Thug Love escrita por Maria, Sarah Luiza


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Eii meninas, Sarah aqui. Desculpe a demora novamente. Geente, vamos aumentar o número de comentários. Tá muito fraco isso aí.



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Leon Vargas

Logo agora, que eu estava tentando organizar minha vida para eu e Violetta ficar em paz, descubro que meu pai esta me procurando. Eu não quero ter que falar com ele.

— Você tem que pensar rápido, Leon. — falou Diego — Sei que esta com dificuldade, mas tem que se organizar rápido! — falou e eu suspirei.

Resolvo um problema e aí vem outro.

— Eu sei, você acha que eu devo falar com ele? — perguntei pensativo no telefone

— Só depende de você Leon. Não sabemos o que ele quer, mas mesmo assim, qualquer coisa é sinal de perigo! — esclareceu e eu assenti mesmo que ele não pudesse ver. — O que esta pensando em fazer? — perguntou

— Por enquanto nada. Vou tentar organizar tudo e me mudar daqui. falei

— Se mudar Leon? Se mudar pra onde? Estão atrás de você em todo lugar Porra! — gritou

— Acha que eu não sei? Não sou idiota Diego! Mas também não posso ficar aqui. — suspirei mais uma vez, acho que suspirar é a coisa que mais faço nessa fase da minha vida.

— Tudo bem... — falou respirando fundo

— Até mais Diego. — falei

— Até, Leon. — falou e eu desliguei.

Bufei e me levantei, fui até o banheiro, tirei toda minha roupa, adentrando na água fria do chuveiro, eu precisava esfriar a cabeça, esquecer um pouco os problemas, mas quem disse que eu consigo? Não posso relaxar se não eles vêm em dobro.

— Meu amor? — ouvi uma voz calma me chamando, eu sabia que era Violetta e sorri com isso. Ela sempre me acalmava.

— Oi Vilu? — perguntei

— Sai desse chuveiro, vou te fazer uma massagem! — falou e eu sorri mais ainda. Desliguei o chuveiro, me enxuguei e deixei a toalha em qualquer lugar do banheiro, saindo do mesmo nu. — Leo... Leon! — repreendeu quando me viu nu e eu gargalhei

— Que foi amor? — perguntei e ela riu sem graça

— Deita aí antes que eu me arrependa! — falou e eu me deitei de barriga pra cima, enquanto via ela morder o lábio inferior e fechar os olhos.

— Muita tentação? — perguntei sorrindo cafajeste

— Você nem imagina... Mas vira essa bunda pra cima Vargas! — falou batendo na minha perna, sorrindo maliciosa.

Senti ela sentando na minha bunda, começando o trabalho com suas mãos, apertando em todos os lugares, me deixei relaxar com a massagem maravilhosa.

— Você tem mãos de anjo Gatinha. — resmunguei.

— Só as mãos? — perguntou dando uma risadinha.

— Outras coisas também! Sua safada — falei rindo.

— Meu amor, sei que não é hora de falar disso, mas o que esta tramando?  Quer dizer, o que vai fazer a partir de agora? — perguntou.

— Talvez a gente se mude. Mas eu vou esperar calmamente o Sr. James me achar e eu conversar com ele. — falei entre gemidos pela deliciosa massagem.

— Entendi. — falou somente e eu me virei para ela, fazendo-a fica sentando encima do meu membro, senti-me duro e a tirei, colocando-a encima da minha cintura.

— Eu vou usar seu corpo feito por Anjos gatinha. — falei puxando sua nuca para beijá-la. O beijo se aprofundou e eu passei as mãos pelas pernas de Violetta.

Nos virei na cama, ficando por cima dela e beijando seu pescoço, chupei a parte exposta de seus seios, fazendo Violetta arfar. Senti suas unhas arranhando com força minhas costas e logo senti ela apertando minha bunda. Ri no seu ouvido, vendo-a estremecer.

— Lê... Por favor. — pediu arqueando as costas.

