Wolfpack escrita por Junior Dulcan


Capítulo 6
1x06 - Reinless


Notas iniciais do capítulo

Eai Wolfers!
Primeiro desculpas pela falta de um capítulo na semana passada, para ser 100% honesto eu tinha feito o capítulo, mas o perdi na hora de salvar aqui na Nyah!
Refazer o capítulo foi bem mais complicado do que fazer um novo T.T
Vou postar o próximo o mais breve possível para compensar a semana passada.

Lembrando que os personagens originais da fict me pertencem, apenas os termos e criaturas criados pelo tio Jeff pertencem a ele a MTV.



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Anteriormente em Wolfpak... David e Jonny foram mordidos por um alfa durante uma festa na floresta, essa mordida causou a licantropia em David e ativou o gene wendigo de Jonny. Ambos passaram por experiências para lidarem com as mudanças, enquanto isso Eddy e os caçadores fizeram uma emboscada ao alfa na floresta culminando em um fuga dos rapazes da reserva em companhia de Henry o outro alfa que surgiu para ajuda-los.

David

Duas semanas após o ataque e ainda não tinha me acostumado a ser um lobisomem. Talvez fosse por causa do fato de haver um alfa gigante e monstruoso que me queria em seu bando, caçadores que queriam matar a mim e ao alfa ou talvez o fato que a lua cheia estava chegando e isso como Henry havia dito faria meu instinto de matar subir cada dia mais.

Jonny não tinha minhas preocupações, para alguém que havia descoberto que era um canibal sobrenatural ele estava lidando com tudo muito bem. Ele estava a cada dia mostrando mais confiança e bom senso com tudo que estava acontecendo.

Com exceção dos desaparecimentos misteriosos de corpos do cemitério e necrotério nada mais perturbador tinha acontecido. Esse assunto havia rendido diversas conversas pela cidade, muitos acreditavam que se tratava de um necrófilo, outras achavam que algum grupo com crenças fundamentadas na magia negra estava na cidade e por fim como a mídia estava divulgando: Ladrões de órgãos.

O roubo dos corpos em si foi algo que chocou a todos, especialmente as famílias afetadas. Marcos que havia morrido no ataque do alfa e nem teve seu corpo liberado para família estava nessa lista, como era o único residente de sua família em muitos quilômetros demorou algum tempo para seus parentes chegarem a cidade. Dez dias depois dos desaparecimentos a família desistiu de encontrá-lo, foi triste ir em seu funeral e saber que o caixão era puramente simbólico, que ele não teve sequer o direito de descansar em paz.

Durante as duas semanas passei a maior parte do tempo com Jonny em infindáveis pesquisas sobre o que éramos e o que deveríamos esperar. Para Jonny o problema era basicamente a fome, enquanto ele pudesse se manter comendo seja lá o que ele comia agora, as coisas ficariam bem. Meu caso incluía surtos de raiva, problemas com a vontade de matar e a lua cheia.

Ainda estava resmungando minha falha com Helen durante a festa, depois do ocorrido acabamos não nos falando mais, ela era participante da equipe de luta da escola e todos estavam em um torneio interescolar. Fiquei vários dias remoendo se devia ou não ligar para ela. Isso me levava ao presente.

Estava uma terça feira como outra qualquer, os corredores cheios de estudantes conversando, rindo e flertando nada de anormal. Jonny estava comigo, agora era mais uma questão de segurança estarmos próximos, apesar de ele não ligar muito. Podia sentir os olhares de algumas pessoas em mim, alguma coisa com ser lobisomem e meu físico e desempenho como jogador ter aumentado estava me tornando cada vez mais “interessante” para as garotas, como se eu fosse uma “líder de torcida muito gata”. Kelly era uma das garotas que nunca tinha me olhado duas vezes e agora parava para conversar comigo todos os dias.

— Oi Dave! – Assim que me avistou no corredor ela veio em minha direção. Para meu descontentamento ainda tinha desenvolvido o hábito de chamar por esse apelido bobo.

— Oi Kelly. – Ela não desanimava mesmo com o meu tom pouco interessado. Hoje usando uma combinação provocante de vestido floral, cinto marcando a cintura, botas altas e jaqueta escura ela chamava mais atenção que o de costume. Ela olhou para Jonny, sabia que eles se gostavam, só eram burros demais para admitirem isso um para outro. – Oi Jonny. Então, alguma chance de almoçarmos juntos hoje?

— Você quer almoçar com a gente? – Jonny respondeu em meu lugar, mas eu estava tão surpreso quanto ele.

— Sim. Algum problema? – Não via nenhum, mas Jonny estava claramente incomodado. Nossa falta de resposta deve ter feito ela achar que a resposta era sim porque simplesmente deu a volta sorrindo indo de encontro as amigas.

