Death Memories: Operação Marshall escrita por Nael


Capítulo 12
Lado Sombrio


Notas iniciais do capítulo

Vocês estão prontas crianças?
Eu não ouvi direito!
Ohhhh...
Então que comece o passado do Mello!! O/



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“As regras do Xadrez que conhecemos hoje começaram a ser feitas em 1475, só não se sabe ao certo onde ocorreu esse início. Alguns historiadores divergem entre Espanha e Itália.”

P.O.V Lawliet

Não se sabe exatamente quando, mas sabe-se que há muitos anos uma espécie de máfia chamada Unterwelt Spiele atua em todo o mundo. Qualquer um deve saber nem que seja o conhecimento de senso comum sobre máfias e suas ações. Trafico de armas, drogas, órgãos, pessoas... Tudo isso já se tornou bem comum, talvez tão comum que mesmo as pessoas sabendo que tudo isso existe não fazem absolutamente nada a respeito.

Entretanto existe um lado ainda pior, tão sombrio da sociedade que muitos nem desconfiam. Um lado que visa apenas a morte com um sabor de vitória e derrota. Que agrada apenas aqueles sem escrúpulos, com transtornos morais e, claro os obcecados por dinheiros.

Os filmes de terror, as ficções macabras... E se eu te dissesse que tais delírios de Hollywood podem estar muito perto da verdade. Jogos sanguinários, cenários talvez só lidos em livros futurísticos, fazem parte do cotidiano de certas pessoas. Dentre elas, meras crianças, pequenos gênios.

A Unterwelt Spiele é uma organização secreta e desde que descobri sua existência tenho tentado pará-los, ela sempre foi a principal razão de eu esconder o meu rosto. O grande problema de detectá-los, de obter qualquer coisa é o simples fato de que ela é formada por gênios. Seja por vendas ou sequestros, crianças e adolescentes são levados, aprimorados e jogados em arenas reais e virtuais onde lutam em jogos de extremo raciocínio e inteligência por suas vidas e quaisquer outras pessoas que estejam sendo ameaçadas.

Exatamente aí reside à crueldade da Unterwelt Spiele, eles fazem com que grandes mentes sejam contidas, controladas, obrigando crianças a verem e fazerem coisas terríveis. E tudo isso pelo mesmo motivo clichê de sempre: dinheiro. As apostas, as compras e vendas... Tudo o que comercializam movimentam grandes quantidades de riquezas.

E mesmo que em algum momento uma das pessoas que participem disso tentam denunciar, tentam de alguma forma atingi-los são caladas. Mesmo que se mantenham protegidas é inútil. Dentro da própria organização não se sabe muito sobre os membros, o anonimato deles é medonho e o trabalho conjunto bizarro.

Apenas uma criança em toda historia, conseguiu não apenas fugir, mas fazê-los serem notados pelo mundo aqui em cima ao mesmo tempo em que destruiu um campo de prisioneiros. Mello é tudo o que tenho de contato direto com eles, de informações confiáveis e principalmente de uma promessa que venho lutando para cumprir.

– E o que eu ganho com isso? – o garoto na cama de hospital com os cabelos desgrenhados e corpo cheio de hematomas falou baixo, quase não ouvi no meu headset.

– Eu te prometo três coisas Mihael, primeira mesmo sendo um orfanato terá um lar e uma família, segunda eu o farei invisível e intocável e terceira eu destruirei a Unterwelt Spiele nem que isso custe minha própria vida.

P.O.V. Matt

Ao fim do primeiro dia eu estava exausto. Pelo menos a minha parte da investigação não rendeu nada. O lugar não podia estar sob menos suspeitas. O colégio até podia manipular os jogos, mas francamente nada ali parecia ligar ninguém com crime nenhum. As apostas transcorriam normalmente, não havia ainda um favorito.

Assim, enquanto estava com Mello lanchando no restaurante expus meu plano.

