada satisfação com a sugestão e Violetta, a agora sua esposa, sorriu abertamente da sua reação demasiada. — Então, se isso é tudo, eu...

— Não, não é tudo! — Murmurou Ramalho com as sobrancelhas erguidas de maneira graciosa, novamente tomando a palavra. — O, Sr. Heredia, o segundo maior acionista da empresa, insiste em dar uma festa em comemoração a vosso casamento e...

— Não... Nem pensar! — berrou Violetta soltando a respiração com calma e então sentou-se em uma cadeira, com os braços enlaçados à sua frente. — Isso já tá ficando ridículo, não acha, Vargas?

— Não tenho nada melhor pra fazer, hoje — ele afirmou com um tom moderado e sua sócia, na verdade sua esposa, lhe lançou um olhar mortífero. — O sócio é sua querida esposa, a decisão de ir ou não, também é sua! — agora sim, ele havia deixado bem claro que queria afrontá-la e isso a irritou bem mais.

— O que eu digo ao homem? Vão ou não a própria festa de casamento? — indagou Ramalho com o celular ao ouvido. — Então...?

— Acho que... — a loira ponderou por um momento e algo maquiavélico passou em sua mente. — Sim, nós iremos a nossa festa de casamento e será inesquecível, eu prometo que será. — Ela completou com um sorriso aleatório nos lábios e León estranhou sua atitude, mas decidiu não contrapor nada, Violetta era a imprevisibilidade materializada. — Não pense que mudarei para sua casa, eu...

— Sobre isso, a decisão caberá ao Sr. Vargas, — Interpelou Ramalho interrompendo-a e Violetta rolou os olhos para o teto, bufando de raiva, ele só poderia estar brincado, não era? — Seguindo as leis contemporâneas do nosso país, o marido em questão, no caso, Leonard, tem a decisão em suas mãos. Sinto muito, Violetta, leis são leis. — Esclareceu com certo receio e afastou-se, temendo sua reação.

— Sendo assim, minha casa é sua casa, Violetta — León caminhou até ela e insinuou sua mão na nuca da loira, esta tinha sua respiração presa e ele se esticou todo e finalmente alcançou sua orelha direita. — Será um enorme prazer ter você dormindo no mesmo espaço que eu... Será...

— Será horrível, mas suportável... Eu acho — ela o interrompeu e ao ver seu semblante de decepção, soube que suas palavras haviam causado o efeito desejado. — Mas antes de tudo, eu tenho algumas exigências:

1ª Terei minha própria governanta.

2ª Dormiremos em quartos separados, de preferência em andares diferentes.

3ª Terá que se comportar como um homem casado, do contrário você perderá todos os direitos que obteu em nosso casamento.

4ª Só sairá para festas sociais ou não, acompanhado, de preferência comigo e se achar isso irrelevante, terei os mesmos direitos que você a fazer o que achar que devo.

— De acordo com as exigências? — indagou pegando a folha com as tais exigências da mão de León e voltando a se sentar.

— Por que não? — ele disse suavemente, enquanto caminhava em direção a porta. — Passo às 9h na sua casa para irmos a tal festa. — Ele jogou-lhe um beijo no ar e saiu todo sorridente para fora do prédio.

***

Ele fitava a aliança do dedo anelar com espanto. Agora estava casado e justamente com a mulher que estava mexendo com os seus sentidos e o melhor eram as tais regras contratuais, embora também tivesse alguns deveres a ser cumpridos, mas o principal era que agora suas chances com ela seriam maximizadas.

Já em casa, ele tomou um banho refrescante e coberto apenas por um roupão branco, deitou-se em sua cama e fitou o teto atenciosamente. As coisas já não eram como antes. Estava se sentindo sozinho, agora que Ludmila havia se afastado, sem contar que seu único amigo só tinha tempo pra namorada. Não tinha com quem conversar sobre o que estava se passando em sua cabeça, isso era muito angustiante.

— Licença, León, suas roupas já estão prontas — informou Jade adentrando o quarto e como sempre sem bater. — Irá a alguma festa? — questionou externando toda a sua curiosidade, o moreno levantou-se da cama em um pulo e lhe deu um forte abraço.

— Sim minha querida e quero que arrume o quarto de hóspedes, pois à partir de amanhã teremos uma ilustre convidada nessa casa. — Falou com um largo sorriso nos lábios e a morena arqueou uma sobrancelha em sua direção. — Pode fazer isso?

— Não está falando da Srta. Ferro está? — questionou mudando de ânimo abruptamente. Havia preocupação em seu semblante.

— Não, Jade, mas será alguém com a personalidade idêntica a da Ludmila, então...

— Tudo bem, 'patrãozinho' — Jade entregou as roupas à León e caminhou em direção a porta para ir embora, mas antes murmurou algo: — Se é sua convidada, pode ter certeza que será bem tratada nessa casa.