Seguimos nosso dia com a aula de Matemática e História, tentei prestar o máximo de atenção ao que os professores diziam, mas era impossível aprender alguma coisa naquele dia. Minha mente parecia mergulhada em um poço de água fervente, cada pequeno detalhe irritante tirava um pouco da minha atenção.

Senti meu primeiro acesso de cólera durante o almoço. Estava tudo indo muito bem no refeitório, o lugar era grande e apesar dos barulhos e conversas o tom animado das pessoas me deixava mais tranquilo. O refeitório ficava no prédio administrativo e era dividido em dois espaços. A piso inferior era um espaço amplo cheio de mesas onde a maior parte dos alunos ficavam, sendo que uma parte ficava dentro do prédio e outra do lado de fora em uma área aberta do pátio. A parte interna era feita com piso cinza e paredes em sua grande parte brancas, no lado esquerdo para a entrada do prédio de estudos ficava o mostruário com o as travessas contendo a refeição do dia, por trás as mulheres que lidavam com o almoço davam o melhor para manter tudo abastecido. Afastado no canto direito havia as escadas que davam acesso ao piso superior.

O segundo piso era ocupado pelo Cyber Café da escola, uma mistura de lanchonete com Lan House. O acesso aos computadores era gratuito aos alunos, havia apenas o balcão de atendimento para os alunos que desejavam comprar algo que não era servido no refeitório.

Jonny havia recolhido algumas informações e pretendíamos conversar sobre o que iríamos fazer a seguir. Ele queria sair a procura do alfa, uma péssima escolha na minha opinião, eu queria aprender a não matar pessoas com a mudança das fases da lua.

— Então o que eu vou fazer? – Nenhum dos livros ajudava muito, a solução para licantropia era sempre a mesma: Matem o lobisomem, um lobo a menos era menos problemas para a comunidade. Estava começando a achar que esses livros e blogs eram escritos por caçadores.

— Não sei David. Talvez possamos te prender em algum lugar, se fizermos isso acho que ninguém vai conseguir ouvir.

— Conseguir ouvir o que? – Kelly chegou e sentou ao lado de Jonny como se fizesse isso todos os dias. Olhei para ele surpreso, quando ela disse que iria almoçar conosco não achei que estivesse falando sério. – Consegue ouvir o que?

— Nada, problemas de audição. – Mal ela havia ocupado um lugar e Mateus, Eddy, Leo, Lucy e Max ocuparam o restante dos lugares. – Por que eles estão sentando com a gente?

Dei os ombros mostrando minha total perplexidade com a situação, afinal desde quando o capitão do time de basquete e o de futebol sentavam no mesmo lugar que pessoas que eles não gostavam estavam presentes. Pessoalmente não tinha a menor vontade de sentar no mesmo lugar que Mateus e ele claramente sentia o mesmo, Leo era um dos melhores amigos do idiota então sempre estavam juntos. Lucy era uma das amigas barulhentas de Kelly, nunca tinha prestado muita atenção nela.

Eddy e Max não me incomodavam, o capitão do time de basquete sempre fez o melhor para manter a equipe unida fora e dentro da quadra, por isso era fácil lidar com ele. Max era um aluno novo, apenas uma semana que tinha se transferido para nossa escola e já estava no time titular de basquete, ele era muito bom e uma pessoa divertida de se ter por perto.

— E então o que vocês acham sobre o desaparecimento dos corpos do cemitério? Ouvi dizer que é um ladrão de corpos. – Lucy iniciou a conversa com Jonny praticamente se jogando em cima dele, ele nem pestanejou ao responder:

— Achei que tinham pego os corpos para um ritual? – Kelly revirou os olhos para os dois.

— Pegar os corpos é o mesmo que roubá-los. Se não fosse eles teriam pedido não é mesmo? – Apesar de ser uma pergunta o sarcasmo estava tão implícito que fiquei surpreso de que ela soubesse como usá-lo. – David, porque você ainda não ligou para a Helen?

Todos pararam de conversar entre si e voltaram sua atenção para nossa conversa. Não me sentia confortável em discutir isso com um bando de estranhos que eu mal falava.

— Olha só você tem o número dela na chamada rápida. – Nem tinha visto quando ela sorrateiramente pegou meu aparelho do bolso da minha jaqueta. Não tive tempo nem para pensar no que estava acontecendo.

— Me devolve isso! – Todos riram, e as pessoas a minha volta começaram a virar as cabeças para olhar melhor o que estava acontecendo.

— Estou te fazendo um favor! Ai! – Agarrei o pulso da garota com tanta força que o aparelho escapou entre seus dedos, minha respiração ficou pesada imediatamente, senti os tons de vermelho tingirem minha visão até Jonny pairar entre nós me afastando.