– É simples, preciso de um notebook e entrar na rede de controle do hotel.

– Claro, e só vai precisar desenvolver invisibilidade pra passar pelas câmeras. – ele fez pouco caso.

– Pensei nessa parte, posso usar a tv a cabo do quarto pra controlar elas... Possivelmente.

– Tá, mas e daí? É só um hotel, o que você pode fazer acessando os dados dele?

– Arthur, estamos no Japão. Esses caras vivem anos a frente. – me inclinei sobre a mesa pra falar mais baixo ainda. – Posso invadir qualquer pessoa dentro do hotel.

– Com acesso aos e-mails e computadores de cada um podemos procurar por suspeitos. Coisa que o Diretor provavelmente não consegue sem provas para um mandato.

– Não só isso, eu também posso conseguir entrar em bancos de dados de todos conectados a rede daqui, vai demorar, é complicado não sei muito sobre a proteção deles aqui e ainda tem o Diretor, mas não é impossível.

– Entendi. Vamos hoje de madrugada. Eu tenho clonazepam. – estava explicado como ele conseguiu dormir mesmo que mal, estava se entupindo de remédio. – Apagamos o Near e pronto.

Assenti e voltei a me concentrar no meu prato. Logo os outros se juntaram a nós. No quarto dos professores contamos tudo a eles que seriam encarregados de fazer o relatório pro L. Voltamos pro quarto e então ficamos sem nada pra fazer.

– Podia ao menos ter trazido discman. – reclamei, claro que isso não daria certo por conta dos CD’s onde eu brilhantemente assinava Matt em todos. Sabendo disso Mello apenas me lançou um olhar cínico da cama onde lia alguma coisa em japonês.

– O que é isso? – apontei para o que parecia uma agenda.

– Um livro. – ele respondeu automaticamente.

– Não diga. – debochei me sentando e cruzando as pernas na poltrona perto da sacada.

– É de gramatica, estou estudando a língua. – ele foi direto.

– Que saco. – sai da poltrona e me joguei no sofá. – Estou pra morrer enfurnado aqui. Podiam nos deixar pelo menos andar pelo hotel.

– Os professores estão ocupados para nos acompanhar e seria melhor deixa-los trabalharem sem mais preocupações. – Near comentou. Estava no outro sofá de frente ao meu, na mesa entre nós havia um tabuleiro de xadrez sem peças. Ele apenas lia as súmulas.

– Pra que está lendo isso?

– Estou antecipando meus movimentos. Você devia fazer algo também a respeito dos seus jogos. Será terrível se eu e Arthur tivermos que carregar tudo sozinhos por não confiar que você ganhará.

– Quem foi mesmo que entregou a ultima partida? – Mello falou sem tirar os olhos do livro.

– Já havíamos ganhado duas, estávamos classificados. Queria ver como Johnny reagiria sendo obrigado a vencer. – Mello fechou cuidadosamente o livro enquanto olhava com a sua intenção assassina de sempre para o albino.

– Ei, que tal então refazermos esses jogos? – me antecipei pegando uma das súmulas para quebrar o clima. Falha total.

– Deveríamos ser uma equipe e deveríamos vencer até o fim. Isso aqui não é a hora nem o lugar para testar suas manipulações, Near. – ele falou baixo, mas enfatizou o nome.

– Também não é o lugar de começar uma tempestade por pouca coisa.

– Eu não estou começando nada, foi você. – ele se levantou, ia dar merda.

– Tá bom, já deu. – me intrometi.

– Você não ter emoções é aceitável, mas não ter o mínimo de sentimento nem que seja de justiça. As pessoas estão morrendo, coisas terríveis estão acontecendo. – vi que ele fazia força pra não gritar.

– Emoções e sentimentos, eu conheço bem o conceito de ambos. É por isso mesmo que não ajo como você. Se sentimentos é ter plena consciência eu não preciso chorar, me desesperar ou me irritar pela morte dos outros. Eu estou aqui me esforçando para que elas não continuem ocorrendo. Entretanto se quer que eu me sinta mal ou tome as dores alheias... – ele fez uma pausa suspirando. – Sabe muito bem que não funciono assim.