— obrigado.

***

Os pensamentos de violetta eram rápidos e precisos, Quem diria que voltar para Buenos Aires me traria tantas surpresas, pensava, mas realmente era uma coisa completamente distinta de qualquer realidade próxima ou ate mesmo distante que a mesma já passara ou pensava em passar!

Quem diria que meu sonho de adolescência esta tão perto de se realizar, se isso era um problema a mesma não sabia. Ele me deseja, isso ele demonstra... A sim o desejo, vou deixar ele caidinho aos meus pés. Lembrando-se de incansáveis tardes de sofrimento e solidão da faculdade, violetta sabia o que deveria fazer... E estava disposta a conseguir.

***

Caminhando pelas abertas ruas de mais uma ensolarada tarde em Buenos Aires, violetta Castilho era apenas mais uma adolescente com sonhos procurando virarem realidade. Depois de tantos anos a mesma esperava que esse ano as coisas mudariam, ela sempre foi bem tratada por sua família e pelas pessoas interessadas no bem estar, traduzindo Interessadas no dinheiro, da mesma. Esse ano ela esperava que as coisas e as cordas da sua vida mudassem e que os outros parecem de se preocupar com o dinheiro da mesma!

— Bem Vinda a U.P.B.U querida! — falou uma cativante moça de cabelos ruivos e um olhar doce e piedoso, Com certeza ela deve ser uma das mais populares por aqui, pensava enquanto apertava a Mao da moça — Espero que esteja contente em ter sido aceita — falou, violetta não entendeu que aquilo era na verdade uma indireta para as roupas que a mesma estava vestindo.

— Ohh, sim... E claro que sim... — falou meio que atrapalhada. O sorriso daquela mulher era cativante e hipnotizava qualquer um, violetta se sentia pequena na frente dela, ofuscada, pela beleza da mesma.

— Claro que sim querida... Venha, vou apresentar tudo para você querida — falou e a doce e ingênua garota a seguiu pelos campos, onde a Ruiva, sim violetta a chama daquela forma já que a mesma não sabia o nome da própria, apresentava cada pequeno lugar daquela tão famosa Universidade. Estou realizando um sonho, o meu sonho, mamãe deveria estar orgulhosa falava para si própria em meio a pensamentos.

— Então me diga... O que a levou a querer entrar na nossa universidade? — Perguntou a Ruiva.

— Ah e que minha... Minha... Minha mãe estudou... Estudou... Aqui... — falou gaguejando por conta do nervosismo que tomava conta da mesma.

— Querida, não tenha vergonha de mim... — falou de forma amável — Estou aqui para lhe ajudar, não se importe com a minha presença.

— Mais como não me importar? A senhorita esta na minha frente — falou e a moça a sua frente gargalhou diante da inusitada nova aluna — Do que ri? — perguntou.

— Ai querida! Como você e inocente! Quantos anos a senhorita têm mesmo? — perguntou ainda as gargalhadas.

— Tenho dezessete — falou.

— Sim... Claro que tem — falou — Bem vamos continuar a apresentação.

As duas continuaram caminhando, mas, de repente o coração da mesma parou e por um instante poderia garantir que havia escutado anjos cantando. Ali estava ele seus cabelos estavam em uma franja mal arrumada e seu sorriso arrebatador estava presente em seu rosto Que lindo pensava ela, foi quando ele a olhou... Seus olhos verdes queimavam sua pele provocando um vermelho forte em suas bochechas, o sorriso de alegria que tinha em seu rosto sumira e um olhar de indiferença reinava em seu lindo rosto, como ele era lindo... Lindo demais para ela.

— Imagino que já caiu nas garras do Safado do Vargas, não?! — falou Camila olhando para o mesmo ponto que ela. — Esqueça garota ele não e para você!

— Por quê? Ele já tem namorada? — perguntou, A moça gentil preferiu conter o riso e não dizer o que realmente pensava.

— Não, ele não tem namorada — falou e a garota a olhou confusa — Ele e uma galanteador barato, vive dando em cima das garotas... Como posso dizer...

— Bonitas? — perguntou com um suspiro no final.

— Exatamente, ele não quer nada serio... Pode apostar... Ele não vai de dar atenção que você... — parou e a olhou —... Que você merece... — sorriu. Violetta, no entanto, não ligava, ela Não ligava... De repente o mesmo começou a andar na direção das garotas, seu passo era rápido e a cada movimento, a cada passo que ele se aproximava o coração de violetta pulava. Será que ela notara a existência dela? Ela estava cheia de esperança.

— Boa tarde, Camila — falou o mesmo passando reto pela garota e cumprimentando a Ruiva, que no caso chamava-se Camila.

— Bom tarde, Leonard — falou a mesma devolvendo o comprimento. Que logo foi seguido com um beijo na bochecha e um aperto de Mao civilizado. — Então... Quem e essa...? — perguntou rapidamente.