Quando ele finalmente me afastou do grupo que parecia espantado com minha reação ainda sentia certa vontade de quebrar o pulso idiota da garota. Demorou alguns minutos até perceber que minha reação havia sido exagerada, tinha deixado minha raiva atrapalhar. Para minha total falta de sorte meu celular tocou, a foto de Helen no visor só me fez redobrar o nervosismo.

— Atende! – Jonny me passou o aparelho, mas estava nervoso demais para falar.

— Agora?!

— Não idiota, na semana que vem! É claro que é agora! – Ele atendeu e a voz de Helen falou animadamente do outro lado.

Oi, você me ligou e desligou... algum problema? – Jonny sorriu para mim maliciosamente antes de responder:

— Helen! É o Jonny, então como vai sua viagem? Incrível, não é? Então o David quer falar com você, se cuida tchau! – Ele falou tudo tão rápido e sem oportunidades de resposta que quase podia ver a imagem confusa de Helen do outro lado sem saber o que dizer. Tive certa vontade de acertar a cara idiota dele, mas quando me passou o celular tive que aceitar.

— Ei Helen! Desculpe pelo Jonny, ele acha que isso é engraçado. – Ela deu uma leve risada, fiquei mais descontraído, afinal ela não me odiava.

Tudo bem, sempre achei ele meio excêntrico. – Jonny Franziu as sobrancelhas enquanto escutava nossa conversa com sua audição aguçada. Tive que conter o riso quando ele formou a frase "Excêntrico, eu?". – Kelly me mandou uma mensagem há poucos minutos, disse que você pirou quando ela usou seu celular para ligar para meu número.

— É... bem, eu provavelmente devo um pedido de desculpas para ela. E como vai o campeonato? – Fiquei tenso por um momento, talvez ela quisesse falar mais sobre Kelly e esse não era um tópico que que queria discutir no momento.

— Ah, você sabe. Não existem muitas garotas que treinam o Bōjutsu, para ser sincera minha última adversária parece mais um gorila. – Rimos juntos, era incrível como era fácil conversar com ela, difícil era imaginar porque não tinha feito isso antes. Falamos um pouco sobre a escola, músicas e um pouco sobre o retorno dela para a cidade.

— Estive pensando, talvez quando você voltar, nós dois possamos sair juntos... se não for nenhum problema para você. – Ela levou apenas alguns segundos para responder, da minha perspectiva pareceram horas.

— Claro! – O tom dela era animado, o que foi algo bom. – Escuta, tenho que ir para o treino. Nos falamos depois.

— Tudo bem! Boa sorte! – Ela agradeceu e desligou em seguida. Estava de tão bom humor que as piadas de Jonny e as encenações de desmaios românticos não me incomodavam. Teria sido um ótimo dia se não tivesse tudo ido por água abaixo com o treino de basquete.

O time iria treinar com sua nova formação, uma vez que eu e Max éramos novos titulares e precisamos pegar sincronia com o restante da equipe por isso os treinos se tornavam cada vez mais frequentes. Eddy queria garantir que todos estivessem ajustados ao ritmo de jogo de cada jogador, era particularmente simples para mim e Jonny, mas até aquele treino não sabia que teria problemas com o novo jogador.

Aquele era meu primeiro jogo contra Max, o rapaz parecia ser tranquilo até os primeiros minutos de jogo. Ele começou a me marcar com tanta insistência que parecia que onde quer que eu fosse seu ombro estava colado ao meu. Até aí tudo bem, mas quando ele começou intencionalmente a me bloquear com encontrões aéreos que ele fazia parecer acidentais, foi que comecei a perder a calma.

Menos de dez minutos de partida foram o necessário para que soubesse que tinha sérios problemas com minha raiva. Max se aproveitava da margem que estava ganhando com a provocação e logo suas jogadas vinham acompanhadas de frases irônicas como: "Desculpe, achei que estava jogando com alguém que realmente sabia o que estava fazendo" ou "Você não é tão bom quanto Eddy diz, esperava um desafio maior".

Minha mente estava ficando tingida de vermelho, alguma coisa no fundo do meu cérebro me dizia para parti-lo em vários pedaços e espalhar por toda a escola. Quando Jonny abriu o lance para que eu marcasse uma cesta e corri pela quadra certo que iria acerta-lo não imaginei que Max saltaria vindo não sei de onde e acertaria uma forte cotovelada em meu nariz.

Senti o sangue escorrer pelo meu nariz, minha mente fervilhava, ele estava tão próximo, podia rasga-lo em pedaços e sair feliz.

Okay pessoal nada para se ver aqui! – Alguém estava falando alto muito próximo a mim, era familiar de alguma maneira, mas isso não importava. Senti quando fui guiado para fora, alguém estava muito próximo me dizendo coisas como: "Aguenta firme" e "Você está louco?".