— O que você quer Gatinha? — perguntei adentrando minha mão em seu short, coloquei a calcinha pro lado, roçando meu dedo nos lábios vaginais dela. Violetta soltou um gemido manhoso, colocando sua mão em meu membro, me masturbando lentamente.

Violetta nos virou na cama e tirou a própria blusa, tirando em seguida o sutiã. Ela se levantou e desceu o short rebolando os quadris, puxando a calcinha junto.

Segurei meu membro em pé e Violetta se sentou, meu membro deslizou para dentro dela com dificuldade, ela estava molhada, mas era apertada demais.

Gemi alto quando seus lábios vaginais me apertaram, como se fossem pequenas mordidas, me levando á loucura.

— Shhh. Geme baixo, não esquece que Federico e Ludmila estão ali do lado. — falou entre gemidos enquanto subia e descia lentamente.

— Que se foda aqueles dois... — sussurrei chupando seu pescoço.

— Quem esta fodendo somos nós dois meu amor! — falou soltando uma risadinha. Ri com ela e a virei, ficando por cima.

***

— Ei, eu prometo que eu vou resolver as coisas. O meu pai esta na Argentina, me procurando, mas eu vou esperá-lo chegar até mim, nós vamos conversar e logo depois vamos nos mudar, meu amor. Nós vamos para longe daqui, viver uma vida normal talvez... — falei com Violetta, eu estava disposto á fazer realmente aquilo.

Estávamos deitados na cama, após o delicioso orgasmo.

— Tudo bem Lê, não precisa se apressar, eu sei que esta tentando. — falou sorrindo doce.

— Eu te amo! — sussurrei.

— Eu também te amo demais! — falou me beijando diversas vezes nas bochechas e eu ri.

James Vargas

 

Estava na Argentina fazia um tempo, ainda não tinha nenhuma localização do Leon. Eu tinha que encontrar aquele moleque.

Seu celular estava ligado, então dava facilmente para eu rastreá-lo, só precisava de um computador...

Saí do hotel em que eu estava e fui pedindo informações até achar uma Lan House, adentrei na mesma e me sentei na cadeira vazia.

***

Ótimo, ele estava em Atlanta, Georgia. Eu precisava ir o mais rápido possível pra lá.

O dinheiro já ameaçava fazer falta, minha única oportunidade era ir para Atlanta e pegar o dinheiro com Leon. Creio que será fácil fazer o mesmo se Leon ainda estiver como antes, o menino assustado de sempre, assustado, mas desafiador. Ele sabe que não pode comigo.

Eu espero que Leon se lembre do passado dele, de tudo o que a mãe dele passou, de tudo o que ele passou, antes de me negar algo.

O avião já estava pousando quando acordei. Segunda parte da missão, descobrir em que apartamento ele esta.

Peguei um táxi, indo pro hotel. Novamente, eu via o dinheiro fazer falta, essa é minha última oportunidade de tentar achá-lo...

Leon Vargas

Acordei cedo no dia seguinte, me lembrando do problema que vinha me procurando. Meu pai.

Com certeza á essa hora, ele já deve ter uma ideia de onde eu estou e já providenciando tudo para me achar, o medo de encontrar com ele em qualquer esquina de Atlanta me perseguia.

Você não é mais um garotinho assustado. Você não teme á ele. Você não teme á ele! — repeti para mim mesmo

 — Eu não temo á ele! — sussurrei, respirei fundo e me levantei, precisava de ar, estava me sentindo sufocado.

Vesti minha roupa e deixei um bilhetinho para Violetta, era indícios da minha mudança. Ela veio para esse lugar para ficar comigo, o mínimo que eu tinha que fazer, era merecer.

Andei até uma das praças dali, eu não me acalmei. A sensação de ter alguém me observando me dominava, eu estava com medo, eu não estava preparado para algo agora.

Respirei fundo e comecei a correr em volta da praça, como um simples corrida para aliviar, isso se a sensação de ser observado não tivesse aumentado. Parei de correr e olhei em volta, não tinha ninguém prestando atenção em mim. Isso até eu me virar, e dar de cara com quem eu menos queria ver...


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam? Críticas e elogios são todos bem vindos. Apareçam todos! Beijos.



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