Mello cerrou o punho. Ele estava pronto para abrir a boca e a discussão ia começar.

– Já chega. – peguei Near pelo braço. – Vamos, é o bastante. – o arrastei pelo quarto sob olhar cerrado do Mello. – É melhor você esfriar a cabeça, se pensarem em continuar com essa criancice quando voltarmos eu vou socar a cara dos dois. – e assim sai com Near pra fora do quarto.

– O que está fazendo? – ele perguntou.

– Salvando sua vida, vamos.

– Mas devíamos ficar no quarto.

– Este hotel é super seguro, só vamos até o restaurante nada vai acontecer. – ele ficou serio me encarando. – Que é? Acha que vou te jogar numa caçamba de lixo?

– Eu não duvido disso. – ri de canto, enfiei as mãos no bolso e comecei a andar.

– Que seja, mas então lide coma fera sozinho. – não demorou até Near me alcançar.

Encontramos uma máquina de bebidas e salgadinhos. Peguei logo um pacotão de batatas. Sentamos no restaurante pouco movimentado. Near apenas bebia um refrigerante.

– Isso é meio estranho, mas... – comecei. – Eu quero te pedir um favor. – ele ergueu os olhos sem expressão pra mim.

– O que é? – suspirei pesadamente antes de prosseguir.

– Você sabe que ele não pode se controlar, aliás... Você não sabe de nada por isso não entende. É... – esfreguei o rosto. – É tão complicado.

– Não está se expressando bem, aonde quer chegar?

– Você. Você que é tão controlado, tão lógico... Seria demais ignorar? Evitar falar certas coisas? Isso faria nossa convivência até mesmo na Inglaterra melhor.

– Você quer que eu aceite calado e engula tudo o que ele faz e diz?

– Não, claro que não. Apenas...

– Você também não sabe, você não entende. – Near me cortou. – Deixe-me ser sincero com você uma vez. – ele abaixou a voz e seu rosto ficou um pouco ameaçador. – Eu posso até ser tolerante aqui pelo bem do torneio, entretanto na Inglaterra isso nunca acontecerá, pois essa é a minha forma de diversão.

– Você é doente. – falei quase que automaticamente, mas num tom tão normal que eu me assustei, porque sinceramente não estava nem um pouco surpreso em ouvir aquilo.

– Pode ser. – ele continuou tranquilo. – Posso perguntar uma coisa? – balancei os ombros comendo um punhado de batatas. – Por que jogos o fazem ficar daquele jeito? Digo, sempre que ele se quer vê um baralho, um tabuleiro ele não costuma ser como as outras pessoas, mesmo quando jogamos. Ele raramente se diverte, demonstra algum prazer até mesmo quando ganha, pois logo em seguida parece quase ter culpa. Por que... Por que Arthur sempre olhar com tanto medo, fascínio e desprezo para os jogos?

Eu fiquei surpreso, tá que Near lia as pessoas, mas ele observou Mello tão profundamente assim? Vesti minha expressão seria e falei firme.

– Não vou responder isso. – seria inútil tentar enganá-lo ou me fazer de desentendido, mas eu podia simplesmente recusar. Até porque eu não sabia disso muito bem, ele nunca me contava direito.

– Entendo...

– Mas te direi outra coisa. – alguém me cale, alguém me pare, eu poderia estar para fazer uma grande besteira. – Nunca, em hipótese alguma mencione isso a ele. Sério, você pode tê-lo visto bravo, irritado, puto da vida, mas não queira vê-lo furioso.

– Certo... – Near parecia satisfeito, será que no final das contas ele conseguiu arrancar algo de mim? Não, aquilo não era nada revelador, eu... Eu não falei demais, falei? – Seguirei a risca seu conselho.

