Violetta Narrando

Senti seus lábios em contato com os meus, coisa que pude perceber que eu senti muita falta nesses últimos tempos.

— Eu te amo! — falou descendo os beijos para meu pescoço e eu gemi ao senti-lo chupar meu pescoço.

— Eu também meu amor! — gemi e ele me deitou na cama, se levantou e fechou a porta.

Leon se deitou em cima de mim, ficando entre minhas pernas e se apossou do meu pescoço, mordendo de chupando.

— Senti tanta sua falta. — sussurrou descendo os beijos para meus seios. Suspirei.

— Eu também! — falei e tirei minha própria blusa.

Leon tirou sua camisa e me beijou novamente, passando a mão por minhas pernas e tirou meu short junto com a calcinha.

Senti dois de seus dedos em minha intimidade, me penetrando lentamente. Arranhei as costas de Leon e sua boca desceu para meus seios, chupando-os desesperadamente.

Deus! Como eu o amava!

Amava, amo tanto que deixei meu pai do outro lado do mundo, para ficar com ele. Eu de verdade, entendia toda a dificuldade que estávamos passado, ficar fugindo sempre, é cansativo...

— Um orgasmo por seus pensamentos Baby — falou respirando fundo em meu pescoço, causando-me arrepios

— Nada demais... — murmurei. Ele se levantou, tirou seus dedos de dentro de mim e deu um sorriso desgraçado de malicioso. — Aonde pensa que está indo? — perguntei ofegante

— Sem seus pensamentos, sem orgasmo — falou e tirou a calça.

O filho da Puta estava me provocando. Testando-me!

— Você não sabe com quem esta se metendo Vargas — falei ficando de quatro sobre a cama, engatinhando até o final, parando ajoelhada na cama, frente á ele. Puxei seus cabelos para perto de mim e relei nossas bocas. Leon mantinha os olhos grudando no quase encaixe de nossas bocas.

Mordi meu lábio inferior, vendo sua reação. Ele molhou os lábios com a língua, parecendo faminto. Dei um sorriso sacana e quando ele ia avançar sobre mim, eu me afastei. Sai da cama e fiquei-me em pé. Ele arfou.

— Violetta? O que você pensa que esta fazendo? — perguntou dando ênfase no Você.

— O que eu estou fazendo? — perguntei inocentemente, parando encostada na porta e nua.

— Você se afastou. — Sorri safada quando ele falou aquilo. Desci minha mão pelo meu corpo, vendo-o se sentar na cama, como se apreciasse o que via.

Parei minhas duas mãos em meus seios, apertando de leve, deixando os bicos duros e arrepiados. Os olhos de Leon estavam cravados no meu corpo, como um imã.

Com uma mão eu apertava o bico de um dos meus seios, a outra eu levei a boca e chupei dois dedos, descendo para minha vagina, me penetrei com os dois, jogando a cabeça para trás.

Não demorou para eu sentir uma respiração próxima ao meu rosto e mãos na minha bunda.

— Porra! Você se masturbando pra mim é muito bom, é lindo! — balbuciou enquanto tirava meus dedos de dentro de mim e me penetrava com os dele. —... Mas esse é o meu trabalho, Gatinha — falou enquanto seus dedos saiam e entravam rapidamente.

— Leeon! Me fode logo — implorei enquanto tentava tirar sua cueca

— Calma baby. Com calma tudo é mais gostoso — murmurou apertando meus seios — Você é uma desgraçada mulher, excitante pra caralho! — falou distribuindo chupões por meu pescoço.

— Nem você está calmo, Leon. Por favor — tentei mais uma vez.

— Estou tentando manter... Mas você me pedindo desse jeito, gemendo desse jeito. — murmurou e se ajoelhou diante de mim, seus olhos brilhando de desejo na minha intimidade.

Senti sua língua me penetrando, e forcei mais sua cabeça, querendo mais e mais.

— Leon. Me chupa. — pedi e ele imediatamente começou a fazer, me fazendo rebolar e mexer os quadris de forma incontrolável em sua boca.

Senti tapas na minha bunda, que me excitavam cada vez mais. Ele sabe onde tocar!

Senti sua língua no meu clitóris e gritei, rapidamente mordendo meu lábio inferior abafando mais gemidos. Até que eu me liberei e gozei como nunca.

— Leon — suspirei cansada

— Vem gatinha — falou Leon e me pegou no colo, colocando-me na cama, ele terminou de tirar sua cueca e ficou entre minhas pernas. Eu ainda respirava com dificuldade. Mas ele esqueceu que eu também sei brincar!

Coloquei a mão em um de seus testículos, massageando levemente, escutando seu gemido sofrido.

Sorri internamente. Quem é o provocado agora.

— Violetta! — gemeu

— Com calma baby — repeti sua frase e comecei a masturbá-lo lentamente, com bastante pressão. Ele começou a empurrar os quadris pra frente e para trás. Literalmente fudendo a minha mão. Passei a mão por sua glande, lentamente.

— Violetta... Eu vou gozar! — rosnou e se libertou, na hora tirei minhas mãos e seu gozo foi direto em minha intimidade, me fazendo levantar os quadris arfando. Aquilo foi gostoso demais. — Você é uma megera gostosa! — disse me dando um tapa na coxa, o puxei pelos ombros, indicando o que eu queria e ele sorriu malicioso. — Você é irresistível baby. — murmurou enquanto me penetrava lentamente.

Eu já me sentia saciada, mas obviamente não completamente. Nesse momento eu me dou conta do quanto senti saudades de seus beijos, seus toques...

— Violetta! Pare de pensar! — gemeu Leon e eu o virei na cama, o fiz ficar deitado e flexionei meus joelhos, comecei a descer, bem lento mesmo. Os dedos de Leon apertavam minha cintura e coxa. Fiquei o provocando assim até receber um tapa na bunda. Aí foi a minha deixa, comecei a quicar bem rápido. Nossos gemidos se misturando, nossos corpos, nosso suor. Ele parecia querer fundir meu corpo com o seu, suas mãos não paravam quietas. Estavam sempre em um lugar diferente.

Gemi quase chegando ao meu limite, até que em sentei completamente, vendo um Leon suado e ofegante, extremamente gostoso. Rebolei em seu colo até nos dois alcançarmos ao orgasmo.

Deitei em seu peito cansada e agora, completamente saciada.

— Senti saudades disso — falei suspirando e o vi sorrindo

— Eu também meu amor — falou

— E Ludmila e Federico? — perguntei

— Saíram, provavelmente para um motel — falou risonho e eu ri

— Meu amor? Porque terminou com a Emily? — perguntei após um tempo

— Vilu... Eu quero concertar as coisas entre nós, não quero mais ter que fugir nem nada disso. Eu também já estava farto dela, pelo amor! Eu não quero ver aquela mulher nunca mais! — falou revirando os olhos e eu gargalhei

E após aquela não tão curta conversa, eu dormi, pela primeira vez em semanas. Eu dormi bem e em nenhum momento me lembrei de meu filho não mais vivo.