— Ah querido, sempre desatencioso não e verdade? — falou Camila num tom irônico — Essa e Violet...

— Na... Na... Verdade e Violetta — falou a moça gaguejando e interronpendo a conversa dos dois.

— Sim, isso mesmo... Essa e Violetta, nossa nova aluna... — Logo que ela terminou de falar, o garoto a olhou como se estive-se a examinando. Será que eu estou mal arrumada? pensou já que o mesmo a estava mirando de forma fixa, mas ele nada disse... Depois de alguns estantes ele virou o rosto e voltou a conversar com Camila, como se a mesma não existe-se. Naquele momento, violetta, sentiu-se mal, eles a estavam ignorando e isso para ela foi algo horrível, ela sentia vontade de chorar de gritar para chamar lhe a atenção mais nada o fez, apenas ficou ali... Escutando a conversa dos dois...

E Pela primeira vez ele a ignorou

Aquela lembrança não era uma das piores, mas ainda sim não era uma lembrança feliz que ela tinha do mesmo.

— Violetta...? Violetta...? Violetta você esta aqui...? — perguntava Francesca.

— Que foi Francesca? — perguntou impaciente.

— No que tanto pensa? — perguntou mais rapidamente respondeu sua pergunta — Não me diga que esta pensando nele.

— Ai nele quem Fran? — perguntou.

— No pássaro verde que esta cantando na sua janela... — falou ironizando a situação — E lógico que e no Leon, criatura...

— Claro que não...

— Você não me engana Violetta — falou autoritária — Me fala — falou agora quase implorando para a amiga, que não conseguiu enganar a mesma.

— Há fran, estava me lembrando de quando o vi pela primeira vez... — falou vagamente.

— Me conta, foi mágico? Sentiu um frio na barriga? — A curiosidade de Francesca estava a mil e um por hora, o que causou certo espanto na amiga.

— Ele me ignorou Francesca... Tratou-me como um lixo... — falou logo o sorriso que Francesca tinha em seu rosto sumiu dando espaço ao uma cara triste e confusa.

— Jura vilu?! — falou desanimada.

— O que você esperava? Ele sempre foi e sempre será um cafajeste... Ele nunca, nunca me tratou bem ele sempre foi um idiota, que sempre me machucou — falou deixando as lembranças tomando conta de si —Acabando comigo, eu me sentia um lixo, diariamente eu chorava, Chorava de desespero e raiva, mais chorava acima de tudo por que eu amava aquele cara... Mas ele nunca, me deu atenção e não vai ser agora que eu ele vai me dar essa atenção...

— Mais... Vilu, da para ver que ele gosta de você...

— Ele não gosta de mim Francesca — interronpeu ela — Ele deseja meu corpo... Você sabe bem disso, então, me diga, por que remoer o passado se sabemos o futuro...!

— Não entendo violetta, Como pode ter se tornado uma pessoa tão fria? — perguntou insatisfeita, Francesca, era a melhor amiga de violetta, a mesma sabia bem quem era a violetta, a verdadeira violetta! E ela poderia garantir que aquela não era a mesma garota que ela conhecera anos atrás, ela não era ela própria!

— Pergunte ao seu amiguinho — falou e saiu de onde estava sentada em direção as escadas, mas antes de começar a subir, a mesma escutou uma voz falando em sua direção.

— Vilu... Pare com esse orgulho — tentou argumentar.

— Francesca entenda — falou já cansada — Aquele amor não correspondido tornou-se um suvenir, lembrança de uma época sonhada vivida... Sei que o orgulho não devia existir, mas pelos menos foi as minhas lagrimas de orgulho que levaram embora aquele amor não correspondido, foram elas que apagaram aquele sorriso, que um dia para mim eram a perfeição, então entenda Francesca... Eu nunca vou ama-lo novamente.

— Me diga uma coisa... Tudo isso valeu apena? Toda essa magoa, todo esse orgulho te levaram ao mesmo ponto. Vilu, amar não e pecado, se entregue a isso. — violetta nada disse. Rapidamente a mesma começou a subir as escadas, ela queria se livrar daquela conversa, mas sabia que enquanto a mesma estive-se ali, aquilo não teria fim tão cedo... De repente ela parou no alto da escada, virou-se e olhou em direção a sua amiga, ainda parada no mesmo local.

— Lembre-se Francesca, o inferno se resume a um misero sentimento: O amor, principalmente, quando não correspondido... — Logo depois dessa fala a mesma seguiu para seu quarto logo em seguida trancando a porta. Deixando para trás sua amiga, triste e confusa em relação a tudo isso, já que a mesma não entendia que: Um amor só e belo quando correspondido, pois quando não, o mesmo se torna a pior das torturas...


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Notas finais do capítulo

COMENTÁRIOS SÃO SUPER BEM-VINDOS E FAVORITOS TAMBÉM!!!