P.O.V. Mello

Pra ser sincero eu estava esperando pra discutir com o Near, nada poderia me dar mais prazer naquele momento do que ter que me preocupar com o que rebateria, mas Matt fazendo justamente o que era o real motivo dele ter vindo apartou nossa briga. Meio a contra gosto então fui tomar um banho gelado só que isso não adiantou, minha mente fervilhava cada vez mais... Estava tudo voltando.

Depois de receber um soco que me apagou eu despertei numa sala clara com muitas luzes. Estava deitado sobre um colchão fino. Um hospital? Foi o que pensei, mas ao tentar me mexer notei que meus tornozelos estavam presos à maca.

– Mas que diabos... – um sanatório? Eu me sentei e comecei a puxar as pernas completamente em pânico. Dobrei os joelhos me arrastando para o pé da maca até poder tocar na tornozeleira de couro, mas obviamente não conseguiria abri-la com as mãos. Olhei ao redor, parecia um hospital então só precisava de algo para abrir as fechaduras. Mas como se não podia me levantar? E só então me dei conta: onde estava minha irmã?

Pânico é uma palavra fraca para descrever o meu estado naquele momento. Então comecei a puxar as correntes bagunçando os lençóis e soltando gritos abafados.

– Se continuar vai acabar arrancando os próprios pés. – uma voz masculina falou abrindo a porta. Vestia uniforme branco que cobria até mesmo sua cabeça, máscara cirúrgica, luvas e tinha uma prancheta nas mãos.

– Quem... – eu o encarei um momento. – QUEM É VOCÊ? O QUE FEZ COM A MINHA IRMÃ?

– Irmã? – ele puxou a mascara para baixo do queixo falando em alemão. – Entendo, então é isso.

– Isso o que? – como eu queria socar aquele cara, mas mal podia me mexer.

– Mihael Keehl, certo? – ele olhou na prancheta. – A parti de agora seu codinome será Mike. Aparentemente você está com anemia, tem enxaqueca crônica e o seu peso é baixo. – ele suspirou. – Isso é péssimo.

– O que... – eu sentia minhas forças se esvaírem e a cabeça girar.

– Isso é efeito dos anestésicos, você nem deveria estar acordado. Tem muita ansiedade e metabolismo acelerado. – ele puxou uma cadeira e se sentou perto da maca. – Meu nome é Aaron Hayden e sou seu médico.

Fiquei um pouco aliviado, estava pensando que talvez a van em que fui jogado pudesse ter batido ou algo do tipo. Mas isso não explicava eu estar preso e para piorar o que teria acontecido com a Mellody se eu mesmo não sentia nenhum hematoma?

– Onde estou? O que é que está acontecendo? – esfreguei os olhos tentando ficar acordado.

– Escute com atenção e mantenha o controle...

– Minha irmã. Cadê ela afinal? Ela se machucou? – me pedir calma é sempre o gatilho pra me irritar.

– Ela está bem. Cale a boca e escute. – ele suspirou. – Você está numa base da Unterwelt Spiele. Uma organização internacional de jogos.

– Jogos? – cerrei os olhos, aquilo estava mal contado.

– Antes de qualquer coisa eu sou apenas um funcionário que deve cuidar da sua saúde. – ele deixou a prancheta na mesa de cabeceira e tirou as luvas. – Logo alguém vira falar com você e eu sugiro que não seja grosso ou diga nada ofensivo. – ele tirou a mascara e puxou a touca da cabeça. – A vida da sua irmã depende disso. – os cabelos escuro com corte chanel e um sorriso triste foi a ultima coisa que vi antes de desmaiar de novo.

– Mello? – ouvi batidas na porta.

– Que? – quase tinha me esquecido de onde estava.

– Estou entrando. – Matt passou pra dentro com uma toalha no ombro. – Você está bem distraído ultimamente. – ele colocou a toalha no box de vidro escuro.