Minha visão tomou tons de vermelho e por um momento aquele toque que parecia amigo agora me incomodava, um inimigo não deveria ficar tão próximo, aquela criatura estava claramente me desafiando. Quando empurrei o agressor ele pareceu surpreso, seu rosto devia ser familiar, mas seu cheiro era de morte. Meu rugido encheu o local onde estávamos e ecoou por todos os lugares, um desafio.

Ataquei, quando agarrei meu adversário e em seguida o joguei com toda a força contra um pilar próximo ouvi o satisfatório som do concreto despedaçar e o estalar dos ossos. O inimigo gritou algo, provavelmente um desafio.

Ele ficou de pé novamente, havia certa dúvida em seus olhos até eles brilharem claros e ele mostrar suas presas em um rugido de desafio. Ele era rápido, quando saltou batendo os pés no meu peito fui jogado vários metros antes de bater no chão. Aquilo não havia sido nada, não deu nem para sentir. Fiquei no chão até que ele se aproximasse, seu golpe errou por pouco minha garganta, cortei seu peito com minhas garras antes que ele pudesse fazer mais alguma coisa.

Minha segunda tentativa não foi tão boa, quando caiu após acerta-lo com minhas garras pulei sobre ele para terminar com tudo, mas ele segurou meus braços antes que pudesse acerta-lo e usando a perna me jogou por cima dele de costas no chão.

Ele veio novamente correndo, agarrou meu tronco visando me derrubar, mas firmei meu corpo segurando o dele. Apliquei uma joelhada em seu estômago, mais duas cotoveladas em suas costas, até sentir a dor se espalhar do lado direito do meu corpo. Ele havia cravado os dentes ali, aproveitei a deixa cravei minhas garras diretamente em seu peito onde seus batimentos cardíacos acelerados indicavam seu medo.

Nos soltamos ao mesmo tempo, ele caiu de joelhos o sangue espalhado do ponto onde minhas garras haviam perfurado. Me preparei para abate-lo, mas fui agarrado por trás e jogado longe.

Quando encarei o agressor e foquei em seus olhos vermelhos seu rugido ecoou por todo o lugar, forte e limpo, porém carregado de comando. Minha mente clareou. Estava no estacionamento da escola, era um ambiente subterrâneo e ficava logo abaixo do prédio administrativo. Tinha alguns carros ali, mas minha atenção estava em Henry que amparava um Jonny ensanguentado.

— O que houve?! – Corri até meu amigo, mas Henry entrou na frente me empurrando.

— Você quase o matou, isso o que aconteceu. Ele é um wendigo, mas não é imortal. Você perdeu o controle e o atacou como se ele fosse uma ameaça.

— Mas... Eu não me lembro! Eu estava com raiva, como posso atacar alguém sem saber que estou fazendo?

— Você é um predador, sua raiva é um gatilho. Se sua pulsação elevar com qualquer briga escolar você vai acabar se revelando para os alunos, isso vai colocar todos os lobisomens em perigo, então sugiro que aprenda a se controlar antes de jogar novamente ou eu vou matá-lo, assim não preciso bancar a babá. – Ele retirou uma bolsa de sangue do bolso da jaqueta e ofereceu a Jonny, ele bebeu em grandes sorvos antes de se sentar e me encarar com raiva.

— Você tentou me matar! Seu melhor amigo! Te conheço há mais de dez anos e é só você virar um lobisomem para começar as tentativas de assassinato? – Henry revirou os olhos, apesar de estar com evidente raiva, Jonny ainda parecia bem-humorado. Não sabia como me desculpar por tentar matá-lo. – Você me deu sangue?!

— Não se preocupe é animal, não vai piorar as coisas. – Jonny aceitou sem questionar, quando eles tinham ficado amigos?

— Desculpe. – Jonny ficou de pé, veio até mim parecendo emburrado. Logo em seguida me deu um soco na cara. Doeu bastante, mas eu merecia.

— Agora estou bem. – Ele me ajudou a fica de pé, era estranho receber um soco e depois ser ajudado a ficar de pé pela pessoa que te bateu, mais notável era que eu não senti vontade de atacá-lo nem raiva.

Tive que ajudar Jonny a sair da escola e arrumar roupas limpas e menos ensanguentadas, apesar do meu amigo parecer não se importar a lua cheia estava cada vez mais próxima e se estava tendo problemas agora tinha medo de pensar como seria quando estivesse no ápice.


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Notas finais do capítulo

Ola novamente Wolfers!
Eu sei que tive um atraso no capítulo da semana, vou compensar isso em um novo capítulo em breve.
Logo haverá uma promoção realizado por mim para fãs de Teen Wolf e Wolfpack, fiquem ligados.
Quem estiver gostando comenta por favor (quem não tiver também), até a próxima!



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