– Eu ganhei minhas partidas, estou ótimo. – Matt fechou o sanitário e se sentou.

– Só conferindo se está bem, porque justamente por ganhar é que estou preocupado.

– Não seja ridículo eu... – o ar começou a me faltar e pensar que o fumante era ele. – Eu vou ficar bem.

– Por que não me conta? Por que não fala de uma vez sobre o que aconteceu, seu passado e esse lance com os jogos? – ele falava baixo, mas dava pra sentir sua irritação. Fechei o chuveiro.

– Eu não quero ficar lembrando isso. – peguei a toalha, pronto pra encerrar o assunto.

– Eu sei, mas já está lembrando não é? – ele me olhou com as sobrancelhas cerradas quando abri o box.

– Fala baixo. – sussurrei irritado.

– Eu dei o clonazepam pro Near no refrigerante, ele tá no vigésimo sono. Tive que carregar ele pra cá.

– Então vamos seguir o plano que é bem mais importante. – corri pro quarto e me vesti rápido. Near na cama dele parecendo que dormia, Matt realmente se saiu mais esperto do que eu previa. Ele fez alguma coisa na tv a cabo com um Notebook de origem desconhecida.

Depois de tudo pronto saímos pelo corredor. Fomos até o salão onde funcionava os jogos a parte e estava quase que praticamente vazio. Não sei ainda como exatamente Matt conseguiu um notebook, mas depois de alguns minutos sentados numa mesa mais afastada ele declarou.

– Tudo preparado.

– Agora então podemos subir até o terraço. Vamos. – já passava das onze da noite e não encontramos ninguém além de algumas camareiras e outros funcionários. Levando o notebook dentro de uma maleta de couro subimos até a cobertura.

– Pelas torres e antenas de transmissão daqui será mais fácil. – Matt desatou a explicar os procedimentos. Simplesmente me sentei no chão enquanto ele tirava cabos e mais fios de dentro da maleta. Depois da instalação ele encostou-se ao suporte da antena junto comigo e começou a digitar.

– Muito bem, pode começar.

– Hã? – voltei à atenção pra ele.

– Pode começar a falar Mello. – eu já estava quase me desacostumando com esse nome.

– Mello... – repeti sorrindo, mas também com vontade de chorar. Matt fixou os olhos em mim. – Continue! – apontei pro notebook. – Se parar eu juro que calo a boca e saio daqui. – ele voltou a olhar pra tela. – Mello... – parei um momento pensando bem, elaborando cada palavra que diria ao mesmo tempo em que uma voz me mandava calar a boca. - Era o nome dela.

– Dela? – ele continuou fixo no aparelho. – Sua irmã?

– É. Ela se chamava Mellody.


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Notas finais do capítulo

Vocês querem me matar de hemorragia!?!!
Sério gente, eu tô com um fetiche por cenas de banheiro. rsrsrs Podem parar de maliciar, de yaoizar, de shippar, que tá me afetando heueheu (brinks, não parem não ^^ )
Essa tornozeleira do Mello é daquelas de hospício mesmo.

Bom, primeiramente obrigada a Lari-san pela recomendação. Nem posso dizer como fiquei feliz, sério, muiiito obrigada. Espero que continue gostando.

E Inori chan... uma noticia boa pra você, fora os personagens originais de Death Note (oq inclui a resposta da charada) todos os outros ESTÃO LIVRES, já pode ir pensando quem vai matar. >—<

Como sempre, capítulo betado pela Moonlight.

P.S.: Como sabem não faço histórias movida a comentários nem nada do tipo, mas como agradecimento eu postei no grupo do facebook frases deste capítulo e uma tentativa de dreamcast . Mas como tem leitores que não estão no grupo ou mesmo fantasmas vou dar mais um presentinho pra vocês aqui: A tradução de Unterwelt Spiele é o titulo do próximo capítulo.
Divirtam-se, não tá difícil.

Bjs!!!




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